Mau tempo
Prefeitura de Canoas trabalhou noite adentro para eliminar pontos de alagamentos na cidade
Trabalho integrado entre Defesa Civil, Secretaria de Obras e subprefeituras se estendeu por 24 horas devido à quantidade de chuva entre esta sexta-feira (5) e sábado (6). Foram mais de 70 milímetros
Última atualização: 06/03/2024 10:08
Já era previsto pela Defesa Civil do Estado e de Canoas que a chuva ultrapassaria os 70 milímetros, quase alcançando a média mensal de 95 prevista para um mês inteiro, entre esta sexta-feira (5) e sábado (6). O resultado foram pontos de alagamento pelas ruas da cidade.
No bairro Fátima, a Rua Bartolomeu de Gusmão, por exemplo, foi uma das que ficaram tomadas pela água, obrigando alguns moradores a molhas as canelas para conseguir chegar em casa na noite desta sexta-feira (5).
"Eu acho que tem algum bueiro entupido ou cano estragado, porque não é possível que a gente passe por isso sempre que dá uma chuva", observou o aposentado Odair Santana. "Chove e em minutos a frente da minha casa fica tapada de água".
Já no bairro Igara, na Rua Tietê, em frente ao Colégio Vicente Freire, o problema voltou a se repetir, com parte da via virando uma enorme piscina, dificultando para alunos, pais e responsáveis, além dos profissionais da instituição.
"Sempre que chove fica assim", aponta a moradora Adair Finatto. "Já falamos com diversas pessoas para resolver o problema, mas até agora nada", reclama.
A própria moradora aponta ter sido surpreendida ao observar homens e máquinas da Prefeitura de Canoas em um trabalho que se estendeu durante a noite para desobstruir as bocas de lobo entupidas.
Segundo o coordenador da Defesa Civil de Canoas, um trabalho integrado entre o setor com a Secretaria de Obras e as subprefeituras foi mantido durante as últimas 24 horas de maneira a reduzir o impacto do acúmulo de águas.
"Foi uma noite de trabalho que nos trouxe um bom resultado, eliminado focos de alagamentos", reforçou.
Já era previsto pela Defesa Civil do Estado e de Canoas que a chuva ultrapassaria os 70 milímetros, quase alcançando a média mensal de 95 prevista para um mês inteiro, entre esta sexta-feira (5) e sábado (6). O resultado foram pontos de alagamento pelas ruas da cidade.
No bairro Fátima, a Rua Bartolomeu de Gusmão, por exemplo, foi uma das que ficaram tomadas pela água, obrigando alguns moradores a molhas as canelas para conseguir chegar em casa na noite desta sexta-feira (5).
"Eu acho que tem algum bueiro entupido ou cano estragado, porque não é possível que a gente passe por isso sempre que dá uma chuva", observou o aposentado Odair Santana. "Chove e em minutos a frente da minha casa fica tapada de água".
Já no bairro Igara, na Rua Tietê, em frente ao Colégio Vicente Freire, o problema voltou a se repetir, com parte da via virando uma enorme piscina, dificultando para alunos, pais e responsáveis, além dos profissionais da instituição.
"Sempre que chove fica assim", aponta a moradora Adair Finatto. "Já falamos com diversas pessoas para resolver o problema, mas até agora nada", reclama.
A própria moradora aponta ter sido surpreendida ao observar homens e máquinas da Prefeitura de Canoas em um trabalho que se estendeu durante a noite para desobstruir as bocas de lobo entupidas.
Segundo o coordenador da Defesa Civil de Canoas, um trabalho integrado entre o setor com a Secretaria de Obras e as subprefeituras foi mantido durante as últimas 24 horas de maneira a reduzir o impacto do acúmulo de águas.
"Foi uma noite de trabalho que nos trouxe um bom resultado, eliminado focos de alagamentos", reforçou.
No bairro Fátima, a Rua Bartolomeu de Gusmão, por exemplo, foi uma das que ficaram tomadas pela água, obrigando alguns moradores a molhas as canelas para conseguir chegar em casa na noite desta sexta-feira (5).