Os efeitos do ciclone e da chuva que atingiu Canoas nos últimos dias são sentidos por parte da população, apesar do sol, que marca a manhã desta sexta-feira (14).
O Rio dos Sinos atingiu a marca de 2,72 metros, segundo a Defesa Civil de Canoas, obrigando os primeiros moradores da Prainha do Paquetá a saírem de casa.
Cristiano Cardoso, 48 anos, mora no Paquetá desde criança. Contou que já estava preparado para ter que sair de casa desde que a chuva aumentou no meio da semana.
“A gente levantou todos os móveis dentro de casa e empacotou algumas coisas para não molhar”, explica. “Estamos saindo porque em casa não dá mais para ficar”.
Morando somente há cinco anos no Paquetá, Ângela Viegas, 44 anos, buscou abrigo na casa de parentes, na manhã desta sexta-feira, até que a água do rio baixe e possa voltar para casa.
“A gente já sabia que poderia acontecer, então se organizou bem e vamos ficar um tempo longe até a situação melhorar”, disse. “Não tem como ficar em casa com água pela canela”.
Mesmo com o Rio dos Sinos saindo do leito e já cobrindo parte do Paquetá, muitos moradores garantem que estão preparados para a cheia e não vão sair de casa.
O pescador Valdemir Lopes, 48 anos, afirma conhecer muito bem a realidade da cheia que começa a atingir as casas, mas não tem nenhuma intenção de sair.
“Minha casa fica muitos metros acima do nível da água e o meu barco está prontinho para que eu possa me deslocar a hora que quiser”, defende. “Não tenho motivo para sair de casa”.
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Em alerta
Os efeitos do ciclone e da chuva que atingiu Canoas nos últimos dias são sentidos por parte da população, apesar do sol, que marca a manhã desta sexta-feira (14).
O Rio dos Sinos atingiu a marca de 2,72 metros, segundo a Defesa Civil de Canoas, obrigando os primeiros moradores da Prainha do Paquetá a saírem de casa.
Cristiano Cardoso, 48 anos, mora no Paquetá desde criança. Contou que já estava preparado para ter que sair de casa desde que a chuva aumentou no meio da semana.
“A gente levantou todos os móveis dentro de casa e empacotou algumas coisas para não molhar”, explica. “Estamos saindo porque em casa não dá mais para ficar”.
Morando somente há cinco anos no Paquetá, Ângela Viegas, 44 anos, buscou abrigo na casa de parentes, na manhã desta sexta-feira, até que a água do rio baixe e possa voltar para casa.
“A gente já sabia que poderia acontecer, então se organizou bem e vamos ficar um tempo longe até a situação melhorar”, disse. “Não tem como ficar em casa com água pela canela”.
Mesmo com o Rio dos Sinos saindo do leito e já cobrindo parte do Paquetá, muitos moradores garantem que estão preparados para a cheia e não vão sair de casa.
O pescador Valdemir Lopes, 48 anos, afirma conhecer muito bem a realidade da cheia que começa a atingir as casas, mas não tem nenhuma intenção de sair.
“Minha casa fica muitos metros acima do nível da água e o meu barco está prontinho para que eu possa me deslocar a hora que quiser”, defende. “Não tenho motivo para sair de casa”.
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