Um ponto luminoso, visto em alta velocidade no céu do Sul do Brasil, serviu para todo o tipo de tese por parte dos “especialistas” de plantão, por meio das redes sociais, na madrugada desta sexta-feira (25).
- O que é a reentrada de lixo espacial que deixou rastro luminoso no céu do Rio Grande do Sul
- Veja vídeos do rastro luminoso registrado no céu do Rio Grande do Sul
Foi preciso que os especialistas de verdade entrassem em jogo e divulgassem que o fenômeno foi causado pela reentrada na atmosfera de um pedaço de foguete russo na órbita terrestre.
Passada a euforia nas redes sociais, os ânimos continuam exaltados entre a comunidade científica. O efeito luminoso, afinal de contas, não é algo que vá se ver todos os dias, segundo os especialistas.
O estudioso e divulgador científico Cristian Reis Westphal estava de olho no céu, com um telescópio, na madrugada desta sexta-feira. Isso porque a queda do corpo no continente estava programada e era aguardada com ansiedade.
“É muito rara a entrada de lixo na Região Sul, então quando acontece a gente acompanha e vibra”, conta. “Porque o fenômeno em si é sensacional como uma esfera luminosa, em alta velocidade, pegando fogo”.
O rastro de fogo tratava-se da ponta de um foguete russo lançado no espaço, esclarece Westphal. Era lixo espacial caindo na atmosfera, em resumo. Apenas um entre os mais de 20 mil que existem em órbita em torno da terra.
“Quem observa o espaço sabe que há um grande lixão criado por corpos lançados no espaço”, observa. “Nem todos caem feito um meteoro como aconteceu agora, mas os foguetes têm, em geral, reentrada programada”.
E qual a chance de a ponta de um foguete cair do céu sobre uma casa, carro ou mesmo terreno? Quase nula, defende Westphal. Tudo porque o cálculo é garantido antes mesmo do lançamento espacial para que a queda se dê sobre o mar.
“Olha, a gente até fica sabendo, porque há registro, de quedas sobre o solo, porém é mais comum que o corpo caia sobre o mar, o que impossibilita de algum civil correr atrás e achar o restante do foguete”.
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Foi preciso que os especialistas de verdade entrassem em jogo e divulgassem que o fenômeno foi causado pela reentrada na atmosfera de um pedaço de foguete russo na órbita terrestre.
Passada a euforia nas redes sociais, os ânimos continuam exaltados entre a comunidade científica. O efeito luminoso, afinal de contas, não é algo que vá se ver todos os dias, segundo os especialistas.
O estudioso e divulgador científico Cristian Reis Westphal estava de olho no céu, com um telescópio, na madrugada desta sexta-feira. Isso porque a queda do corpo no continente estava programada e era aguardada com ansiedade.
“É muito rara a entrada de lixo na Região Sul, então quando acontece a gente acompanha e vibra”, conta. “Porque o fenômeno em si é sensacional como uma esfera luminosa, em alta velocidade, pegando fogo”.
O rastro de fogo tratava-se da ponta de um foguete russo lançado no espaço, esclarece Westphal. Era lixo espacial caindo na atmosfera, em resumo. Apenas um entre os mais de 20 mil que existem em órbita em torno da terra.
“Quem observa o espaço sabe que há um grande lixão criado por corpos lançados no espaço”, observa. “Nem todos caem feito um meteoro como aconteceu agora, mas os foguetes têm, em geral, reentrada programada”.
E qual a chance de a ponta de um foguete cair do céu sobre uma casa, carro ou mesmo terreno? Quase nula, defende Westphal. Tudo porque o cálculo é garantido antes mesmo do lançamento espacial para que a queda se dê sobre o mar.
“Olha, a gente até fica sabendo, porque há registro, de quedas sobre o solo, porém é mais comum que o corpo caia sobre o mar, o que impossibilita de algum civil correr atrás e achar o restante do foguete”.
É preciso cautela na internet
Um ponto luminoso, visto em alta velocidade no céu do Sul do Brasil, serviu para todo o tipo de tese por parte dos “especialistas” de plantão, por meio das redes sociais, na madrugada desta sexta-feira (25).
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Foi preciso que os especialistas de verdade entrassem em jogo e divulgassem que o fenômeno foi causado pela reentrada na atmosfera de um pedaço de foguete russo na órbita terrestre.
Passada a euforia nas redes sociais, os ânimos continuam exaltados entre a comunidade científica. O efeito luminoso, afinal de contas, não é algo que vá se ver todos os dias, segundo os especialistas.
O estudioso e divulgador científico Cristian Reis Westphal estava de olho no céu, com um telescópio, na madrugada desta sexta-feira. Isso porque a queda do corpo no continente estava programada e era aguardada com ansiedade.
“É muito rara a entrada de lixo na Região Sul, então quando acontece a gente acompanha e vibra”, conta. “Porque o fenômeno em si é sensacional como uma esfera luminosa, em alta velocidade, pegando fogo”.
O rastro de fogo tratava-se da ponta de um foguete russo lançado no espaço, esclarece Westphal. Era lixo espacial caindo na atmosfera, em resumo. Apenas um entre os mais de 20 mil que existem em órbita em torno da terra.
“Quem observa o espaço sabe que há um grande lixão criado por corpos lançados no espaço”, observa. “Nem todos caem feito um meteoro como aconteceu agora, mas os foguetes têm, em geral, reentrada programada”.
E qual a chance de a ponta de um foguete cair do céu sobre uma casa, carro ou mesmo terreno? Quase nula, defende Westphal. Tudo porque o cálculo é garantido antes mesmo do lançamento espacial para que a queda se dê sobre o mar.
“Olha, a gente até fica sabendo, porque há registro, de quedas sobre o solo, porém é mais comum que o corpo caia sobre o mar, o que impossibilita de algum civil correr atrás e achar o restante do foguete”.
Programação
Um ponto luminoso, visto em alta velocidade no céu do Sul do Brasil, serviu para todo o tipo de tese por parte dos “especialistas” de plantão, por meio das redes sociais, na madrugada desta sexta-feira (25).
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Foi preciso que os especialistas de verdade entrassem em jogo e divulgassem que o fenômeno foi causado pela reentrada na atmosfera de um pedaço de foguete russo na órbita terrestre.
Passada a euforia nas redes sociais, os ânimos continuam exaltados entre a comunidade científica. O efeito luminoso, afinal de contas, não é algo que vá se ver todos os dias, segundo os especialistas.
O estudioso e divulgador científico Cristian Reis Westphal estava de olho no céu, com um telescópio, na madrugada desta sexta-feira. Isso porque a queda do corpo no continente estava programada e era aguardada com ansiedade.
“É muito rara a entrada de lixo na Região Sul, então quando acontece a gente acompanha e vibra”, conta. “Porque o fenômeno em si é sensacional como uma esfera luminosa, em alta velocidade, pegando fogo”.
O rastro de fogo tratava-se da ponta de um foguete russo lançado no espaço, esclarece Westphal. Era lixo espacial caindo na atmosfera, em resumo. Apenas um entre os mais de 20 mil que existem em órbita em torno da terra.
“Quem observa o espaço sabe que há um grande lixão criado por corpos lançados no espaço”, observa. “Nem todos caem feito um meteoro como aconteceu agora, mas os foguetes têm, em geral, reentrada programada”.
E qual a chance de a ponta de um foguete cair do céu sobre uma casa, carro ou mesmo terreno? Quase nula, defende Westphal. Tudo porque o cálculo é garantido antes mesmo do lançamento espacial para que a queda se dê sobre o mar.
“Olha, a gente até fica sabendo, porque há registro, de quedas sobre o solo, porém é mais comum que o corpo caia sobre o mar, o que impossibilita de algum civil correr atrás e achar o restante do foguete”.
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