Se engana quem pensa que bandido só quer saber dos carrões de luxo. A Polícia Civil lançou, na manhã desta sexta-feira (18), uma operação mirando criminosos que vem furtando somente veículos com mais de 20 anos de uso. Foram dois presos durante a ação.
Foto: POLÍCIA CIVIL/DIVULGAÇÃO
A ação lançada pela 3ª Delegacia de Polícia (DP) de Canoas mira reduzir os índices de furtos registrados na cidade. Em média eram dez por mês levados de pontos em frente ao Hospital Universitário, Hospital Nossa Senhora das Graças e também o Parque Capão do Corvo.
Segundo a delegada Luciane Bertoletti, titular da 3ª Delegacia, os dois presos são criminosos com longa ficha criminal. Deixavam o bairro Mathias Velho para furtar veículos longe de casa. Um deles estava escondido em Capela do Santana no momento da prisão.
“Observamos um padrão que é o furto de veículos mais antigos e que não têm a cobertura de seguro”, observa. “Por estarem fora de linha, estes carros possuem peças que valem muito dinheiro no mercado paralelo, já que a procurar é enorme”, explica.
A delegada diz que também a questão social que preocupa. Isso porque os veículos levados por criminosos fazem enorme falta para famílias de pequeno poder aquisitivo. Algumas vítimas, ela aponta, tinham o carro como o maior bem.
“Imagine que a pessoa vai levar a mãe no hospital e ao retornar levaram o carro que era o único bem de valor que ela tinha?”, argumenta. “O impacto é enorme para essas pessoas e por isso estamos combatendo fortemente os crimes”.
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Chave micha
Se engana quem pensa que bandido só quer saber dos carrões de luxo. A Polícia Civil lançou, na manhã desta sexta-feira (18), uma operação mirando criminosos que vem furtando somente veículos com mais de 20 anos de uso. Foram dois presos durante a ação.
Foto: POLÍCIA CIVIL/DIVULGAÇÃO
A ação lançada pela 3ª Delegacia de Polícia (DP) de Canoas mira reduzir os índices de furtos registrados na cidade. Em média eram dez por mês levados de pontos em frente ao Hospital Universitário, Hospital Nossa Senhora das Graças e também o Parque Capão do Corvo.
Segundo a delegada Luciane Bertoletti, titular da 3ª Delegacia, os dois presos são criminosos com longa ficha criminal. Deixavam o bairro Mathias Velho para furtar veículos longe de casa. Um deles estava escondido em Capela do Santana no momento da prisão.
“Observamos um padrão que é o furto de veículos mais antigos e que não têm a cobertura de seguro”, observa. “Por estarem fora de linha, estes carros possuem peças que valem muito dinheiro no mercado paralelo, já que a procurar é enorme”, explica.
A delegada diz que também a questão social que preocupa. Isso porque os veículos levados por criminosos fazem enorme falta para famílias de pequeno poder aquisitivo. Algumas vítimas, ela aponta, tinham o carro como o maior bem.
“Imagine que a pessoa vai levar a mãe no hospital e ao retornar levaram o carro que era o único bem de valor que ela tinha?”, argumenta. “O impacto é enorme para essas pessoas e por isso estamos combatendo fortemente os crimes”.
Aumento dos roubos e furtos
Se engana quem pensa que bandido só quer saber dos carrões de luxo. A Polícia Civil lançou, na manhã desta sexta-feira (18), uma operação mirando criminosos que vem furtando somente veículos com mais de 20 anos de uso. Foram dois presos durante a ação.
Foto: POLÍCIA CIVIL/DIVULGAÇÃO
A ação lançada pela 3ª Delegacia de Polícia (DP) de Canoas mira reduzir os índices de furtos registrados na cidade. Em média eram dez por mês levados de pontos em frente ao Hospital Universitário, Hospital Nossa Senhora das Graças e também o Parque Capão do Corvo.
Segundo a delegada Luciane Bertoletti, titular da 3ª Delegacia, os dois presos são criminosos com longa ficha criminal. Deixavam o bairro Mathias Velho para furtar veículos longe de casa. Um deles estava escondido em Capela do Santana no momento da prisão.
“Observamos um padrão que é o furto de veículos mais antigos e que não têm a cobertura de seguro”, observa. “Por estarem fora de linha, estes carros possuem peças que valem muito dinheiro no mercado paralelo, já que a procurar é enorme”, explica.
A delegada diz que também a questão social que preocupa. Isso porque os veículos levados por criminosos fazem enorme falta para famílias de pequeno poder aquisitivo. Algumas vítimas, ela aponta, tinham o carro como o maior bem.
“Imagine que a pessoa vai levar a mãe no hospital e ao retornar levaram o carro que era o único bem de valor que ela tinha?”, argumenta. “O impacto é enorme para essas pessoas e por isso estamos combatendo fortemente os crimes”.