SERVIÇOS BÁSICOS

Estação de Tratamento de Água Rio Branco é reativada para abastecer reservatórios

Retorno das operações possibilitará o reabastecimento nos bairros do lado oeste de Canoas

Publicado em: 22/05/2024 10:15
Última atualização: 22/05/2024 10:24

A Estação de Tratamento de Água (ETA) Rio Branco, a maior de Canoas, entrou em operação nesta terça-feira (21). Os equipamentos danificados pelas cheias vinham passando por reparos e limpeza. A expectativa agora é de que, nos próximos dias, os reservatórios já estejam com volume adequado de água tratada para começar a chegar às torneiras nas regiões do lado oeste da cidade onde a enchente já baixou.

Trabalhos no local continuarão até que a capacidade total de tratamento de água seja recuperada Foto: Divulgação/Ascom-Corsan

Os motores que ligam as bombas de captação de água bruta no Arroio das Garças à Estação de Tratamento Rio Branco foram ativados. Inicialmente, a estação está tratando cerca de 750 litros de água por segundo, o que representa quase o total de sua capacidade, de 900 litros por segundo.

Segundo a Corsan, o volume é suficiente para atender as partes secas dos bairros Fátima, Mato Grande e São Luís, além de auxiliar no abastecimento da parte leste de Canoas, não atingida pelas enchentes e que atualmente abriga cerca de 80% da população.

Depois de passarem por secagem, limpeza e manutenção, todos os equipamentos entraram em funcionamento. Logo após a reativação da ETA Rio Branco, começaram a ser feitas também a lavagem e desobstrução das redes que levam a água depois de tratada para os reservatórios, de onde é distribuída para os bairros.

Parte da estação ainda segue alagada, e os trabalhos no local continuarão até que a capacidade total de tratamento de água seja recuperada. O reinício do funcionamento foi possível a partir de uma força-tarefa que envolveu mais de cem profissionais de diferentes áreas. Além de técnicos da Corsan, especialistas em engenharia mecânica, elétrica, estrutural e de tratamento da água, participaram também mergulhadores, técnicos em rapel e militares da Força Aérea Brasileira.

Segundo a Corsan, o volume é suficiente para atender as partes secas dos bairros Fátima, Mato Grande e São Luís, além de auxiliar no abastecimento da parte leste de Canoas, não atingida pelas enchentes e que atualmente abriga cerca de 80% da população.

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