O psicólogo Raí Correia Cabeleira percebe os pacientes de modo diferente. Não apenas isso. Desde que acorda até chegar a clínica onde atende, tateando a bengala sob o piso, nota o mundo de uma forma diferenciada da maioria. Isso porque ele é deficiente visual.
Aos 30 anos, Raí celebra a vida mais do que nunca, servindo de inspiração para pacientes e colegas do Espaço Criar, centro de atendimento psicológico que funciona no bairro Marechal Rondon, em Canoas.
“Há pacientes que me perguntam como eu consegui me tornar psicólogo e outros sobre como lido com as coisas no dia a dia sendo cego”, conta. “Às vezes, estou disposto a explicar, mas outras vezes prefiro apenas continuar com a sessão.”
Não foi fácil. Raí não nasceu cego. Vítima de glaucoma, perdeu a visão completamente aos 12 anos. Seguiu-se um longo período de aceitação e dificuldade no qual precisou aprender a viver com a deficiência.
“Acredito que o maior desafio tenha sido me aceitar como pessoa com deficiência”, salienta. “Era muito novo e não havia na época o conceito de inclusão que existe hoje. Ninguém sabia lidar muito bem com o que aconteceu comigo.”
Então um jovem interiorano vivendo em São Borja, foi somente quando se mudou com a família para a Região Metropolitana de Porto Alegre que Raí começou a ter contato com oportunidades que o fizeram crescer e aprender.
“Terminei o Ensino Médio aos 20 anos com enorme dificuldade”, recorda. “Foi um período de descobertas no qual garanti o apreço pelo ensino. Tive professores que me ajudaram muito e me acolheram, direcionando o que valia ser aprendido.”
Quando percebeu ser possível a conquista do diploma no colégio, Raí imaginou que poderia ir mais longe. Afinal de contas, na época já havia aprendido braile e informática. A decisão pela psicologia, ele afirma, acabou sendo óbvia, mas nem todo mundo entendeu.
“A minha vida toda recebi atendimento de terapeutas e pedagogos. Eles me ajudaram muito”, destaca. “Pensei que poderia retribuir estudando psicologia e um dia, quem sabe, conseguir ajudar outras pessoas. Só que me falavam que não conseguiria. Pois tornei possível o que diziam ser impossível de acontecer.”
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Falta de aceitação
O psicólogo Raí Correia Cabeleira percebe os pacientes de modo diferente. Não apenas isso. Desde que acorda até chegar a clínica onde atende, tateando a bengala sob o piso, nota o mundo de uma forma diferenciada da maioria. Isso porque ele é deficiente visual.
Aos 30 anos, Raí celebra a vida mais do que nunca, servindo de inspiração para pacientes e colegas do Espaço Criar, centro de atendimento psicológico que funciona no bairro Marechal Rondon, em Canoas.
“Há pacientes que me perguntam como eu consegui me tornar psicólogo e outros sobre como lido com as coisas no dia a dia sendo cego”, conta. “Às vezes, estou disposto a explicar, mas outras vezes prefiro apenas continuar com a sessão.”
Não foi fácil. Raí não nasceu cego. Vítima de glaucoma, perdeu a visão completamente aos 12 anos. Seguiu-se um longo período de aceitação e dificuldade no qual precisou aprender a viver com a deficiência.
“Acredito que o maior desafio tenha sido me aceitar como pessoa com deficiência”, salienta. “Era muito novo e não havia na época o conceito de inclusão que existe hoje. Ninguém sabia lidar muito bem com o que aconteceu comigo.”
Então um jovem interiorano vivendo em São Borja, foi somente quando se mudou com a família para a Região Metropolitana de Porto Alegre que Raí começou a ter contato com oportunidades que o fizeram crescer e aprender.
“Terminei o Ensino Médio aos 20 anos com enorme dificuldade”, recorda. “Foi um período de descobertas no qual garanti o apreço pelo ensino. Tive professores que me ajudaram muito e me acolheram, direcionando o que valia ser aprendido.”
Quando percebeu ser possível a conquista do diploma no colégio, Raí imaginou que poderia ir mais longe. Afinal de contas, na época já havia aprendido braile e informática. A decisão pela psicologia, ele afirma, acabou sendo óbvia, mas nem todo mundo entendeu.
“A minha vida toda recebi atendimento de terapeutas e pedagogos. Eles me ajudaram muito”, destaca. “Pensei que poderia retribuir estudando psicologia e um dia, quem sabe, conseguir ajudar outras pessoas. Só que me falavam que não conseguiria. Pois tornei possível o que diziam ser impossível de acontecer.”
Amor e carinho em casa
O psicólogo Raí Correia Cabeleira percebe os pacientes de modo diferente. Não apenas isso. Desde que acorda até chegar a clínica onde atende, tateando a bengala sob o piso, nota o mundo de uma forma diferenciada da maioria. Isso porque ele é deficiente visual.
Aos 30 anos, Raí celebra a vida mais do que nunca, servindo de inspiração para pacientes e colegas do Espaço Criar, centro de atendimento psicológico que funciona no bairro Marechal Rondon, em Canoas.
“Há pacientes que me perguntam como eu consegui me tornar psicólogo e outros sobre como lido com as coisas no dia a dia sendo cego”, conta. “Às vezes, estou disposto a explicar, mas outras vezes prefiro apenas continuar com a sessão.”
Não foi fácil. Raí não nasceu cego. Vítima de glaucoma, perdeu a visão completamente aos 12 anos. Seguiu-se um longo período de aceitação e dificuldade no qual precisou aprender a viver com a deficiência.
“Acredito que o maior desafio tenha sido me aceitar como pessoa com deficiência”, salienta. “Era muito novo e não havia na época o conceito de inclusão que existe hoje. Ninguém sabia lidar muito bem com o que aconteceu comigo.”
Então um jovem interiorano vivendo em São Borja, foi somente quando se mudou com a família para a Região Metropolitana de Porto Alegre que Raí começou a ter contato com oportunidades que o fizeram crescer e aprender.
“Terminei o Ensino Médio aos 20 anos com enorme dificuldade”, recorda. “Foi um período de descobertas no qual garanti o apreço pelo ensino. Tive professores que me ajudaram muito e me acolheram, direcionando o que valia ser aprendido.”
Quando percebeu ser possível a conquista do diploma no colégio, Raí imaginou que poderia ir mais longe. Afinal de contas, na época já havia aprendido braile e informática. A decisão pela psicologia, ele afirma, acabou sendo óbvia, mas nem todo mundo entendeu.
“A minha vida toda recebi atendimento de terapeutas e pedagogos. Eles me ajudaram muito”, destaca. “Pensei que poderia retribuir estudando psicologia e um dia, quem sabe, conseguir ajudar outras pessoas. Só que me falavam que não conseguiria. Pois tornei possível o que diziam ser impossível de acontecer.”
Independência
O psicólogo Raí Correia Cabeleira percebe os pacientes de modo diferente. Não apenas isso. Desde que acorda até chegar a clínica onde atende, tateando a bengala sob o piso, nota o mundo de uma forma diferenciada da maioria. Isso porque ele é deficiente visual.
Aos 30 anos, Raí celebra a vida mais do que nunca, servindo de inspiração para pacientes e colegas do Espaço Criar, centro de atendimento psicológico que funciona no bairro Marechal Rondon, em Canoas.
“Há pacientes que me perguntam como eu consegui me tornar psicólogo e outros sobre como lido com as coisas no dia a dia sendo cego”, conta. “Às vezes, estou disposto a explicar, mas outras vezes prefiro apenas continuar com a sessão.”
Não foi fácil. Raí não nasceu cego. Vítima de glaucoma, perdeu a visão completamente aos 12 anos. Seguiu-se um longo período de aceitação e dificuldade no qual precisou aprender a viver com a deficiência.
“Acredito que o maior desafio tenha sido me aceitar como pessoa com deficiência”, salienta. “Era muito novo e não havia na época o conceito de inclusão que existe hoje. Ninguém sabia lidar muito bem com o que aconteceu comigo.”
Então um jovem interiorano vivendo em São Borja, foi somente quando se mudou com a família para a Região Metropolitana de Porto Alegre que Raí começou a ter contato com oportunidades que o fizeram crescer e aprender.
“Terminei o Ensino Médio aos 20 anos com enorme dificuldade”, recorda. “Foi um período de descobertas no qual garanti o apreço pelo ensino. Tive professores que me ajudaram muito e me acolheram, direcionando o que valia ser aprendido.”
Quando percebeu ser possível a conquista do diploma no colégio, Raí imaginou que poderia ir mais longe. Afinal de contas, na época já havia aprendido braile e informática. A decisão pela psicologia, ele afirma, acabou sendo óbvia, mas nem todo mundo entendeu.
“A minha vida toda recebi atendimento de terapeutas e pedagogos. Eles me ajudaram muito”, destaca. “Pensei que poderia retribuir estudando psicologia e um dia, quem sabe, conseguir ajudar outras pessoas. Só que me falavam que não conseguiria. Pois tornei possível o que diziam ser impossível de acontecer.”
Competência
O psicólogo Raí Correia Cabeleira percebe os pacientes de modo diferente. Não apenas isso. Desde que acorda até chegar a clínica onde atende, tateando a bengala sob o piso, nota o mundo de uma forma diferenciada da maioria. Isso porque ele é deficiente visual.
Aos 30 anos, Raí celebra a vida mais do que nunca, servindo de inspiração para pacientes e colegas do Espaço Criar, centro de atendimento psicológico que funciona no bairro Marechal Rondon, em Canoas.
“Há pacientes que me perguntam como eu consegui me tornar psicólogo e outros sobre como lido com as coisas no dia a dia sendo cego”, conta. “Às vezes, estou disposto a explicar, mas outras vezes prefiro apenas continuar com a sessão.”
Não foi fácil. Raí não nasceu cego. Vítima de glaucoma, perdeu a visão completamente aos 12 anos. Seguiu-se um longo período de aceitação e dificuldade no qual precisou aprender a viver com a deficiência.
“Acredito que o maior desafio tenha sido me aceitar como pessoa com deficiência”, salienta. “Era muito novo e não havia na época o conceito de inclusão que existe hoje. Ninguém sabia lidar muito bem com o que aconteceu comigo.”
Então um jovem interiorano vivendo em São Borja, foi somente quando se mudou com a família para a Região Metropolitana de Porto Alegre que Raí começou a ter contato com oportunidades que o fizeram crescer e aprender.
“Terminei o Ensino Médio aos 20 anos com enorme dificuldade”, recorda. “Foi um período de descobertas no qual garanti o apreço pelo ensino. Tive professores que me ajudaram muito e me acolheram, direcionando o que valia ser aprendido.”
Quando percebeu ser possível a conquista do diploma no colégio, Raí imaginou que poderia ir mais longe. Afinal de contas, na época já havia aprendido braile e informática. A decisão pela psicologia, ele afirma, acabou sendo óbvia, mas nem todo mundo entendeu.
“A minha vida toda recebi atendimento de terapeutas e pedagogos. Eles me ajudaram muito”, destaca. “Pensei que poderia retribuir estudando psicologia e um dia, quem sabe, conseguir ajudar outras pessoas. Só que me falavam que não conseguiria. Pois tornei possível o que diziam ser impossível de acontecer.”