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Vestibular

Mais de 1.500 estudantes compareceram na Ulbra para o primeiro dia de provas da Ufrgs

Candidatos encaram, na tarde deste sábado (14), as provas de História, Língua Portuguesa, Literatura, Matemática e Redação

Publicado em: 14/01/2023 às 15h:20 Última atualização: 15/01/2024 às 15h:26
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Candidatos começaram a briga por uma vaga no vestibular neste sábado (14)



Candidatos começaram a briga por uma vaga no vestibular neste sábado (14)

Foto: LEANDRO DOMINGOS/GES-ESPECIAL

Mais de 1.500 estudantes compareceram no Prédio 1 da Ulbra, no início da tarde deste sábado (14), para a aplicação de provas do vestibular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs). Os candidatos encaram, neste primeiro dia, as provas de História, Língua Portuguesa, Literatura, Matemática e Redação.

A ansiedade estava estampada no rosto dos candidatos no início da tarde do sábado, quando ocorreu a primeira prova. Matheus Nogueira, por exemplo, revisava conceitos de Português, considerado pelo próprio estudante canoense de 17 anos como seu Calcanhar de Aquiles, na busca de um lugar na engenharia elétrica.

“Nunca é demais dar uma passadinha no conteúdo antes de entrar”, disse.

E o nervosismo não foi o único problema enfrentado pelos estudantes. Na véspera da prova, a Ufrgs lançou uma série de orientações que deveriam ser seguidas à risca pelos candidatos. Uma delas causou certa confusão em alguns participantes. Miguel Santos ouviu falar que a folha de respostas seria aceita somente com caneta preta.

A poucos minutos da entrada para a prova, ele correu até um totem montado pela Ulbra, que estava justamente distribuindo canetas para os estudantes. Isso sem saber que o preenchimento seria aceito também com a caneta esferográfica de tinta azul.

“Me atrapalhei um pouco, mas o importante é que agora não falta caneta”, disse o jovem de 18 anos que busca uma vaga em história.

Quem não se atrapalhou nem um pouco foram as estudantes Elena Oliveira, 17 anos, e Grabriella do Canto, 20. As duas se conheceram ao chegar na chegar para a prova, minutos antes da abertura dos portões, tempo suficiente para que surgisse uma amizade. Em comum? Elas estudaram cerca de três anos
“Estou estudando desde que comecei o Ensino Médio”, aponta Elena, preparada para encarar o conteúdo para Engenharia Química.

Já Gabriella, veio de São Paulo em busca do sonho de cursar medicina no Rio Grande do Sul.
“Estou com o conteúdo em dia, mas sempre dá um nervosismo”.

 

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