Está previsto para esta quarta-feira (27), o a cerimônia de despedida e também o sepultamento da professora gaúcha Catiúscia Machado, morta aos 43 anos no apartamento em que morava, em Sidney, na Austrália.
Segundo a mãe da vítima, Aliaide Machado, um mês depois da morte, a despedida da professora está marcada para ocorrer entre 14 e 18 horas, em uma cerimônia organizada no Cemitério São Vicente, em Canoas.
Eliaide diz lembrar do Natal do ano passado, quando Catiúscia estava com ela, em Vila Velha, no Espírito Santo. A mãe da professora dez que jamais teria imaginado que um ano depois estaria chorando a perda da filha.
“Não está fácil, mas sou uma mulher forte e Deus está nos confortando. Só por isso estou de pé ainda”, desabafa. “Nunca pensei que chegaria nesta época do ano em angústia por causa dos restos mortais da minha filha”.
Ainda segundo a mãe da vítima, o atestado de óbito não foi conclusivo com relação à causa da morte. Ela conta ter sido informada ser necessário aguardar para que a polícia avance a investigação.
“Acredito que a verdade virá à tona mais cedo ou mais tarde sobre o que realmente aconteceu. Minha menina foi morta covardemente. E quem fez isso vai pagar pelo crime”.
A previsão inicial de chegada do corpo de Catiúscia ao Rio Grande do Sul era para o dia 25 de dezembro, em pleno Natal, contudo, houve problemas no translado em São Paulo, o que adiou a despedida em Canoas.
“Houve mudanças na logística por conta da companhia aérea, mas está tudo resolvido e agora vai acabar essa angústia”, diz Eliaide.
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