OFENSIVA

Polícia Civil fecha o cerco em torno da exploração sexual em casas noturnas de Canoas

Delegado da DPCA diz que a cidade contabiliza em média 160 ocorrências por mês, 40% delas envolvendo crimes sexuais contra crianças e adolescentes

Publicado em: 25/07/2023 08:13
Última atualização: 18/10/2023 15:01

Uma operação com o objetivo bem definido: achar adolescentes que estivessem trabalhando madrugada adentro como garotas de programa em casas noturnas de Canoas.

Polícia manterá operações integradas visando diminuir a prostituição infantil em Canoas Foto: POLÍCIA CIVIL/DIVULGAÇÃO
A ação que aconteceu entre a noite de sábado (22) e a madrugada de domingo (23) é a primeira de muitas.

A ofensiva puxada pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Canoas passará a ser periódica, afirma o delegado Maurício Barison, titular da Especializada.

Ele aponta que a investida parte de dados concretos, computados pelo Observatório de Segurança do Município, cruzados com ocorrências de denúncias que chegaram à Polícia Civil.

"Há uma preocupação social muito grande no que diz respeito à situação destas meninas", explica. "O município entende a gravidade deste tipo de crime e a polícia tomou a frente para acabar com este cenário".

Três casas noturnas foram interditadas durante a operação, porém por problemas de ordem administrativa sem relação direta com a exploração sexual de menores.

O delegado, contudo, esclarece que, sem marcar dia ou hora, a ação integrada será organizada novamente, mirando eliminar qualquer crime contra adolescentes.

"Há também apontamentos a respeito de álcool e drogas vendidos livremente a adolescentes em Canoas", frisa. "É algo que a lei não permite e que vamos ficar em cima".

Números

Uma operação com o objetivo bem definido: achar adolescentes que estivessem trabalhando madrugada adentro como garotas de programa em casas noturnas de Canoas.

Polícia manterá operações integradas visando diminuir a prostituição infantil em Canoas Foto: POLÍCIA CIVIL/DIVULGAÇÃO
A ação que aconteceu entre a noite de sábado (22) e a madrugada de domingo (23) é a primeira de muitas.

A ofensiva puxada pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Canoas passará a ser periódica, afirma o delegado Maurício Barison, titular da Especializada.

Ele aponta que a investida parte de dados concretos, computados pelo Observatório de Segurança do Município, cruzados com ocorrências de denúncias que chegaram à Polícia Civil.

"Há uma preocupação social muito grande no que diz respeito à situação destas meninas", explica. "O município entende a gravidade deste tipo de crime e a polícia tomou a frente para acabar com este cenário".

Três casas noturnas foram interditadas durante a operação, porém por problemas de ordem administrativa sem relação direta com a exploração sexual de menores.

O delegado, contudo, esclarece que, sem marcar dia ou hora, a ação integrada será organizada novamente, mirando eliminar qualquer crime contra adolescentes.

"Há também apontamentos a respeito de álcool e drogas vendidos livremente a adolescentes em Canoas", frisa. "É algo que a lei não permite e que vamos ficar em cima".

Cuidado com o Dia dos Pais

Uma operação com o objetivo bem definido: achar adolescentes que estivessem trabalhando madrugada adentro como garotas de programa em casas noturnas de Canoas.

Polícia manterá operações integradas visando diminuir a prostituição infantil em Canoas Foto: POLÍCIA CIVIL/DIVULGAÇÃO
A ação que aconteceu entre a noite de sábado (22) e a madrugada de domingo (23) é a primeira de muitas.

A ofensiva puxada pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Canoas passará a ser periódica, afirma o delegado Maurício Barison, titular da Especializada.

Ele aponta que a investida parte de dados concretos, computados pelo Observatório de Segurança do Município, cruzados com ocorrências de denúncias que chegaram à Polícia Civil.

"Há uma preocupação social muito grande no que diz respeito à situação destas meninas", explica. "O município entende a gravidade deste tipo de crime e a polícia tomou a frente para acabar com este cenário".

Três casas noturnas foram interditadas durante a operação, porém por problemas de ordem administrativa sem relação direta com a exploração sexual de menores.

O delegado, contudo, esclarece que, sem marcar dia ou hora, a ação integrada será organizada novamente, mirando eliminar qualquer crime contra adolescentes.

"Há também apontamentos a respeito de álcool e drogas vendidos livremente a adolescentes em Canoas", frisa. "É algo que a lei não permite e que vamos ficar em cima".

Denúncias

Uma operação com o objetivo bem definido: achar adolescentes que estivessem trabalhando madrugada adentro como garotas de programa em casas noturnas de Canoas.

Polícia manterá operações integradas visando diminuir a prostituição infantil em Canoas Foto: POLÍCIA CIVIL/DIVULGAÇÃO
A ação que aconteceu entre a noite de sábado (22) e a madrugada de domingo (23) é a primeira de muitas.

A ofensiva puxada pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Canoas passará a ser periódica, afirma o delegado Maurício Barison, titular da Especializada.

Ele aponta que a investida parte de dados concretos, computados pelo Observatório de Segurança do Município, cruzados com ocorrências de denúncias que chegaram à Polícia Civil.

"Há uma preocupação social muito grande no que diz respeito à situação destas meninas", explica. "O município entende a gravidade deste tipo de crime e a polícia tomou a frente para acabar com este cenário".

Três casas noturnas foram interditadas durante a operação, porém por problemas de ordem administrativa sem relação direta com a exploração sexual de menores.

O delegado, contudo, esclarece que, sem marcar dia ou hora, a ação integrada será organizada novamente, mirando eliminar qualquer crime contra adolescentes.

"Há também apontamentos a respeito de álcool e drogas vendidos livremente a adolescentes em Canoas", frisa. "É algo que a lei não permite e que vamos ficar em cima".

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