Etarismo Feminino
Teatro do Sesc Canoas vai receber o monólogo "Velha D+"
Peça traz questões relacionadas ao etarismo vivenciado por mulheres
Última atualização: 19/01/2024 10:43
Para quem está pela cidade neste verão e busca atividades culturais, o Sesc Canoas receberá a Jornada Cultural do Porto Verão Alegre.
Com a temática feminista e anti-idadista, o monólogo Velha D+, com a artista Fera Carvalho Leite, chega ao palco do Sesc Canoas, no dia 24 de janeiro, a partir das 20 horas. A peça faz parte da programação oficial do evento, que contará com espetáculos culturais na cidade entre os dias 24 de janeiro e 3 de fevereiro, e trata sobre as pressões que as mulheres sofrem em uma sociedade machista e etarista.
O monólogo traz teatro, música e dança na performance da atriz Fera Carvalho Leite e conta com a direção de Bob Bahlis (O Espantalho, Um Certo Capitão Fernando, Tedy - o amor não é para amadores). "A peça aborda o etarismo, o preconceito com o envelhecimento, sentido principalmente pelas mulheres. O texto traz muitas reflexões, e sinto que as pessoas saem emocionadas e entusiasmadas depois do espetáculo. Espero levar isso para os canoenses", salienta Fera.
Os ingressos custam entre R$ 19,80 e R$ 39,60, e podem ser adquiridos no site do Porto Verão Alegre.
O espetáculo tem duração de 75 minutos e a classificação é de 12 anos. O Teatro do Sesc Canoas também receberá outras atrações do Porto Verão Alegre, como as peças "Baile das Letrinhas", "Pq Casamos?!", Curiosa Mente - Do fim do mundo ao começo" e "Lúcia e o Navio Espaçonave".
Com base no texto original de Bob Bahlis e de inspirações em Clarissa Pinkola Estés (Ciranda das Mulheres Sábias), Naomi Wolf (O Mito da Beleza), Anne Kaupf (Como Envelhecer), Miriam Goldenberg (A Invenção de Uma Bela Velhice), Epícuro e Madonna, o monólogo aborda questões relacionadas ao preconceito de idade, a vida profissional versus maternidade, além de tantas outras pressões que as mulheres sofrem ao amadurecer numa sociedade machista e etarista.
A peça traz a história de Ella, uma mulher de mais de 40 anos, que é casada e vive o luto pela perda da avó, vítima da Covid-19. Apresenta uma família de mulheres, o retorno ao refúgio da herança familiar e o encontro com a alma ancestral.
A artista gaúcha Fernanda Carvalho Leite, se transformou em Fera junto com a criação do espetáculo Velha D+. Com carreira consolidada no teatro, cinema, dança e em trabalhos publicitários, a atriz retornou rebatizada à cena artística em 2021. A “Fera” faz alusão à revolução pessoal da artista durante o período de pandemia e isolamento social.
“Os teatros estavam fechados, fazíamos teatro em plataformas digitais, mas não era a mesma coisa. Me via muito encurralada com o futuro da minha profissão, como artista em cena, e por outro lado, sentia raiva e indignação. E com isso, ganhei um mapa numerológico e resolvi mudar a forma como me apresento para as pessoas”, relata a artista.
A “Fera” veio como uma mudança de posição. Chegou aos palcos com o Velha D+ e o objetivo de defender valores considerados importantes pela atriz. A primeira apresentação da peça ocorreu no Espaço Livre, no Distrito Criativo, no bairro Floresta, na capital. Agora, está prestes a chegar em Canoas.
Para quem está pela cidade neste verão e busca atividades culturais, o Sesc Canoas receberá a Jornada Cultural do Porto Verão Alegre.
Com a temática feminista e anti-idadista, o monólogo Velha D+, com a artista Fera Carvalho Leite, chega ao palco do Sesc Canoas, no dia 24 de janeiro, a partir das 20 horas. A peça faz parte da programação oficial do evento, que contará com espetáculos culturais na cidade entre os dias 24 de janeiro e 3 de fevereiro, e trata sobre as pressões que as mulheres sofrem em uma sociedade machista e etarista.
O monólogo traz teatro, música e dança na performance da atriz Fera Carvalho Leite e conta com a direção de Bob Bahlis (O Espantalho, Um Certo Capitão Fernando, Tedy - o amor não é para amadores). "A peça aborda o etarismo, o preconceito com o envelhecimento, sentido principalmente pelas mulheres. O texto traz muitas reflexões, e sinto que as pessoas saem emocionadas e entusiasmadas depois do espetáculo. Espero levar isso para os canoenses", salienta Fera.
Os ingressos custam entre R$ 19,80 e R$ 39,60, e podem ser adquiridos no site do Porto Verão Alegre.
O espetáculo tem duração de 75 minutos e a classificação é de 12 anos. O Teatro do Sesc Canoas também receberá outras atrações do Porto Verão Alegre, como as peças "Baile das Letrinhas", "Pq Casamos?!", Curiosa Mente - Do fim do mundo ao começo" e "Lúcia e o Navio Espaçonave".
Com base no texto original de Bob Bahlis e de inspirações em Clarissa Pinkola Estés (Ciranda das Mulheres Sábias), Naomi Wolf (O Mito da Beleza), Anne Kaupf (Como Envelhecer), Miriam Goldenberg (A Invenção de Uma Bela Velhice), Epícuro e Madonna, o monólogo aborda questões relacionadas ao preconceito de idade, a vida profissional versus maternidade, além de tantas outras pressões que as mulheres sofrem ao amadurecer numa sociedade machista e etarista.
A peça traz a história de Ella, uma mulher de mais de 40 anos, que é casada e vive o luto pela perda da avó, vítima da Covid-19. Apresenta uma família de mulheres, o retorno ao refúgio da herança familiar e o encontro com a alma ancestral.
A artista gaúcha Fernanda Carvalho Leite, se transformou em Fera junto com a criação do espetáculo Velha D+. Com carreira consolidada no teatro, cinema, dança e em trabalhos publicitários, a atriz retornou rebatizada à cena artística em 2021. A “Fera” faz alusão à revolução pessoal da artista durante o período de pandemia e isolamento social.
“Os teatros estavam fechados, fazíamos teatro em plataformas digitais, mas não era a mesma coisa. Me via muito encurralada com o futuro da minha profissão, como artista em cena, e por outro lado, sentia raiva e indignação. E com isso, ganhei um mapa numerológico e resolvi mudar a forma como me apresento para as pessoas”, relata a artista.
A “Fera” veio como uma mudança de posição. Chegou aos palcos com o Velha D+ e o objetivo de defender valores considerados importantes pela atriz. A primeira apresentação da peça ocorreu no Espaço Livre, no Distrito Criativo, no bairro Floresta, na capital. Agora, está prestes a chegar em Canoas.