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Polêmica em Canoas

Cartazes que davam acesso a fotos de mulher nua são arrancados das ruas

Secretaria Municipal do Meio Ambiente diz que material estava em desacordo com a lei, mas não sabe quem deu fim aos cartazes

Publicado em: 22/09/2023 às 16h:19 Última atualização: 18/10/2023 às 19h:45
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Cartazes colados em postes e paradas de ônibus da região central de Canoas vinham tirando a concentração de pedestres e passageiros nos últimos dias. A pergunta “Quer me ver pelada?” que aparecia em destaque, logo acima de um QR Code dando acesso a fotos íntimas de uma mulher, despertou a curiosidade de muita gente. Agora a questão é outra: quem deu fim aos cartazes?

 

 22/09/2023  PARADA - CARTAZ



22/09/2023 PARADA – CARTAZ

Foto: PAULO PIRES/GES

Os materiais foram arrancados subitamente e ninguém sabe quem foi. A Secretaria Municipal do Meio Ambiente confirma que a publicidade estava em desacordo com a legislação municipal, mas que a retirada não foi iniciativa do órgão. Os cartazes seriam de uma mulher identificada como Martina Oliveira, que produz conteúdo adulto para a internet.

Dono de um minimercado, o comerciante Juan Azzolin disse que muita gente parava para apontar a câmera do celular para o QR Code com o intuito de acessar as tais fotos de conteúdo adulto. Às vezes o acúmulo de gente ao redor do material de divulgação chegava a atrapalhar o vai-vém de pedestres, afirma ele.

Com o fim dos cartazes, o assunto volta a intrigar a vizinhança: quem será que arrancou o material? Ninguém sabe ao certo. “Não sabemos quem colou e nem quem arrancou. Apareceram e sumiram do nada”, conta o comerciante, intrigado porque a divulgação de outros produtos e serviços foi preservada.

Motorista de táxi, Carlos Eduardo Telles, 45 anos, não se surpreende que os cartazes tenham sido arrancados. Segundo ele, não é a primeira vez que material de conteúdo adulto aparece por ali e logo some. “Às vezes a gente vê e não dá bola, mas têm propagandas que incomodam e deixam as pessoas desconfortáveis”, observa.

Marli Lopes, que trabalha perto de onde havia cartazes polêmicos, entende que o material não representava um problema. “Até pode ser que alguém se sentia ofendido, mas a menina querendo mostrar o corpo não era preocupação. Cada um sabe o que é melhor para si, ora”.

Em Porto Alegre, cartazes e até outdoor

Cartazes colados em postes e paradas de ônibus da região central de Canoas vinham tirando a concentração de pedestres e passageiros nos últimos dias. A pergunta “Quer me ver pelada?” que aparecia em destaque, logo acima de um QR Code dando acesso a fotos íntimas de uma mulher, despertou a curiosidade de muita gente. Agora a questão é outra: quem deu fim aos cartazes?

 

 22/09/2023  PARADA - CARTAZ



22/09/2023 PARADA – CARTAZ

Foto: PAULO PIRES/GES

Os materiais foram arrancados subitamente e ninguém sabe quem foi. A Secretaria Municipal do Meio Ambiente confirma que a publicidade estava em desacordo com a legislação municipal, mas que a retirada não foi iniciativa do órgão. Os cartazes seriam de uma mulher identificada como Martina Oliveira, que produz conteúdo adulto para a internet.

Dono de um minimercado, o comerciante Juan Azzolin disse que muita gente parava para apontar a câmera do celular para o QR Code com o intuito de acessar as tais fotos de conteúdo adulto. Às vezes o acúmulo de gente ao redor do material de divulgação chegava a atrapalhar o vai-vém de pedestres, afirma ele.

Com o fim dos cartazes, o assunto volta a intrigar a vizinhança: quem será que arrancou o material? Ninguém sabe ao certo. “Não sabemos quem colou e nem quem arrancou. Apareceram e sumiram do nada”, conta o comerciante, intrigado porque a divulgação de outros produtos e serviços foi preservada.

Motorista de táxi, Carlos Eduardo Telles, 45 anos, não se surpreende que os cartazes tenham sido arrancados. Segundo ele, não é a primeira vez que material de conteúdo adulto aparece por ali e logo some. “Às vezes a gente vê e não dá bola, mas têm propagandas que incomodam e deixam as pessoas desconfortáveis”, observa.

Marli Lopes, que trabalha perto de onde havia cartazes polêmicos, entende que o material não representava um problema. “Até pode ser que alguém se sentia ofendido, mas a menina querendo mostrar o corpo não era preocupação. Cada um sabe o que é melhor para si, ora”.

O que diz a lei de Canoas sobre esse tipo de divulgação?

Cartazes colados em postes e paradas de ônibus da região central de Canoas vinham tirando a concentração de pedestres e passageiros nos últimos dias. A pergunta “Quer me ver pelada?” que aparecia em destaque, logo acima de um QR Code dando acesso a fotos íntimas de uma mulher, despertou a curiosidade de muita gente. Agora a questão é outra: quem deu fim aos cartazes?

 

 22/09/2023  PARADA - CARTAZ



22/09/2023 PARADA – CARTAZ

Foto: PAULO PIRES/GES

Os materiais foram arrancados subitamente e ninguém sabe quem foi. A Secretaria Municipal do Meio Ambiente confirma que a publicidade estava em desacordo com a legislação municipal, mas que a retirada não foi iniciativa do órgão. Os cartazes seriam de uma mulher identificada como Martina Oliveira, que produz conteúdo adulto para a internet.

Dono de um minimercado, o comerciante Juan Azzolin disse que muita gente parava para apontar a câmera do celular para o QR Code com o intuito de acessar as tais fotos de conteúdo adulto. Às vezes o acúmulo de gente ao redor do material de divulgação chegava a atrapalhar o vai-vém de pedestres, afirma ele.

Com o fim dos cartazes, o assunto volta a intrigar a vizinhança: quem será que arrancou o material? Ninguém sabe ao certo. “Não sabemos quem colou e nem quem arrancou. Apareceram e sumiram do nada”, conta o comerciante, intrigado porque a divulgação de outros produtos e serviços foi preservada.

Motorista de táxi, Carlos Eduardo Telles, 45 anos, não se surpreende que os cartazes tenham sido arrancados. Segundo ele, não é a primeira vez que material de conteúdo adulto aparece por ali e logo some. “Às vezes a gente vê e não dá bola, mas têm propagandas que incomodam e deixam as pessoas desconfortáveis”, observa.

Marli Lopes, que trabalha perto de onde havia cartazes polêmicos, entende que o material não representava um problema. “Até pode ser que alguém se sentia ofendido, mas a menina querendo mostrar o corpo não era preocupação. Cada um sabe o que é melhor para si, ora”.

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