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Ataque de pulgas suspende aulas em escola da região metropolitana: "Poderia ser pior"

Instituição passa por novo processo de dedetização já nesta segunda-feira para garantir a segurança dos estudantes

Publicado em: 05/08/2024 às 15h:23
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O que era para ser somente mais uma aula no laboratório de Química do Colégio Estadual Marechal Rondon, em Canoas, se transformou em fuga de estudantes, com medo de pequenos insetos: as pulgas.

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Colégio Marechal Rondon teve as aulas suspensas após o laboratório ficar cheio de pulgas



Colégio Marechal Rondon teve as aulas suspensas após o laboratório ficar cheio de pulgas

Foto: LEANDRO DOMINGOS/GES-ESPECIAL

O caso levou à liberação dos alunos e a consequente suspensão das aulas, na manhã desta segunda-feira (5), como medida de segurança até que um novo processo de dedetização seja concluído.

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Conforme o diretor da instituição, Felipe Britto Alves, a decisão foi tomada visando impedir a infestação dos parasitas entre os alunos, o que tornaria o problema mais grave do que já é.

“Os alunos se queixaram enquanto estavam no laboratório”, conta. “Dispensamos os estudantes porque poderia ser pior, diante do quadro, [caso] mantê-los, posteriormente ter que lidar com uma infestação.”

Felipe esclarece que o Marechal Rondou retomou as aulas no início do mês passado. Isso após um período de 52 dias servindo de abrigo à população atingida pelas cheias no lado oeste da cidade.

Ele aponta que houve o serviço de dedetização antes do retorno dos estudantes, mas, ao que parece, o trabalho acabou não sendo suficiente, já que as pulgas atacaram os estudantes.

“A gente sabe que o verão é o período de maior multiplicação das pulgas”, diz. “Como recebemos na escola muitas pessoas e animais, acreditamos que isso seja resquício do período.”

O Colégio Marechal Rondon atende, atualmente, mais de 1.200 estudantes do Ensino Médio. A instituição absorveu estudantes antes matriculados no lado atingido pelas cheias.

“Voltamos às aulas com mais estudantes que antes”, avisa o diretor. “Sabemos da responsabilidade que temos, mas precisamos que a escola esteja livre dos insetos para garantir essa retomada”.

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