A Petrobrás anunciou no início desta semana um reajuste no preço dos combustíveis para as distribuidoras e os proprietários de postos de combustíveis não perderam tempo.
Já na noite da terça-feira (15) era possível encontrar o litro de gasolina custando mais caro: R$ 5,99 na maioria dos postos que ficam na área central da cidade.
A reclamação foi grande na manhã desta quarta-feira (16), quando o reajuste passaria a valer, sendo necessário ao motorista canoense procurar os bairros para alguns centavos mais barato.
A irritação era maior por parte dos motoristas que, desavisados, acabaram se deparando com o aumento ao encostar o carro no posto. Foi o caso do aposentado Eli Antônio Oliveira.
O ex-azulejista de 70 anos mal acreditou quando encontrou o valor na entrada do posto. Para ele, o aumento significa que muda governo, mas não a mentalidade do que o povo precisa.
“A situação que está o Brasil nem Deus mais dá jeito”, desabafa. “Porque sai um e entra outro, mas a realidade continua igual. É sempre o pobre tomando na cabeça”.
Embora aposentado há 13 anos, Eli aponta que continua recebendo indicações de serviços, razão pelo qual roda muito com o carro. Estar sempre com o tanque cheio, portanto, não é uma opção.
“Eles sobem a hora que querem porque sabem que a gente precisa da gasolina para trabalhar. Então continua na mesma. O povo abastece igual, porque precisa. Não tem o que fazer”, suspira ao dizer.
Pior situação para os motoristas de aplicativo. Gilmar Santiago, 40 anos, disse imaginar que a alta dos combustíveis era alto que não voltaria a acontecer como antes.
“Eu pensei que eles tinham dado jeito nisso, mas vai começar a mesma ladainha da gasolina subir toda semana até quase encostar nos oito pilas”, reclama.
Gilmar disse que tinha esperanças de ver o combustível baixar a menos de R$ 4, quando começou a subir de novo até chegar ao valor de R$ 5,99 visto agora nas bombas.
“Teve um dia que me disseram que estava menos que quatro pilas e pensei que o ideal era a gente pagar três e cinquenta o litro, mas era sonho, porque, a partir de agora, só sobe”, diz.
LEIA TAMBÉM
Quem precisa não quer saber de explicação
A Petrobrás anunciou no início desta semana um reajuste no preço dos combustíveis para as distribuidoras e os proprietários de postos de combustíveis não perderam tempo.
Já na noite da terça-feira (15) era possível encontrar o litro de gasolina custando mais caro: R$ 5,99 na maioria dos postos que ficam na área central da cidade.
A reclamação foi grande na manhã desta quarta-feira (16), quando o reajuste passaria a valer, sendo necessário ao motorista canoense procurar os bairros para alguns centavos mais barato.
A irritação era maior por parte dos motoristas que, desavisados, acabaram se deparando com o aumento ao encostar o carro no posto. Foi o caso do aposentado Eli Antônio Oliveira.
O ex-azulejista de 70 anos mal acreditou quando encontrou o valor na entrada do posto. Para ele, o aumento significa que muda governo, mas não a mentalidade do que o povo precisa.
“A situação que está o Brasil nem Deus mais dá jeito”, desabafa. “Porque sai um e entra outro, mas a realidade continua igual. É sempre o pobre tomando na cabeça”.
Embora aposentado há 13 anos, Eli aponta que continua recebendo indicações de serviços, razão pelo qual roda muito com o carro. Estar sempre com o tanque cheio, portanto, não é uma opção.
“Eles sobem a hora que querem porque sabem que a gente precisa da gasolina para trabalhar. Então continua na mesma. O povo abastece igual, porque precisa. Não tem o que fazer”, suspira ao dizer.
Pior situação para os motoristas de aplicativo. Gilmar Santiago, 40 anos, disse imaginar que a alta dos combustíveis era alto que não voltaria a acontecer como antes.
“Eu pensei que eles tinham dado jeito nisso, mas vai começar a mesma ladainha da gasolina subir toda semana até quase encostar nos oito pilas”, reclama.
Gilmar disse que tinha esperanças de ver o combustível baixar a menos de R$ 4, quando começou a subir de novo até chegar ao valor de R$ 5,99 visto agora nas bombas.
“Teve um dia que me disseram que estava menos que quatro pilas e pensei que o ideal era a gente pagar três e cinquenta o litro, mas era sonho, porque, a partir de agora, só sobe”, diz.
Procon está em cima
A Petrobrás anunciou no início desta semana um reajuste no preço dos combustíveis para as distribuidoras e os proprietários de postos de combustíveis não perderam tempo.
Já na noite da terça-feira (15) era possível encontrar o litro de gasolina custando mais caro: R$ 5,99 na maioria dos postos que ficam na área central da cidade.
A reclamação foi grande na manhã desta quarta-feira (16), quando o reajuste passaria a valer, sendo necessário ao motorista canoense procurar os bairros para alguns centavos mais barato.
A irritação era maior por parte dos motoristas que, desavisados, acabaram se deparando com o aumento ao encostar o carro no posto. Foi o caso do aposentado Eli Antônio Oliveira.
O ex-azulejista de 70 anos mal acreditou quando encontrou o valor na entrada do posto. Para ele, o aumento significa que muda governo, mas não a mentalidade do que o povo precisa.
“A situação que está o Brasil nem Deus mais dá jeito”, desabafa. “Porque sai um e entra outro, mas a realidade continua igual. É sempre o pobre tomando na cabeça”.
Embora aposentado há 13 anos, Eli aponta que continua recebendo indicações de serviços, razão pelo qual roda muito com o carro. Estar sempre com o tanque cheio, portanto, não é uma opção.
“Eles sobem a hora que querem porque sabem que a gente precisa da gasolina para trabalhar. Então continua na mesma. O povo abastece igual, porque precisa. Não tem o que fazer”, suspira ao dizer.
Pior situação para os motoristas de aplicativo. Gilmar Santiago, 40 anos, disse imaginar que a alta dos combustíveis era alto que não voltaria a acontecer como antes.
“Eu pensei que eles tinham dado jeito nisso, mas vai começar a mesma ladainha da gasolina subir toda semana até quase encostar nos oito pilas”, reclama.
Gilmar disse que tinha esperanças de ver o combustível baixar a menos de R$ 4, quando começou a subir de novo até chegar ao valor de R$ 5,99 visto agora nas bombas.
“Teve um dia que me disseram que estava menos que quatro pilas e pensei que o ideal era a gente pagar três e cinquenta o litro, mas era sonho, porque, a partir de agora, só sobe”, diz.