Mobilidade

TEMPESTADE: Placas de veículos perdidas podem ser retiradas na Secretaria de Transporte

Fiscalização dá o prazo de sete dias para que o veículo não seja multado por falta de placa. Após o prazo, autuações começam

Publicado em: 20/01/2024 13:27
Última atualização: 20/01/2024 13:27

A passagem da tempestade e o excesso de chuva na última terça-feira (16) deixaram ruas e avenidas alagadas novamente em Canoas. Os transtornos foram muitos e houve prejuízos para motoristas.

Já são dezenas de placas recolhidas pela Fiscalização Foto: PAULO PIRES/GES
Há quem se arriscou em aguaceiros e também quem perdeu as obrigatórias placas de identificação do veículo. Desde a tempestade, a Secretaria Municipal de Transporte e Mobilidade (SMTM) está recolhendo placas.

Segundo o coordenador da Fiscalização de Trânsito, Jean Ruthes, é dado o prazo de sete dias para que os motoristas busquem a placa no posto da Secretaria de Trânsito. Após este período, o condutor pode ser autuado por circular sem placa.

“Desde a noite do temporal que estamos recolhendo as placas”, explica. “O pessoal já tem vindo buscar e isso é importante. Não dá para ficar circulando sem placa para sempre”, adverte.

O posto da Secretaria de Transporte e Mobilidade fica na Avenida Inconfidência 205. Informações podem ser obtidas pelo telefone (51)3425-6507. Por meio desse número, é possível informar também a localização de alguma outra placa perdida pela via pública, avisa Jean.

“A gente até busca a placa se encontrarem, porque sabemos que foram muitas perdidas durante o temporal. Algumas acabaram em bueiros e outras continuam perdidas. Como a placa nova custa caro, o melhor é recuperar a que caiu”, explica o coordenador.

Ainda segundo Jean, é importante também que, diante das mudanças climáticas e excesso de chuva que tem marcado o clima, o canoense passar a não se arriscar com o carro em aguaceiros. Isso porque água acima de meia roda do veículo já é considerado risco.

“Tem quem perdeu a placa e houve também quem perdeu o carro porque entrou água no motor”, lamenta. “Não dá para se arriscar e entrar em áreas alagadas porque às vezes há um buraco ou desnível na pista. O prejuízo é bem maior”, conclui.

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