SÃO LEOPOLDO
UTI neonatal do Hospital Centenário segue superlotada e com restrição nos atendimentos
Na UTI intermediária, espaço para seis bebês estava, nesta manhã, com o dobro de recém-nascidos
Última atualização: 04/03/2024 17:45
O Hospital Centenário, em São Leopoldo, segue com atendimentos restritos para novas gestantes nesta segunda-feira (17). A medida, em vigor desde a noite de sábado (15), precisou ser tomada devido a superlotação do Centro Obstétrico da UTI neonatal da casa de saúde.
Nesta manhã, de acordo com o presidente da Fundação Hospital Centenário, Nestor Schwertner, a UTI neonatal, que tem capacidade para receber 10 bebês, estava com 11 internados. Já a UTI intermediária, com espaço para seis bebês, estava com o dobro de recém-nascidos, 12. A maternidade, cuja capacidade é para 20 pacientes, estava com 28.
Conforme Schwertner, por conta da restrição, os critérios para atendimento foram ampliados. "Já notificamos toda a região. Temos hoje 28 municípios que são conveniados com São Leopoldo. Casos que não são de emergência, orientamos que procurem a rede", explica o presidente. Conforme ele, a restrição é uma medida de urgência e visa garantir a condição de atendimento para pacientes já internados.
"Com a superlotação da UTI neonatal, não temos condições de atender um recém-nascido que possa precisar dos cuidados de terapia intensiva. Por essa razão, a decisão da restrição temporária foi necessária”, destaca.
O Hospital Centenário, em São Leopoldo, segue com atendimentos restritos para novas gestantes nesta segunda-feira (17). A medida, em vigor desde a noite de sábado (15), precisou ser tomada devido a superlotação do Centro Obstétrico da UTI neonatal da casa de saúde.
Nesta manhã, de acordo com o presidente da Fundação Hospital Centenário, Nestor Schwertner, a UTI neonatal, que tem capacidade para receber 10 bebês, estava com 11 internados. Já a UTI intermediária, com espaço para seis bebês, estava com o dobro de recém-nascidos, 12. A maternidade, cuja capacidade é para 20 pacientes, estava com 28.
Conforme Schwertner, por conta da restrição, os critérios para atendimento foram ampliados. "Já notificamos toda a região. Temos hoje 28 municípios que são conveniados com São Leopoldo. Casos que não são de emergência, orientamos que procurem a rede", explica o presidente. Conforme ele, a restrição é uma medida de urgência e visa garantir a condição de atendimento para pacientes já internados.
"Com a superlotação da UTI neonatal, não temos condições de atender um recém-nascido que possa precisar dos cuidados de terapia intensiva. Por essa razão, a decisão da restrição temporária foi necessária”, destaca.