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CULTURA

Chega ao fim a 13ª edição do Festival de Teatro Popular

Coletivo de Brasília encerrou programação do Festia com espetáculo exibido no Teatro do Sesc

Publicado em: 13/08/2024 às 10h:40 Última atualização: 13/08/2024 às 16h:29
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 O espetáculo “O romance do Vaqueiro Benedito” encerrou a programação do Festival de Teatro Popular em Canoas (Festia) de 2024 nessa segunda-feira (12).

Chico Simões, do coletivo Mamulengo Presepada, apresentou a peça "O romance do Vaqueiro Benedito" | abc+



Chico Simões, do coletivo Mamulengo Presepada, apresentou a peça “O romance do Vaqueiro Benedito”

Foto: Paulo Pires/GES

A 13ª edição do Festia contou com cinco dias de eventos que levaram o teatro e a arte às ruas da cidade. Desde a última quinta-feira (8), o Festia promoveu apresentações em locais públicos, teatros, escolas e no Centro Olímpico Municipal, que ainda abriga famílias atingidas pela enchente no Centro Humanitário de Acolhimento.

O artista Chico Simões, do coletivo Mamulengo Presepada de Brasília, contou a história do amor proibido de Benedito e Margarida em uma encenação com bonecos, chamada de teatro de mamulengo. A peça musical foi apresentada em dois horários no Teatro do Sesc Canoas.

“É um espetáculo muito interessante para o encerramento porque o mamulengo é um boneco popular brasileiro e somos um festival de teatro popular, fecha bem com nossa proposta”, comenta o coordenador geral e curador do Festia, Marcelo Militão.

A apresentação segue o modelo aula-espetáculo, em que um bate-papo é promovido após a encenação. “Conversamos sobre o mamulengo, mostramos os bonecos, como são feitos, explicamos o que é educação patrimonial. Adaptamos a aula à idade de cada público”, conta a produtora Clara Nugoli. “É um prazer estar aqui em Canoas, já passamos pela cidade outras vezes mas é a primeira com este espetáculo”, comenta.

O encerramento do Festia contou com a presença de turmas de escolas de Canoas no público. A professora de artes e dança Monick Solano levou a turma de alunos da Associação Pestalozzi para prestigiar a apresentação. “Eles participam de muitos eventos, como a Semana da Dança, eles estão muito acostumados a apreciar a arte e gostam bastante”, diz Monick.

Edição focou no RS

Acostumado a receber artistas e coletivos de diferentes estados do Brasil e de outros países, o Festia deste ano voltou sua atenção para agentes culturais gaúchos. Após a enchente que atingiu o Rio Grande do Sul em maio e afetou a programação cultural do Estado, o planejamento do festival teve de ser alterado. “Foi um Festia atípico, mais enxuto por conta das enchentes, mas não perdeu em qualidade. Foi difícil mas muito importante, e a participação do público foi muito boa”, declara o coordenador geral Marcelo Militão. “Agora, já começamos o planejamento da próxima edição”, adiciona.

O artista Chico Simões, do coletivo Mamulengo Presepada de Brasília, contou a história do amor proibido de Benedito e Margarida em uma encenação com bonecos, chamada de teatro de mamulengo. A peça musical foi apresentada em dois horários no Teatro do Sesc Canoas.

“É um espetáculo muito interessante para o encerramento porque o mamulengo é um boneco popular brasileiro e somos um festival de teatro popular, fecha bem com nossa proposta”, comenta o coordenador geral e curador do Festia, Marcelo Militão.

A apresentação segue o modelo aula-espetáculo, em que um bate-papo é promovido após a encenação. “Conversamos sobre o mamulengo, mostramos os bonecos, como são feitos, explicamos o que é educação patrimonial. Adaptamos a aula à idade de cada público”, conta a produtora Clara Nugoli. “É um prazer estar aqui em Canoas, já passamos pela cidade outras vezes mas é a primeira com este espetáculo”, comenta.

O encerramento do Festia contou com a presença de turmas de escolas de Canoas no público. A professora de artes e dança Monick Solano levou a turma de alunos da Associação Pestalozzi para prestigiar a apresentação. “Eles participam de muitos eventos, como a Semana da Dança, eles estão muito acostumados a apreciar a arte e gostam bastante”, diz Monick.

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