OPERAÇÃO EXTORSOR

Grupo responsável por esquema de agiotagem e ameaças em Canoas é alvo de operação

Polícia Civil divulgou um vídeo que mostra o momento em que um integrante da organização faz disparos em frente a uma casa para ameaçar o morador

Publicado em: 20/07/2023 11:02
Última atualização: 18/10/2023 14:44

Foi o incêndio de uma barbearia em Canoas, no início do ano, que levou a Polícia Civil a dar início a uma investigação que identificou uma organização criminosa responsável por um esquema de agiotagem, ameaças e violência cometidas contra trabalhadores e moradores do bairro Mathias Velho.


Grupo responsável por esquema de agiotagem e ameaças em Canoas é alvo de operação Foto: Reprodução/Imagens cedidas Polícia Civil

A primeira fase da batizada Operação Extorsor, lançada em abril, mirou e acertou o grupo que causava a destruição de estabelecimentos comerciais e fazia ameaças de morte a quem não pagava valores exigidos de uma dívida considerada sem fim. A apuração levou a novos nomes que faziam parte do esquema.

Na manhã desta quinta-feira (20), houve a segunda etapa da ofensiva. A Polícia Civil cumpriu 25 mandados de busca, apreensão e prisão em Canoas, Novo Hamburgo e Porto Alegre. Foram sete presos por suspeita de envolvimento com as ameaças cometidas no bairro Mathias Velho.

Conforme o delegado Marco Guns, titular da 1ª Delegacia de Polícia (DP) de Canoas, especialmente após a pandemia, pessoas com dificuldades financeiras procuraram agiotas, que há anos atuam no bairro Mathias Velho. Contudo, não era conhecida pela Polícia a violência com que os criminosos vinham tratando os "negócios".

Ele aponta que nesta segunda etapa, a investigação conseguiu garantir imagens por meio de vídeos no qual os criminosos aparecem "tocando o terror" em quem não paga os valores exigidos. Nas imagens, um homem aparece no início da manhã disparando em frente a casa de um "devedor" para causar medo à vítima.

"Nesta segunda fase, houve avanços da investigação no sentido de identificação de específicos agiotas que atuam vinculados a grupos de cobrança", explica.

Veja o vídeo

Tortura psicológica

Foi o incêndio de uma barbearia em Canoas, no início do ano, que levou a Polícia Civil a dar início a uma investigação que identificou uma organização criminosa responsável por um esquema de agiotagem, ameaças e violência cometidas contra trabalhadores e moradores do bairro Mathias Velho.


Grupo responsável por esquema de agiotagem e ameaças em Canoas é alvo de operação Foto: Reprodução/Imagens cedidas Polícia Civil

A primeira fase da batizada Operação Extorsor, lançada em abril, mirou e acertou o grupo que causava a destruição de estabelecimentos comerciais e fazia ameaças de morte a quem não pagava valores exigidos de uma dívida considerada sem fim. A apuração levou a novos nomes que faziam parte do esquema.

Na manhã desta quinta-feira (20), houve a segunda etapa da ofensiva. A Polícia Civil cumpriu 25 mandados de busca, apreensão e prisão em Canoas, Novo Hamburgo e Porto Alegre. Foram sete presos por suspeita de envolvimento com as ameaças cometidas no bairro Mathias Velho.

Conforme o delegado Marco Guns, titular da 1ª Delegacia de Polícia (DP) de Canoas, especialmente após a pandemia, pessoas com dificuldades financeiras procuraram agiotas, que há anos atuam no bairro Mathias Velho. Contudo, não era conhecida pela Polícia a violência com que os criminosos vinham tratando os "negócios".

Ele aponta que nesta segunda etapa, a investigação conseguiu garantir imagens por meio de vídeos no qual os criminosos aparecem "tocando o terror" em quem não paga os valores exigidos. Nas imagens, um homem aparece no início da manhã disparando em frente a casa de um "devedor" para causar medo à vítima.

"Nesta segunda fase, houve avanços da investigação no sentido de identificação de específicos agiotas que atuam vinculados a grupos de cobrança", explica.

Veja o vídeo

Barbearia queimada

Foi o incêndio de uma barbearia em Canoas, no início do ano, que levou a Polícia Civil a dar início a uma investigação que identificou uma organização criminosa responsável por um esquema de agiotagem, ameaças e violência cometidas contra trabalhadores e moradores do bairro Mathias Velho.


Grupo responsável por esquema de agiotagem e ameaças em Canoas é alvo de operação Foto: Reprodução/Imagens cedidas Polícia Civil

A primeira fase da batizada Operação Extorsor, lançada em abril, mirou e acertou o grupo que causava a destruição de estabelecimentos comerciais e fazia ameaças de morte a quem não pagava valores exigidos de uma dívida considerada sem fim. A apuração levou a novos nomes que faziam parte do esquema.

Na manhã desta quinta-feira (20), houve a segunda etapa da ofensiva. A Polícia Civil cumpriu 25 mandados de busca, apreensão e prisão em Canoas, Novo Hamburgo e Porto Alegre. Foram sete presos por suspeita de envolvimento com as ameaças cometidas no bairro Mathias Velho.

Conforme o delegado Marco Guns, titular da 1ª Delegacia de Polícia (DP) de Canoas, especialmente após a pandemia, pessoas com dificuldades financeiras procuraram agiotas, que há anos atuam no bairro Mathias Velho. Contudo, não era conhecida pela Polícia a violência com que os criminosos vinham tratando os "negócios".

Ele aponta que nesta segunda etapa, a investigação conseguiu garantir imagens por meio de vídeos no qual os criminosos aparecem "tocando o terror" em quem não paga os valores exigidos. Nas imagens, um homem aparece no início da manhã disparando em frente a casa de um "devedor" para causar medo à vítima.

"Nesta segunda fase, houve avanços da investigação no sentido de identificação de específicos agiotas que atuam vinculados a grupos de cobrança", explica.

Veja o vídeo

Gostou desta matéria? Compartilhe!
Matérias Relacionadas