Clima ruim
Excesso de chuva causa alagamentos em Canoas
Equipes da Prefeitura e Defesa Civil trabalham desde o final de semana para dirimir os problemas nesta segunda-feira (4)
Última atualização: 18/10/2023 18:15
O início de semana foi complicado para muitos canoenses devido ao excesso de chuva. A segunda-feira (4) começou com água acumulada em ruas e avenidas de alguns bairros da cidade.
Equipes da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SMSU) e também da Defesa Civil trabalho para tentar dirimir os problemas causados pela água que se acumula desde o domingo (4).
No bairro Olaria, há um pontilhão sobre um córrego que acabou transbordando durante a madrugada, o que ocasionou alagamentos em pátios de algumas casas que ficam na área.
Já no bairro Guajuviras, houve bocas de lobo entupidas e reclamações de ruas alagadas nas imediações das ruas Trinta e Cinco A e B, problema apontado como recorrente por moradores.
Mariele Andrade, 35 anos, aponta que o problema não chega a ser novidade para quem vive no local. A diarista diz já estar até acostumada a molhar a canela a cada vez que chove forte.
"Para sair de casa, é uma briga a cada vez que chove", reclama. "Eu não sei qual o problema dos bueiros, mas a água não desce e fica empossada só subindo".
Conforme apontamento da administração municipal, choveu quase 90 milímetros somente durante 24 horas entre o domingo e a segunda-feira na área, o que tornou o local um dos mais afetados.
Outro bairro que registrou problemas logo no início da manhã foi o Mathias Velho, onde a chuva acumulada chegou a 86 milímetros em 24 horas, conforme a Prefeitura de Canoas.
Embora somente com registros pontuais e sem causar os prejuízos vistos em junho, quando um temporal deixou o bairro inteiro debaixo d'água, houve quem reclamou de pátios alagados.
Morador da Rua Pelotas, a poucos metros do Hospital de Pronto Socorro de Canoas (HPSC), o aposentado Luís Antônio Figueira, 63 anos, reclamou que demorou muito até a boca de lobo dar conta da água que entrou no pátio de casa.
"Primeiro alagou tudo e só muito depois começou a escoar e liberar o pátio para eu conseguir sair de casa", aponta. "Mas pelo menos baixou, que não foi o que aconteceu da outra vez".
Trabalho de prevenção
O início de semana foi complicado para muitos canoenses devido ao excesso de chuva. A segunda-feira (4) começou com água acumulada em ruas e avenidas de alguns bairros da cidade.
Equipes da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SMSU) e também da Defesa Civil trabalho para tentar dirimir os problemas causados pela água que se acumula desde o domingo (4).
No bairro Olaria, há um pontilhão sobre um córrego que acabou transbordando durante a madrugada, o que ocasionou alagamentos em pátios de algumas casas que ficam na área.
Já no bairro Guajuviras, houve bocas de lobo entupidas e reclamações de ruas alagadas nas imediações das ruas Trinta e Cinco A e B, problema apontado como recorrente por moradores.
Mariele Andrade, 35 anos, aponta que o problema não chega a ser novidade para quem vive no local. A diarista diz já estar até acostumada a molhar a canela a cada vez que chove forte.
"Para sair de casa, é uma briga a cada vez que chove", reclama. "Eu não sei qual o problema dos bueiros, mas a água não desce e fica empossada só subindo".
Conforme apontamento da administração municipal, choveu quase 90 milímetros somente durante 24 horas entre o domingo e a segunda-feira na área, o que tornou o local um dos mais afetados.
Outro bairro que registrou problemas logo no início da manhã foi o Mathias Velho, onde a chuva acumulada chegou a 86 milímetros em 24 horas, conforme a Prefeitura de Canoas.
Embora somente com registros pontuais e sem causar os prejuízos vistos em junho, quando um temporal deixou o bairro inteiro debaixo d'água, houve quem reclamou de pátios alagados.
Morador da Rua Pelotas, a poucos metros do Hospital de Pronto Socorro de Canoas (HPSC), o aposentado Luís Antônio Figueira, 63 anos, reclamou que demorou muito até a boca de lobo dar conta da água que entrou no pátio de casa.
"Primeiro alagou tudo e só muito depois começou a escoar e liberar o pátio para eu conseguir sair de casa", aponta. "Mas pelo menos baixou, que não foi o que aconteceu da outra vez".