Era previsto: choveu mais de 140 milímetros nesta segunda-feira (4) em Canoas. Isso acabou causando transtornos, como bocas de lobo entupidas e alagamentos em algumas vias.
Um dos pontos mais afetados foi a Rua Bartolomeu de Gusmão, no bairro Fátima, onde a água entrou em casas e estabelecimentos comerciais já na tarde de segunda-feira.
Há 45 anos no bairro, o comerciante Alessandre Doria Quadros conta que precisou fazer uma “barricada” para que o prejuízo não fosse maior no mercado que mantém no bairro.
“Comecei a lutar depois do meio-dia”, lembra. “Coloquei barreiras para impedir que água entrasse, mas acabou entrando igual, porque era muita e não parava de chover”.
Segundo o comerciante, desde 2017 que quem vive na área convive com constantes alagamentos sempre que chove. A dona de casa Tânia Genro, 45 anos, confirma. Ela só conseguiu sair de casa nesta terça-feira.
“A água não chegou a entrar em casa, mas eu não conseguia sair no pátio, porque estava tudo alagado”, relata. “É uma situação que se repete e parece não ter solução”.
Quem não teve a mesma sorte foi a aposentada Santa Terezinha Ramos, 64 anos, que viu a água invadir a casa, exigindo que móveis e eletrodomésticos fossem levantados no meio da noite.
“Eu já ando com o par de galochas prontas, porque sempre que chove a gente se incomoda”, reclama. “A rua virou um aguaceiro e a gente está desde então andando com água pela canela”.
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Limpeza necessária
Era previsto: choveu mais de 140 milímetros nesta segunda-feira (4) em Canoas. Isso acabou causando transtornos, como bocas de lobo entupidas e alagamentos em algumas vias.
Um dos pontos mais afetados foi a Rua Bartolomeu de Gusmão, no bairro Fátima, onde a água entrou em casas e estabelecimentos comerciais já na tarde de segunda-feira.
Há 45 anos no bairro, o comerciante Alessandre Doria Quadros conta que precisou fazer uma “barricada” para que o prejuízo não fosse maior no mercado que mantém no bairro.
“Comecei a lutar depois do meio-dia”, lembra. “Coloquei barreiras para impedir que água entrasse, mas acabou entrando igual, porque era muita e não parava de chover”.
Segundo o comerciante, desde 2017 que quem vive na área convive com constantes alagamentos sempre que chove. A dona de casa Tânia Genro, 45 anos, confirma. Ela só conseguiu sair de casa nesta terça-feira.
“A água não chegou a entrar em casa, mas eu não conseguia sair no pátio, porque estava tudo alagado”, relata. “É uma situação que se repete e parece não ter solução”.
Quem não teve a mesma sorte foi a aposentada Santa Terezinha Ramos, 64 anos, que viu a água invadir a casa, exigindo que móveis e eletrodomésticos fossem levantados no meio da noite.
“Eu já ando com o par de galochas prontas, porque sempre que chove a gente se incomoda”, reclama. “A rua virou um aguaceiro e a gente está desde então andando com água pela canela”.
Solução?
Era previsto: choveu mais de 140 milímetros nesta segunda-feira (4) em Canoas. Isso acabou causando transtornos, como bocas de lobo entupidas e alagamentos em algumas vias.
Um dos pontos mais afetados foi a Rua Bartolomeu de Gusmão, no bairro Fátima, onde a água entrou em casas e estabelecimentos comerciais já na tarde de segunda-feira.
Há 45 anos no bairro, o comerciante Alessandre Doria Quadros conta que precisou fazer uma “barricada” para que o prejuízo não fosse maior no mercado que mantém no bairro.
“Comecei a lutar depois do meio-dia”, lembra. “Coloquei barreiras para impedir que água entrasse, mas acabou entrando igual, porque era muita e não parava de chover”.
Segundo o comerciante, desde 2017 que quem vive na área convive com constantes alagamentos sempre que chove. A dona de casa Tânia Genro, 45 anos, confirma. Ela só conseguiu sair de casa nesta terça-feira.
“A água não chegou a entrar em casa, mas eu não conseguia sair no pátio, porque estava tudo alagado”, relata. “É uma situação que se repete e parece não ter solução”.
Quem não teve a mesma sorte foi a aposentada Santa Terezinha Ramos, 64 anos, que viu a água invadir a casa, exigindo que móveis e eletrodomésticos fossem levantados no meio da noite.
“Eu já ando com o par de galochas prontas, porque sempre que chove a gente se incomoda”, reclama. “A rua virou um aguaceiro e a gente está desde então andando com água pela canela”.