Uma operação com o objetivo bem definido: achar adolescentes que estivessem trabalhando madrugada adentro como garotas de programa em casas noturnas de Canoas.
A ação que aconteceu entre a noite de sábado (22) e a madrugada de domingo (23) é a primeira de muitas.
A ofensiva puxada pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Canoas passará a ser periódica, afirma o delegado Maurício Barison, titular da Especializada.
Ele aponta que a investida parte de dados concretos, computados pelo Observatório de Segurança do Município, cruzados com ocorrências de denúncias que chegaram à Polícia Civil.
“Há uma preocupação social muito grande no que diz respeito à situação destas meninas”, explica. “O município entende a gravidade deste tipo de crime e a polícia tomou a frente para acabar com este cenário”.
Três casas noturnas foram interditadas durante a operação, porém por problemas de ordem administrativa sem relação direta com a exploração sexual de menores.
O delegado, contudo, esclarece que, sem marcar dia ou hora, a ação integrada será organizada novamente, mirando eliminar qualquer crime contra adolescentes.
“Há também apontamentos a respeito de álcool e drogas vendidos livremente a adolescentes em Canoas”, frisa. “É algo que a lei não permite e que vamos ficar em cima”.
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Números
Uma operação com o objetivo bem definido: achar adolescentes que estivessem trabalhando madrugada adentro como garotas de programa em casas noturnas de Canoas.
A ação que aconteceu entre a noite de sábado (22) e a madrugada de domingo (23) é a primeira de muitas.
A ofensiva puxada pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Canoas passará a ser periódica, afirma o delegado Maurício Barison, titular da Especializada.
Ele aponta que a investida parte de dados concretos, computados pelo Observatório de Segurança do Município, cruzados com ocorrências de denúncias que chegaram à Polícia Civil.
“Há uma preocupação social muito grande no que diz respeito à situação destas meninas”, explica. “O município entende a gravidade deste tipo de crime e a polícia tomou a frente para acabar com este cenário”.
Três casas noturnas foram interditadas durante a operação, porém por problemas de ordem administrativa sem relação direta com a exploração sexual de menores.
O delegado, contudo, esclarece que, sem marcar dia ou hora, a ação integrada será organizada novamente, mirando eliminar qualquer crime contra adolescentes.
“Há também apontamentos a respeito de álcool e drogas vendidos livremente a adolescentes em Canoas”, frisa. “É algo que a lei não permite e que vamos ficar em cima”.
Cuidado com o Dia dos Pais
Uma operação com o objetivo bem definido: achar adolescentes que estivessem trabalhando madrugada adentro como garotas de programa em casas noturnas de Canoas.
A ação que aconteceu entre a noite de sábado (22) e a madrugada de domingo (23) é a primeira de muitas.
A ofensiva puxada pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Canoas passará a ser periódica, afirma o delegado Maurício Barison, titular da Especializada.
Ele aponta que a investida parte de dados concretos, computados pelo Observatório de Segurança do Município, cruzados com ocorrências de denúncias que chegaram à Polícia Civil.
“Há uma preocupação social muito grande no que diz respeito à situação destas meninas”, explica. “O município entende a gravidade deste tipo de crime e a polícia tomou a frente para acabar com este cenário”.
Três casas noturnas foram interditadas durante a operação, porém por problemas de ordem administrativa sem relação direta com a exploração sexual de menores.
O delegado, contudo, esclarece que, sem marcar dia ou hora, a ação integrada será organizada novamente, mirando eliminar qualquer crime contra adolescentes.
“Há também apontamentos a respeito de álcool e drogas vendidos livremente a adolescentes em Canoas”, frisa. “É algo que a lei não permite e que vamos ficar em cima”.
Denúncias
Uma operação com o objetivo bem definido: achar adolescentes que estivessem trabalhando madrugada adentro como garotas de programa em casas noturnas de Canoas.
A ação que aconteceu entre a noite de sábado (22) e a madrugada de domingo (23) é a primeira de muitas.
A ofensiva puxada pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Canoas passará a ser periódica, afirma o delegado Maurício Barison, titular da Especializada.
Ele aponta que a investida parte de dados concretos, computados pelo Observatório de Segurança do Município, cruzados com ocorrências de denúncias que chegaram à Polícia Civil.
“Há uma preocupação social muito grande no que diz respeito à situação destas meninas”, explica. “O município entende a gravidade deste tipo de crime e a polícia tomou a frente para acabar com este cenário”.
Três casas noturnas foram interditadas durante a operação, porém por problemas de ordem administrativa sem relação direta com a exploração sexual de menores.
O delegado, contudo, esclarece que, sem marcar dia ou hora, a ação integrada será organizada novamente, mirando eliminar qualquer crime contra adolescentes.
“Há também apontamentos a respeito de álcool e drogas vendidos livremente a adolescentes em Canoas”, frisa. “É algo que a lei não permite e que vamos ficar em cima”.