Um assalto cometido por criminosos vestidos com uniforme de gari deixou no prejuízo uma loja de aparelhos celulares do bairro Niterói, em Canoas, no final da tarde desta segunda-feira (4). O crime aconteceu por volta das 17h30 na Rua Júlio de Castilho, a poucos metros da sede da 2ª Companhia do 15º Batalhão da Polícia Militar (BPM) e da 2ª Delegacia de Polícia (DP).
A ação ousada começou quando dois “trabalhadores” entraram no estabelecimento para perguntar sobre o preço de aparelhos. Ao serem atendidos, um terceiro homem, que estava armado, invadiu a loja e anunciou o assalto.
“Eles pareciam dois trabalhadores que passaram para perguntar preços de celular, que nem a maioria faz ao passar aqui na frente depois que termina o expediente”, explica a atendente, que preferiu não se identificar.
A funcionária conta que o susto foi grande. Isso porque o criminoso armado estava agitado e parecia nervoso, razão pela qual ela pensou que ele poderia atirar a qualquer momento. “Ele só pediu para eu ficar no canto quieta”, recorda. “Daqui a pouco começou a pedir para alcançar as coisas que estavam no balcão, mas muito agitado e nervoso”.
Quanto aos dois homens que usavam uniforme de gari, ela conta que “eles nem disfarçaram que eram bandidos”. “Assim que o outro anunciou o assalto, começaram a limpar as prateleiras e pegar tudo o que podiam”, relata.
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Aparelhos em sacos de lixo
Um assalto cometido por criminosos vestidos com uniforme de gari deixou no prejuízo uma loja de aparelhos celulares do bairro Niterói, em Canoas, no final da tarde desta segunda-feira (4). O crime aconteceu por volta das 17h30 na Rua Júlio de Castilho, a poucos metros da sede da 2ª Companhia do 15º Batalhão da Polícia Militar (BPM) e da 2ª Delegacia de Polícia (DP).
A ação ousada começou quando dois “trabalhadores” entraram no estabelecimento para perguntar sobre o preço de aparelhos. Ao serem atendidos, um terceiro homem, que estava armado, invadiu a loja e anunciou o assalto.
“Eles pareciam dois trabalhadores que passaram para perguntar preços de celular, que nem a maioria faz ao passar aqui na frente depois que termina o expediente”, explica a atendente, que preferiu não se identificar.
A funcionária conta que o susto foi grande. Isso porque o criminoso armado estava agitado e parecia nervoso, razão pela qual ela pensou que ele poderia atirar a qualquer momento. “Ele só pediu para eu ficar no canto quieta”, recorda. “Daqui a pouco começou a pedir para alcançar as coisas que estavam no balcão, mas muito agitado e nervoso”.
Quanto aos dois homens que usavam uniforme de gari, ela conta que “eles nem disfarçaram que eram bandidos”. “Assim que o outro anunciou o assalto, começaram a limpar as prateleiras e pegar tudo o que podiam”, relata.
Investigação
Um assalto cometido por criminosos vestidos com uniforme de gari deixou no prejuízo uma loja de aparelhos celulares do bairro Niterói, em Canoas, no final da tarde desta segunda-feira (4). O crime aconteceu por volta das 17h30 na Rua Júlio de Castilho, a poucos metros da sede da 2ª Companhia do 15º Batalhão da Polícia Militar (BPM) e da 2ª Delegacia de Polícia (DP).
A ação ousada começou quando dois “trabalhadores” entraram no estabelecimento para perguntar sobre o preço de aparelhos. Ao serem atendidos, um terceiro homem, que estava armado, invadiu a loja e anunciou o assalto.
“Eles pareciam dois trabalhadores que passaram para perguntar preços de celular, que nem a maioria faz ao passar aqui na frente depois que termina o expediente”, explica a atendente, que preferiu não se identificar.
A funcionária conta que o susto foi grande. Isso porque o criminoso armado estava agitado e parecia nervoso, razão pela qual ela pensou que ele poderia atirar a qualquer momento. “Ele só pediu para eu ficar no canto quieta”, recorda. “Daqui a pouco começou a pedir para alcançar as coisas que estavam no balcão, mas muito agitado e nervoso”.
Quanto aos dois homens que usavam uniforme de gari, ela conta que “eles nem disfarçaram que eram bandidos”. “Assim que o outro anunciou o assalto, começaram a limpar as prateleiras e pegar tudo o que podiam”, relata.