Camisetas, lacinhos, balões e guarda-sóis rosas para se proteger do sol na manhã desta quinta-feira (17). Foi assim que cerca de 200 mulheres e homens se reuniram para participar da tradicional Caminhada Rosa pelas ruas do Centro de Canoas. A iniciativa busca conscientizar sobre a necessidade de prevenção do câncer de mama.
Os participantes se concentram na Praça Emancipação, em frente à Prefeitura de Canoas, a partir das 8h30. Antes da partida, marcada para às 9h15, todos se alongaram.
Foto: Nicole Goulart/Especial
A aposentada Leonice Molina, 60 anos, participou pela terceira vez da caminhada. “É maravilhoso estar aqui. Nós estamos divulgando as informações que as pessoas precisam saber”, afirma. “Agora, a população sabe mais sobre o câncer de mama, mas antes não tinha divulgação”, conta.
Para a analista financeira Daiane Soares, 39 anos, que trabalha no Hospital Nossa Senhora das Graças, a atividade é necessária para a cidade. “Nós trabalhamos no hospital, conhecemos a história dos pacientes. Então, sabemos a importância de estar aqui presente, dando esse apoio”, comenta.
A vontade de dar suporte ao movimento também motivou a vendedora Sara Kulzer, 29. “Eu vim para dar uma força para as mulheres. Na minha família já teve casos de câncer de mama, então eu sei a importância de se cuidar.”
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O trajeto, que partiu da Rua Quinze de Janeiro, seguiu pela Rua Tiradentes para passar pelo Calçadão de Canoas em direção à Avenida Victor Barreto. O público pôde acompanhar o carro de som com mensagens de incentivo ao cuidado com a saúde.
Já na avenida, o caminhão rosa da Cooperliquidos conduziu os participantes até o Canoas Shopping, na Avenida Guilherme Schell. 6.750. A chegada foi no Espaço Rosa, dentro do shopping, organizado pela Liga de Combate ao Câncer de Canoas (LFCCC).
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O evento é promovido pela Liga e segundo a presidente da entidade, Ana Viezzer, a caminhada é o primeiro passo para a prevenção. “É um alerta para a população sobre a importância do autocuidado e das escolhas que fazemos para termos uma vida mais saudável”, declara.
“A caminhada acaba sendo um alerta mais efetivo, chama mais atenção”, destaca.
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