O aposentado Marino Augusto Politta Ramos, 73 anos, de entrada no Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG), no dia 25 de julho, por um problema de cálculo renal.
Acabou descobrindo que precisa passar por procedimento e, para isso, necessita de um exame. O problema é que, quase um mês depois, ele continua em um leito aguardando o exame ser autorizado pelo Hospital Universitário (HU).
“Estou baixado por conta de uma Colecistite”, conta. “Porém, não há previsão nenhuma de atendimento. Sei que o exame só existe na Ulbra, mas eles não me dizem nada e os dias vão passando”, acrescenta.
Devido ao problema, o aposentado diz se sentir mais fraco e debilitado a cada dia. Isso porque, como bem lembra, não tem mais o vigor da juventude e ficar preso a uma cama acaba o afetando até psicologicamente.
“Já me sinto tão fraco que mal consigo me levantar da cama. Teve um dia que tentei sair da cama e não conseguia me mexer. Me sentia um paraplégico”, desabafa. “É muito tempo e me sinto cada vez mais debilitado e cansado, física e psicologicamente abalado.”
Conforme Marino, o problema apareceu de repente. Um segurança aposentado, ele diz sempre ter estado em boa forma, contudo, o surgimento de seis pedras na vesícula acabou criando um quadro delicado.
“Afetou meu organismo por completo”, observa. “E a incerteza de atendimento acaba tornando tudo pior. Não posso me queixar do atendimento aqui, porque estou confortável em uma cama, mas a angústia é enorme e acredito que o meu quadro já se agravou neste período.”
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Por que a demora?
O aposentado Marino Augusto Politta Ramos, 73 anos, de entrada no Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG), no dia 25 de julho, por um problema de cálculo renal.
Acabou descobrindo que precisa passar por procedimento e, para isso, necessita de um exame. O problema é que, quase um mês depois, ele continua em um leito aguardando o exame ser autorizado pelo Hospital Universitário (HU).
“Estou baixado por conta de uma Colecistite”, conta. “Porém, não há previsão nenhuma de atendimento. Sei que o exame só existe na Ulbra, mas eles não me dizem nada e os dias vão passando”, acrescenta.
Devido ao problema, o aposentado diz se sentir mais fraco e debilitado a cada dia. Isso porque, como bem lembra, não tem mais o vigor da juventude e ficar preso a uma cama acaba o afetando até psicologicamente.
“Já me sinto tão fraco que mal consigo me levantar da cama. Teve um dia que tentei sair da cama e não conseguia me mexer. Me sentia um paraplégico”, desabafa. “É muito tempo e me sinto cada vez mais debilitado e cansado, física e psicologicamente abalado.”
Conforme Marino, o problema apareceu de repente. Um segurança aposentado, ele diz sempre ter estado em boa forma, contudo, o surgimento de seis pedras na vesícula acabou criando um quadro delicado.
“Afetou meu organismo por completo”, observa. “E a incerteza de atendimento acaba tornando tudo pior. Não posso me queixar do atendimento aqui, porque estou confortável em uma cama, mas a angústia é enorme e acredito que o meu quadro já se agravou neste período.”