Homens e mulheres com espingardas e carabinas; cumpridas lanças pontiagudas e sabres afiados; facas e punhais na cintura; enormes bandeiras e cavalos. Muitos cavalos.
Para marcar o 20 de setembro e a Guerra dos Farrapos, a 29ª Festa da Semana Farroupilha de Canoas teve um desfile organizado na manhã desta quarta-feira repleto de pompa e circunstância.
Mais de 200 cavalarianos se organizaram desde as primeiras horas da manhã no Parque Gaúcho, de onde saíram em marcha, pela área central da cidade, a lembrar o orgulho gaúcho.
Presença constante nos desfiles, as irmãs Larissa e Tamires Oliveira da Silva saíram de casa cedinho e eram vistas exibindo todo o orgulho de manter viva a tradição.
“A gente participa de todos os desfiles”, disse Larissa. “Já saímos na capa do jornal dois anos consecutivos, então é motivação extra para estar bem linda”, brincou Tamires.
O sentimento de orgulho das jovens flagradas pela reportagem fazendo selfie antes do início do cortejo é compartilhado também entre os cavalarianos mais veteranos.
Valter Dias, por exemplo, dava os últimos ajustes na sela e arreio do cavalo no momento antes do início do desfile, uma tradição que mantém há décadas em Canoas.
“Nem menciono há quanto tempo participo que é para não entregar a minha idade”, brinca. “Acho que é um momento de bravura do nosso povo e todo gaúcho tem que montar no cavalo com orgulho mesmo”.
A participação das crianças foi mais uma vez importante. Eram centenas sobre enormes cavalos ou pequenos potros. Muitos exibindo no rosto o prazer infantil de entrar em uma grande marcha.
“Trouxe o Luizinho hoje pela primeira vez”, apontou Eduardo Caetano, ao apontar o primogênito de apenas 5 anos. “Ele desde pequeno vive sobre a sela do cavalo, mas nunca tinha tomado a rédea em desfile”.
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Aplaudindo de pé
Homens e mulheres com espingardas e carabinas; cumpridas lanças pontiagudas e sabres afiados; facas e punhais na cintura; enormes bandeiras e cavalos. Muitos cavalos.
Para marcar o 20 de setembro e a Guerra dos Farrapos, a 29ª Festa da Semana Farroupilha de Canoas teve um desfile organizado na manhã desta quarta-feira repleto de pompa e circunstância.
Mais de 200 cavalarianos se organizaram desde as primeiras horas da manhã no Parque Gaúcho, de onde saíram em marcha, pela área central da cidade, a lembrar o orgulho gaúcho.
Presença constante nos desfiles, as irmãs Larissa e Tamires Oliveira da Silva saíram de casa cedinho e eram vistas exibindo todo o orgulho de manter viva a tradição.
“A gente participa de todos os desfiles”, disse Larissa. “Já saímos na capa do jornal dois anos consecutivos, então é motivação extra para estar bem linda”, brincou Tamires.
O sentimento de orgulho das jovens flagradas pela reportagem fazendo selfie antes do início do cortejo é compartilhado também entre os cavalarianos mais veteranos.
Valter Dias, por exemplo, dava os últimos ajustes na sela e arreio do cavalo no momento antes do início do desfile, uma tradição que mantém há décadas em Canoas.
“Nem menciono há quanto tempo participo que é para não entregar a minha idade”, brinca. “Acho que é um momento de bravura do nosso povo e todo gaúcho tem que montar no cavalo com orgulho mesmo”.
A participação das crianças foi mais uma vez importante. Eram centenas sobre enormes cavalos ou pequenos potros. Muitos exibindo no rosto o prazer infantil de entrar em uma grande marcha.
“Trouxe o Luizinho hoje pela primeira vez”, apontou Eduardo Caetano, ao apontar o primogênito de apenas 5 anos. “Ele desde pequeno vive sobre a sela do cavalo, mas nunca tinha tomado a rédea em desfile”.
O derramamento de sangue
Homens e mulheres com espingardas e carabinas; cumpridas lanças pontiagudas e sabres afiados; facas e punhais na cintura; enormes bandeiras e cavalos. Muitos cavalos.
Para marcar o 20 de setembro e a Guerra dos Farrapos, a 29ª Festa da Semana Farroupilha de Canoas teve um desfile organizado na manhã desta quarta-feira repleto de pompa e circunstância.
Mais de 200 cavalarianos se organizaram desde as primeiras horas da manhã no Parque Gaúcho, de onde saíram em marcha, pela área central da cidade, a lembrar o orgulho gaúcho.
Presença constante nos desfiles, as irmãs Larissa e Tamires Oliveira da Silva saíram de casa cedinho e eram vistas exibindo todo o orgulho de manter viva a tradição.
“A gente participa de todos os desfiles”, disse Larissa. “Já saímos na capa do jornal dois anos consecutivos, então é motivação extra para estar bem linda”, brincou Tamires.
O sentimento de orgulho das jovens flagradas pela reportagem fazendo selfie antes do início do cortejo é compartilhado também entre os cavalarianos mais veteranos.
Valter Dias, por exemplo, dava os últimos ajustes na sela e arreio do cavalo no momento antes do início do desfile, uma tradição que mantém há décadas em Canoas.
“Nem menciono há quanto tempo participo que é para não entregar a minha idade”, brinca. “Acho que é um momento de bravura do nosso povo e todo gaúcho tem que montar no cavalo com orgulho mesmo”.
A participação das crianças foi mais uma vez importante. Eram centenas sobre enormes cavalos ou pequenos potros. Muitos exibindo no rosto o prazer infantil de entrar em uma grande marcha.
“Trouxe o Luizinho hoje pela primeira vez”, apontou Eduardo Caetano, ao apontar o primogênito de apenas 5 anos. “Ele desde pequeno vive sobre a sela do cavalo, mas nunca tinha tomado a rédea em desfile”.
Operação de guerra
Homens e mulheres com espingardas e carabinas; cumpridas lanças pontiagudas e sabres afiados; facas e punhais na cintura; enormes bandeiras e cavalos. Muitos cavalos.
Para marcar o 20 de setembro e a Guerra dos Farrapos, a 29ª Festa da Semana Farroupilha de Canoas teve um desfile organizado na manhã desta quarta-feira repleto de pompa e circunstância.
Mais de 200 cavalarianos se organizaram desde as primeiras horas da manhã no Parque Gaúcho, de onde saíram em marcha, pela área central da cidade, a lembrar o orgulho gaúcho.
Presença constante nos desfiles, as irmãs Larissa e Tamires Oliveira da Silva saíram de casa cedinho e eram vistas exibindo todo o orgulho de manter viva a tradição.
“A gente participa de todos os desfiles”, disse Larissa. “Já saímos na capa do jornal dois anos consecutivos, então é motivação extra para estar bem linda”, brincou Tamires.
O sentimento de orgulho das jovens flagradas pela reportagem fazendo selfie antes do início do cortejo é compartilhado também entre os cavalarianos mais veteranos.
Valter Dias, por exemplo, dava os últimos ajustes na sela e arreio do cavalo no momento antes do início do desfile, uma tradição que mantém há décadas em Canoas.
“Nem menciono há quanto tempo participo que é para não entregar a minha idade”, brinca. “Acho que é um momento de bravura do nosso povo e todo gaúcho tem que montar no cavalo com orgulho mesmo”.
A participação das crianças foi mais uma vez importante. Eram centenas sobre enormes cavalos ou pequenos potros. Muitos exibindo no rosto o prazer infantil de entrar em uma grande marcha.
“Trouxe o Luizinho hoje pela primeira vez”, apontou Eduardo Caetano, ao apontar o primogênito de apenas 5 anos. “Ele desde pequeno vive sobre a sela do cavalo, mas nunca tinha tomado a rédea em desfile”.
Arrecadando doações
Homens e mulheres com espingardas e carabinas; cumpridas lanças pontiagudas e sabres afiados; facas e punhais na cintura; enormes bandeiras e cavalos. Muitos cavalos.
Para marcar o 20 de setembro e a Guerra dos Farrapos, a 29ª Festa da Semana Farroupilha de Canoas teve um desfile organizado na manhã desta quarta-feira repleto de pompa e circunstância.
Mais de 200 cavalarianos se organizaram desde as primeiras horas da manhã no Parque Gaúcho, de onde saíram em marcha, pela área central da cidade, a lembrar o orgulho gaúcho.
Presença constante nos desfiles, as irmãs Larissa e Tamires Oliveira da Silva saíram de casa cedinho e eram vistas exibindo todo o orgulho de manter viva a tradição.
“A gente participa de todos os desfiles”, disse Larissa. “Já saímos na capa do jornal dois anos consecutivos, então é motivação extra para estar bem linda”, brincou Tamires.
O sentimento de orgulho das jovens flagradas pela reportagem fazendo selfie antes do início do cortejo é compartilhado também entre os cavalarianos mais veteranos.
Valter Dias, por exemplo, dava os últimos ajustes na sela e arreio do cavalo no momento antes do início do desfile, uma tradição que mantém há décadas em Canoas.
“Nem menciono há quanto tempo participo que é para não entregar a minha idade”, brinca. “Acho que é um momento de bravura do nosso povo e todo gaúcho tem que montar no cavalo com orgulho mesmo”.
A participação das crianças foi mais uma vez importante. Eram centenas sobre enormes cavalos ou pequenos potros. Muitos exibindo no rosto o prazer infantil de entrar em uma grande marcha.
“Trouxe o Luizinho hoje pela primeira vez”, apontou Eduardo Caetano, ao apontar o primogênito de apenas 5 anos. “Ele desde pequeno vive sobre a sela do cavalo, mas nunca tinha tomado a rédea em desfile”.