abc+

TENSÃO NO PARQUE

"Foi só desgraça de gente gritando e correndo": Tiros de bala de borracha e cadeiras voando assustam público de evento Farroupilha

Encerramento da festa, no final da noite de quarta-feira (20) teve gritos e correria; Brigada Militar (BM) prendeu um homem armado

Publicado em: 21/09/2023 às 13h:38 Última atualização: 18/10/2023 às 19h:37
Publicidade

A festa em celebração a 29ª Semana Farroupilha de Canoas foi um sucesso. Mais de 150 mil pessoas estiveram presentes no Parque do Gaúcho para acompanhar as atrações.

O encerramento do evento, contudo, foi tenso, segundo o público que compareceu na noite desta quarta-feira (20), justamente o feriado Revolução Farroupilha.

Tatiane Rodrigues conta que escapou de um arrastão que se formou no momento em que as pessoas começaram a sair do parque. Ela diz que saiu correndo ao ouvir um tiro.

“Foi um horror”, lembra a gerente de loja com 29 anos. “Começou com uma cadeira voando e uma briga. Aí todo mundo começou a correr e tive que fugir para não ser pisoteada.”

A trabalhadora aponta que a última coisa que viu foi a Brigada Militar (BM) disparando tiros com balas de borracha para dispersar um grupo de jovens.

“Tinha um guri que estava armado”, aponta. “Esse eu vi que acabou preso, além de outro que tomou um tiro com bala de borracha, mas depois não vi mais nada.”

Eduardo Iepsen, 31 anos, também estava no parque quando começou a confusão. Ele relata que a saída do parque foi uma “desgraça” de pessoas correndo e muitos gritos.

“Quem já frequenta festas no Parcão sabe que sempre dá alguma confusão”, opina. “Então apareceram os policiais armados e depois foi só desgraça de gente gritando e correndo”.

Sem tiros

A festa em celebração a 29ª Semana Farroupilha de Canoas foi um sucesso. Mais de 150 mil pessoas estiveram presentes no Parque do Gaúcho para acompanhar as atrações.

O encerramento do evento, contudo, foi tenso, segundo o público que compareceu na noite desta quarta-feira (20), justamente o feriado Revolução Farroupilha.

Tatiane Rodrigues conta que escapou de um arrastão que se formou no momento em que as pessoas começaram a sair do parque. Ela diz que saiu correndo ao ouvir um tiro.

“Foi um horror”, lembra a gerente de loja com 29 anos. “Começou com uma cadeira voando e uma briga. Aí todo mundo começou a correr e tive que fugir para não ser pisoteada.”

A trabalhadora aponta que a última coisa que viu foi a Brigada Militar (BM) disparando tiros com balas de borracha para dispersar um grupo de jovens.

“Tinha um guri que estava armado”, aponta. “Esse eu vi que acabou preso, além de outro que tomou um tiro com bala de borracha, mas depois não vi mais nada.”

Eduardo Iepsen, 31 anos, também estava no parque quando começou a confusão. Ele relata que a saída do parque foi uma “desgraça” de pessoas correndo e muitos gritos.

“Quem já frequenta festas no Parcão sabe que sempre dá alguma confusão”, opina. “Então apareceram os policiais armados e depois foi só desgraça de gente gritando e correndo”.

Publicidade

Matérias Relacionadas

Publicidade
Publicidade