Cartazes colados em postes e paradas de ônibus da região central de Canoas vinham tirando a concentração de pedestres e passageiros nos últimos dias. A pergunta “Quer me ver pelada?” que aparecia em destaque, logo acima de um QR Code dando acesso a fotos íntimas de uma mulher, despertou a curiosidade de muita gente. Agora a questão é outra: quem deu fim aos cartazes?
Os materiais foram arrancados subitamente e ninguém sabe quem foi. A Secretaria Municipal do Meio Ambiente confirma que a publicidade estava em desacordo com a legislação municipal, mas que a retirada não foi iniciativa do órgão. Os cartazes seriam de uma mulher identificada como Martina Oliveira, que produz conteúdo adulto para a internet.
Dono de um minimercado, o comerciante Juan Azzolin disse que muita gente parava para apontar a câmera do celular para o QR Code com o intuito de acessar as tais fotos de conteúdo adulto. Às vezes o acúmulo de gente ao redor do material de divulgação chegava a atrapalhar o vai-vém de pedestres, afirma ele.
Com o fim dos cartazes, o assunto volta a intrigar a vizinhança: quem será que arrancou o material? Ninguém sabe ao certo. “Não sabemos quem colou e nem quem arrancou. Apareceram e sumiram do nada”, conta o comerciante, intrigado porque a divulgação de outros produtos e serviços foi preservada.
Motorista de táxi, Carlos Eduardo Telles, 45 anos, não se surpreende que os cartazes tenham sido arrancados. Segundo ele, não é a primeira vez que material de conteúdo adulto aparece por ali e logo some. “Às vezes a gente vê e não dá bola, mas têm propagandas que incomodam e deixam as pessoas desconfortáveis”, observa.
Marli Lopes, que trabalha perto de onde havia cartazes polêmicos, entende que o material não representava um problema. “Até pode ser que alguém se sentia ofendido, mas a menina querendo mostrar o corpo não era preocupação. Cada um sabe o que é melhor para si, ora”.
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Cartazes colados em postes e paradas de ônibus da região central de Canoas vinham tirando a concentração de pedestres e passageiros nos últimos dias. A pergunta “Quer me ver pelada?” que aparecia em destaque, logo acima de um QR Code dando acesso a fotos íntimas de uma mulher, despertou a curiosidade de muita gente. Agora a questão é outra: quem deu fim aos cartazes?
Os materiais foram arrancados subitamente e ninguém sabe quem foi. A Secretaria Municipal do Meio Ambiente confirma que a publicidade estava em desacordo com a legislação municipal, mas que a retirada não foi iniciativa do órgão. Os cartazes seriam de uma mulher identificada como Martina Oliveira, que produz conteúdo adulto para a internet.
Dono de um minimercado, o comerciante Juan Azzolin disse que muita gente parava para apontar a câmera do celular para o QR Code com o intuito de acessar as tais fotos de conteúdo adulto. Às vezes o acúmulo de gente ao redor do material de divulgação chegava a atrapalhar o vai-vém de pedestres, afirma ele.
Com o fim dos cartazes, o assunto volta a intrigar a vizinhança: quem será que arrancou o material? Ninguém sabe ao certo. “Não sabemos quem colou e nem quem arrancou. Apareceram e sumiram do nada”, conta o comerciante, intrigado porque a divulgação de outros produtos e serviços foi preservada.
Motorista de táxi, Carlos Eduardo Telles, 45 anos, não se surpreende que os cartazes tenham sido arrancados. Segundo ele, não é a primeira vez que material de conteúdo adulto aparece por ali e logo some. “Às vezes a gente vê e não dá bola, mas têm propagandas que incomodam e deixam as pessoas desconfortáveis”, observa.
Marli Lopes, que trabalha perto de onde havia cartazes polêmicos, entende que o material não representava um problema. “Até pode ser que alguém se sentia ofendido, mas a menina querendo mostrar o corpo não era preocupação. Cada um sabe o que é melhor para si, ora”.
O que diz a lei de Canoas sobre esse tipo de divulgação?
Cartazes colados em postes e paradas de ônibus da região central de Canoas vinham tirando a concentração de pedestres e passageiros nos últimos dias. A pergunta “Quer me ver pelada?” que aparecia em destaque, logo acima de um QR Code dando acesso a fotos íntimas de uma mulher, despertou a curiosidade de muita gente. Agora a questão é outra: quem deu fim aos cartazes?
Os materiais foram arrancados subitamente e ninguém sabe quem foi. A Secretaria Municipal do Meio Ambiente confirma que a publicidade estava em desacordo com a legislação municipal, mas que a retirada não foi iniciativa do órgão. Os cartazes seriam de uma mulher identificada como Martina Oliveira, que produz conteúdo adulto para a internet.
Dono de um minimercado, o comerciante Juan Azzolin disse que muita gente parava para apontar a câmera do celular para o QR Code com o intuito de acessar as tais fotos de conteúdo adulto. Às vezes o acúmulo de gente ao redor do material de divulgação chegava a atrapalhar o vai-vém de pedestres, afirma ele.
Com o fim dos cartazes, o assunto volta a intrigar a vizinhança: quem será que arrancou o material? Ninguém sabe ao certo. “Não sabemos quem colou e nem quem arrancou. Apareceram e sumiram do nada”, conta o comerciante, intrigado porque a divulgação de outros produtos e serviços foi preservada.
Motorista de táxi, Carlos Eduardo Telles, 45 anos, não se surpreende que os cartazes tenham sido arrancados. Segundo ele, não é a primeira vez que material de conteúdo adulto aparece por ali e logo some. “Às vezes a gente vê e não dá bola, mas têm propagandas que incomodam e deixam as pessoas desconfortáveis”, observa.
Marli Lopes, que trabalha perto de onde havia cartazes polêmicos, entende que o material não representava um problema. “Até pode ser que alguém se sentia ofendido, mas a menina querendo mostrar o corpo não era preocupação. Cada um sabe o que é melhor para si, ora”.