OPERAÇÃO FRATELLI
Polícia apreende casas de luxo em Novo Hamburgo, Sapucaia do Sul, Esteio e Canoas
Residências eram usadas por organização criminosa do Vale dos Sinos para lavagem de dinheiro
Última atualização: 26/03/2024 22:21
A Polícia Civil (PC) lançou a Operação Fratelli na manhã desta quarta-feira (19) mirando uma facção do Vale dos Sinos responsável por crimes de lavagem de dinheiro e homicídios múltiplos cometidos em Porto Alegre. Entre bloqueios de contas e bens investidos como fachada para negócios ilegais, a ação organizada pelo Departamento Estadual de Homicídios apreendeu o montante de R$ 30 milhões.
Foram encontradas três casas de alto padrão em Novo Hamburgo, uma em Esteio, uma em Sapucaia do Sul e mais uma em Canoas. O restante dos imóveis estavam espalhados por Santa Catarina. "Eles movimentam milhões e estes imóveis fazem parte do patrimônio adquirido às custas do narcotráfico", explicou.
"Todos os imóveis pertenciam a laranjas que acabaram identificados pela investigação como pessoas cooptadas pela organização para fazer parte do esquema", completa o delegado.
A Polícia Civil (PC) lançou a Operação Fratelli na manhã desta quarta-feira (19) mirando uma facção do Vale dos Sinos responsável por crimes de lavagem de dinheiro e homicídios múltiplos cometidos em Porto Alegre. Entre bloqueios de contas e bens investidos como fachada para negócios ilegais, a ação organizada pelo Departamento Estadual de Homicídios apreendeu o montante de R$ 30 milhões.
Foram encontradas três casas de alto padrão em Novo Hamburgo, uma em Esteio, uma em Sapucaia do Sul e mais uma em Canoas. O restante dos imóveis estavam espalhados por Santa Catarina. "Eles movimentam milhões e estes imóveis fazem parte do patrimônio adquirido às custas do narcotráfico", explicou.
"Todos os imóveis pertenciam a laranjas que acabaram identificados pela investigação como pessoas cooptadas pela organização para fazer parte do esquema", completa o delegado.
Foram encontradas três casas de alto padrão em Novo Hamburgo, uma em Esteio, uma em Sapucaia do Sul e mais uma em Canoas. O restante dos imóveis estavam espalhados por Santa Catarina. "Eles movimentam milhões e estes imóveis fazem parte do patrimônio adquirido às custas do narcotráfico", explicou.
"Todos os imóveis pertenciam a laranjas que acabaram identificados pela investigação como pessoas cooptadas pela organização para fazer parte do esquema", completa o delegado.