Desde as primeiras horas da manhã deste domingo (30), milhares de motoristas se reúnem em Canoas para participar da 166ª Festa de São Cristóvão, o santo padreiro dos caminhoneiros. A celebração no Santuário São Cristóvão começou às 8 horas, com uma missa especialmente voltada aos trabalhadores e celebrada pelo arcebispo dom Jaime Spengler.
“O pessoal anda com o pé meio pesado”, ele brincou. “Então, que bom a gente poder se reunir, poder fazer barulho, mas tudo com segurança, senão pessoal do trânsito tira foto”, alertou.
Logo após a missa, começou a aguardada procissão – a primeira sem precisar obedecer nenhum protocolo pandêmico –, com quilômetros de veículos oriundos de diversas partes do Rio Grande do Sul.
Alcemir Souza, 56 anos, saiu de Nova Prata para participar pelo quinto ano da cerimônia. Ele disse que nem durante a pandemia deixou de acompanhar o cortejo a missão do santo dos caminhoneiros. “É ótimo ver a festa, bonita de novo, com eu conheci”, elogiou o trabalhador. “Eu gosto de vir cedinho, encostar o caminhão, acompanhar a missa e depois receber a benção do padre, tudo bem direitinho, como tem que ser.”
Nem todos que participaram, contudo, eram caminhoneiros. As máquinas pesadas dividiram espaço durante a procissão com motoristas de táxi, de aplicativo, entregadores e também motociclistas.
Laura Endler, 48 anos, por exemplo, podia ser vista na dianteira da procissão. Ela saiu de Porto Alegre cedinho, com um grupo de motociclistas para integrar o cortejo. “É uma festa muito bonita, e a gente não queria deixar de acompanhar e estar junto”, disse.
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Sem cansaço
Desde as primeiras horas da manhã deste domingo (30), milhares de motoristas se reúnem em Canoas para participar da 166ª Festa de São Cristóvão, o santo padreiro dos caminhoneiros. A celebração no Santuário São Cristóvão começou às 8 horas, com uma missa especialmente voltada aos trabalhadores e celebrada pelo arcebispo dom Jaime Spengler.
“O pessoal anda com o pé meio pesado”, ele brincou. “Então, que bom a gente poder se reunir, poder fazer barulho, mas tudo com segurança, senão pessoal do trânsito tira foto”, alertou.
Logo após a missa, começou a aguardada procissão – a primeira sem precisar obedecer nenhum protocolo pandêmico –, com quilômetros de veículos oriundos de diversas partes do Rio Grande do Sul.
Alcemir Souza, 56 anos, saiu de Nova Prata para participar pelo quinto ano da cerimônia. Ele disse que nem durante a pandemia deixou de acompanhar o cortejo a missão do santo dos caminhoneiros. “É ótimo ver a festa, bonita de novo, com eu conheci”, elogiou o trabalhador. “Eu gosto de vir cedinho, encostar o caminhão, acompanhar a missa e depois receber a benção do padre, tudo bem direitinho, como tem que ser.”
Nem todos que participaram, contudo, eram caminhoneiros. As máquinas pesadas dividiram espaço durante a procissão com motoristas de táxi, de aplicativo, entregadores e também motociclistas.
Laura Endler, 48 anos, por exemplo, podia ser vista na dianteira da procissão. Ela saiu de Porto Alegre cedinho, com um grupo de motociclistas para integrar o cortejo. “É uma festa muito bonita, e a gente não queria deixar de acompanhar e estar junto”, disse.