Tem bubalinos no campo da fazenda-escola na Medicina Veterinária da Ulbra Campus Canoas. Os animais, utilizados em aulas práticas de várias disciplinas, são considerados um dos diferenciais do curso para aprendizagem e preparação dos alunos para o mercado de trabalho.
Foto: ULBRA/DIVULGAÇÃO
O projeto inédito na Ulbra é uma parceria com a Associação Sulina de Criadores de Búfalos (Ascribu). Na Expointer, ao longo da semana, os acadêmicos da Ulbra estão realizando visitas técnicas aos criadores de bubalinos.
É um momento em que os acadêmicos estão estudando na prática a diferença entre bovinos e bubalinos para entender um pouco mais dessa espécie, explica o coordenador do curso de Medicina Veterinária da Ulbra, Jean Soares.
“São duas fêmeas e um macho de búfalos [na fazenda]. A partir deste ano somos criadores de buba Enos”, afirma.
Os animais estão sendo preparados para contato com grande público, aponta o técnico, mas o objetivo futuro é expor os animais na Expointer. Isso porque o mercado de bubalinos está se reestruturando nos últimos anos.
Um dos grandes diferenciais é a inserção em pequenas propriedades, onde a espécie se encaixa muito bem. O búfalo é um animal mais rústico, explica Soares.
Há áreas onde os produtores não têm como controlar parasitas, por exemplo, e ele se adapta melhor nessas regiões.
“Os bubalinos estão passando por um processo de transformação muito grande”, conclui.
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Foto: ULBRA/DIVULGAÇÃO
O projeto inédito na Ulbra é uma parceria com a Associação Sulina de Criadores de Búfalos (Ascribu). Na Expointer, ao longo da semana, os acadêmicos da Ulbra estão realizando visitas técnicas aos criadores de bubalinos.
É um momento em que os acadêmicos estão estudando na prática a diferença entre bovinos e bubalinos para entender um pouco mais dessa espécie, explica o coordenador do curso de Medicina Veterinária da Ulbra, Jean Soares.
“São duas fêmeas e um macho de búfalos [na fazenda]. A partir deste ano somos criadores de buba Enos”, afirma.
Os animais estão sendo preparados para contato com grande público, aponta o técnico, mas o objetivo futuro é expor os animais na Expointer. Isso porque o mercado de bubalinos está se reestruturando nos últimos anos.
Um dos grandes diferenciais é a inserção em pequenas propriedades, onde a espécie se encaixa muito bem. O búfalo é um animal mais rústico, explica Soares.
Há áreas onde os produtores não têm como controlar parasitas, por exemplo, e ele se adapta melhor nessas regiões.
“Os bubalinos estão passando por um processo de transformação muito grande”, conclui.
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