OPERAÇÃO DRIVE

"Tocavam o terror": Suspeitos de praticar roubos de carros em Canoas são presos

Segundo a Polícia Civil, pelo menos, 10 crimes dessa natureza foram registrados nos últimos meses na cidade

Publicado em: 03/08/2023 15:21
Última atualização: 18/10/2023 15:47

Foi um roubo a um Chevrolet, cometido no início do ano, que deu início a uma investigação de seis meses, culminando na batizada Operação Drive, executada na manhã desta quinta-feira (3) em Canoas.

Agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) participaram da operação Foto: POLÍCIA CIVIL/REPRODUÇÃO
Foram oito presos ligados a grupos criminosos que estavam cometendo uma série de crimes no bairro Niterói. A Polícia Civil contabilizou, pelo menos, 10 crimes nos últimos meses. Todos executados diante de grave ameaça.

O crime na época chamou a atenção da Polícia Civil devido à ameaça contra a motorista que dirigia o carro. Três criminosos armados "tocaram o terror" na vítima para que ela lhes entregasse o veículo.

Segundo o delegado Rodrigo Caldas, titular da 2ª Delegacia de Polícia (DP) de Canoas, o principal grupo identificado durante a apuração era formado por moradores do bairro vizinho. Assim, saíam do Rio Branco para cometer crimes no Niterói.

"Visando não serem identificados, os criminosos preferiam agir no bairro do vizinho, valendo-se sempre de muita violência e ameaças graves para intimidar as vítimas e garantir a execução do crime", explica.

Embora dez crimes tenham sido apurados, a polícia imagina que o dobro tenham sido cometidos pelo grupo com o mesmo modus operandi de abordagem e rendição das vítimas durante a entrada ou saída de casa.

"Continuamos apurando alguns casos com características semelhantes", frisa. "Eles tocavam o terror, então vamos confrontar os suspeitos presos com vítimas que também tiveram armas colocadas na cara durante o roubo", avisa.

Réplica perfeita

Foi um roubo a um Chevrolet, cometido no início do ano, que deu início a uma investigação de seis meses, culminando na batizada Operação Drive, executada na manhã desta quinta-feira (3) em Canoas.

Agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) participaram da operação Foto: POLÍCIA CIVIL/REPRODUÇÃO
Foram oito presos ligados a grupos criminosos que estavam cometendo uma série de crimes no bairro Niterói. A Polícia Civil contabilizou, pelo menos, 10 crimes nos últimos meses. Todos executados diante de grave ameaça.

O crime na época chamou a atenção da Polícia Civil devido à ameaça contra a motorista que dirigia o carro. Três criminosos armados "tocaram o terror" na vítima para que ela lhes entregasse o veículo.

Segundo o delegado Rodrigo Caldas, titular da 2ª Delegacia de Polícia (DP) de Canoas, o principal grupo identificado durante a apuração era formado por moradores do bairro vizinho. Assim, saíam do Rio Branco para cometer crimes no Niterói.

"Visando não serem identificados, os criminosos preferiam agir no bairro do vizinho, valendo-se sempre de muita violência e ameaças graves para intimidar as vítimas e garantir a execução do crime", explica.

Embora dez crimes tenham sido apurados, a polícia imagina que o dobro tenham sido cometidos pelo grupo com o mesmo modus operandi de abordagem e rendição das vítimas durante a entrada ou saída de casa.

"Continuamos apurando alguns casos com características semelhantes", frisa. "Eles tocavam o terror, então vamos confrontar os suspeitos presos com vítimas que também tiveram armas colocadas na cara durante o roubo", avisa.

Ofensiva

Foi um roubo a um Chevrolet, cometido no início do ano, que deu início a uma investigação de seis meses, culminando na batizada Operação Drive, executada na manhã desta quinta-feira (3) em Canoas.

Agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) participaram da operação Foto: POLÍCIA CIVIL/REPRODUÇÃO
Foram oito presos ligados a grupos criminosos que estavam cometendo uma série de crimes no bairro Niterói. A Polícia Civil contabilizou, pelo menos, 10 crimes nos últimos meses. Todos executados diante de grave ameaça.

O crime na época chamou a atenção da Polícia Civil devido à ameaça contra a motorista que dirigia o carro. Três criminosos armados "tocaram o terror" na vítima para que ela lhes entregasse o veículo.

Segundo o delegado Rodrigo Caldas, titular da 2ª Delegacia de Polícia (DP) de Canoas, o principal grupo identificado durante a apuração era formado por moradores do bairro vizinho. Assim, saíam do Rio Branco para cometer crimes no Niterói.

"Visando não serem identificados, os criminosos preferiam agir no bairro do vizinho, valendo-se sempre de muita violência e ameaças graves para intimidar as vítimas e garantir a execução do crime", explica.

Embora dez crimes tenham sido apurados, a polícia imagina que o dobro tenham sido cometidos pelo grupo com o mesmo modus operandi de abordagem e rendição das vítimas durante a entrada ou saída de casa.

"Continuamos apurando alguns casos com características semelhantes", frisa. "Eles tocavam o terror, então vamos confrontar os suspeitos presos com vítimas que também tiveram armas colocadas na cara durante o roubo", avisa.

Quase um latrocínio

Foi um roubo a um Chevrolet, cometido no início do ano, que deu início a uma investigação de seis meses, culminando na batizada Operação Drive, executada na manhã desta quinta-feira (3) em Canoas.

Agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) participaram da operação Foto: POLÍCIA CIVIL/REPRODUÇÃO
Foram oito presos ligados a grupos criminosos que estavam cometendo uma série de crimes no bairro Niterói. A Polícia Civil contabilizou, pelo menos, 10 crimes nos últimos meses. Todos executados diante de grave ameaça.

O crime na época chamou a atenção da Polícia Civil devido à ameaça contra a motorista que dirigia o carro. Três criminosos armados "tocaram o terror" na vítima para que ela lhes entregasse o veículo.

Segundo o delegado Rodrigo Caldas, titular da 2ª Delegacia de Polícia (DP) de Canoas, o principal grupo identificado durante a apuração era formado por moradores do bairro vizinho. Assim, saíam do Rio Branco para cometer crimes no Niterói.

"Visando não serem identificados, os criminosos preferiam agir no bairro do vizinho, valendo-se sempre de muita violência e ameaças graves para intimidar as vítimas e garantir a execução do crime", explica.

Embora dez crimes tenham sido apurados, a polícia imagina que o dobro tenham sido cometidos pelo grupo com o mesmo modus operandi de abordagem e rendição das vítimas durante a entrada ou saída de casa.

"Continuamos apurando alguns casos com características semelhantes", frisa. "Eles tocavam o terror, então vamos confrontar os suspeitos presos com vítimas que também tiveram armas colocadas na cara durante o roubo", avisa.

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