Adotado inicialmente por americanos, o termo K-9 passou a ser sinônimo de cães que passam por adestramento e treinamento policial. O “K” vem de “ca” e o “9” vem de “nine”, o que, juntos, significa “canine” (canino, na tradução do inglês).
O Brasil também adotou o termo e conta há anos com policiais de quatro patas em sua força. Canoas, por exemplo, é sede do canil da Força Tática da Brigada Militar (BM) na Região Metropolitana, que acaba de receber um novo policial: o K-9 Adam.
O pequeno e fofo pastor alemão de apenas quatro meses chegou a sede do 15º Batalhão da Polícia Militar (BPM), onde passa por uma preparação que o deixará apto para cumprir funções de policiamento ostensivo ao lado de Policiais Militares (PMs).
Quem acompanha o início da preparação, no entanto, pode até não acreditar. Isso porque o K-9 Adam está passando por um período de adaptação no canil em que boa parte das atividades ainda não são brincadeiras como as que se faz com qualquer outro cão durante o adestramento.
“O Adam é um bebê, então a gente caminha e atira a bolinha para ele pegar, porque apenas começou o treinamento”, explica a soldado Francine do Couto Lima, responsável pelo novo agente. “Conforme a interação entre o cão e o policial vai aumento, o treino fica mais intenso”.
A soldado couto esclarece que são três estágio muito bem definidos da preparação: obediência, faro de drogas e entorpecentes e, para finalizar, guarda e proteção, que garante o cumprimento dos comandos no policiamento ostensivo.
O fofo K-9 está em um período de “estágio”, esclarece Couto. Em até seis meses, ele será considerado apto ou não para o desempenho das funções. Ao que tudo indica, conduto, deve passar com louvor pelo treinamento.
“Não é qualquer cão que é encaminhado”, salienta. “O Adam é um pastor que já tem nos genes a qualificação para o trabalho. Foi doado por um criador de Viamão, com muita experiência no adestramento. Está no sangue dele o trabalho policial”.
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Impacto psicológico
Adotado inicialmente por americanos, o termo K-9 passou a ser sinônimo de cães que passam por adestramento e treinamento policial. O “K” vem de “ca” e o “9” vem de “nine”, o que, juntos, significa “canine” (canino, na tradução do inglês).
O Brasil também adotou o termo e conta há anos com policiais de quatro patas em sua força. Canoas, por exemplo, é sede do canil da Força Tática da Brigada Militar (BM) na Região Metropolitana, que acaba de receber um novo policial: o K-9 Adam.
O pequeno e fofo pastor alemão de apenas quatro meses chegou a sede do 15º Batalhão da Polícia Militar (BPM), onde passa por uma preparação que o deixará apto para cumprir funções de policiamento ostensivo ao lado de Policiais Militares (PMs).
Quem acompanha o início da preparação, no entanto, pode até não acreditar. Isso porque o K-9 Adam está passando por um período de adaptação no canil em que boa parte das atividades ainda não são brincadeiras como as que se faz com qualquer outro cão durante o adestramento.
“O Adam é um bebê, então a gente caminha e atira a bolinha para ele pegar, porque apenas começou o treinamento”, explica a soldado Francine do Couto Lima, responsável pelo novo agente. “Conforme a interação entre o cão e o policial vai aumento, o treino fica mais intenso”.
A soldado couto esclarece que são três estágio muito bem definidos da preparação: obediência, faro de drogas e entorpecentes e, para finalizar, guarda e proteção, que garante o cumprimento dos comandos no policiamento ostensivo.
O fofo K-9 está em um período de “estágio”, esclarece Couto. Em até seis meses, ele será considerado apto ou não para o desempenho das funções. Ao que tudo indica, conduto, deve passar com louvor pelo treinamento.
“Não é qualquer cão que é encaminhado”, salienta. “O Adam é um pastor que já tem nos genes a qualificação para o trabalho. Foi doado por um criador de Viamão, com muita experiência no adestramento. Está no sangue dele o trabalho policial”.
Na vaga do cão-herói
Adotado inicialmente por americanos, o termo K-9 passou a ser sinônimo de cães que passam por adestramento e treinamento policial. O “K” vem de “ca” e o “9” vem de “nine”, o que, juntos, significa “canine” (canino, na tradução do inglês).
O Brasil também adotou o termo e conta há anos com policiais de quatro patas em sua força. Canoas, por exemplo, é sede do canil da Força Tática da Brigada Militar (BM) na Região Metropolitana, que acaba de receber um novo policial: o K-9 Adam.
O pequeno e fofo pastor alemão de apenas quatro meses chegou a sede do 15º Batalhão da Polícia Militar (BPM), onde passa por uma preparação que o deixará apto para cumprir funções de policiamento ostensivo ao lado de Policiais Militares (PMs).
Quem acompanha o início da preparação, no entanto, pode até não acreditar. Isso porque o K-9 Adam está passando por um período de adaptação no canil em que boa parte das atividades ainda não são brincadeiras como as que se faz com qualquer outro cão durante o adestramento.
“O Adam é um bebê, então a gente caminha e atira a bolinha para ele pegar, porque apenas começou o treinamento”, explica a soldado Francine do Couto Lima, responsável pelo novo agente. “Conforme a interação entre o cão e o policial vai aumento, o treino fica mais intenso”.
A soldado couto esclarece que são três estágio muito bem definidos da preparação: obediência, faro de drogas e entorpecentes e, para finalizar, guarda e proteção, que garante o cumprimento dos comandos no policiamento ostensivo.
O fofo K-9 está em um período de “estágio”, esclarece Couto. Em até seis meses, ele será considerado apto ou não para o desempenho das funções. Ao que tudo indica, conduto, deve passar com louvor pelo treinamento.
“Não é qualquer cão que é encaminhado”, salienta. “O Adam é um pastor que já tem nos genes a qualificação para o trabalho. Foi doado por um criador de Viamão, com muita experiência no adestramento. Está no sangue dele o trabalho policial”.