NOVO HAMBURGO
Texto da reforma previdenciária segue para a análise dos vereadores
Futuro do Ipasem foi discutido durante audiência pública realizada na noite de quinta-feira
Última atualização: 11/01/2024 10:48
O cenário sobre o futuro do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais (Ipasem) de Novo Hamburgo ganhou um novo capítulo durante audiência pública realizada na noite de quinta-feira (5) no Plenário da Câmara de Vereadores de Novo Hamburgo, servidores públicos municipais protestaram contra o projeto de Reforma da Previdência, que tramita no parlamento desde 23 de novembro. Representantes de diversas categorias estiveram presentes e pediram a retirada de pauta do projeto, enviado à Câmara a poucos dias do fim do ano legislativo.Conforme a Procuradora-Geral do Município, Fernanda Luft, que presidia a audiência, o objetivo é reduzir o passivo atuarial do sistema, que atualmente está em R$ 2,6 bilhões.
“O que temos que fazer é construir soluções para equalizar a questão previdenciária, porque se nada for feito, daqui dois, três anos, não vai ter recurso para pagar os aposentados e depois não vai ter dinheiro para quitar a folha”, avaliou o representante da Subsecretaria dos Regimes Próprios de Previdência Social do Ministério do Trabalho e Previdência, Sérgio Pedro Werlang.
As discussões durante a audiência, que durou cerca de cinco horas, envolveram lideranças sindicais presentes e se concentraram em torno da contribuição previdenciária dos inativos e pensionistas do funcionalismo público. Na avaliação dos sindicatos, o governo está cobrando dos trabalhadores uma dívida que seria de responsabilidade dos gestores municipais. Para os sindicalistas, o déficit do Ipasem é fruto de sucessivos atrasos no pagamento de responsabilidade do Executivo. “Esse projeto foi construído e apresentando sem tempo hábil para debatermos alternativas viáveis para os servidores”, afirmou Vilson dos Santos Moura, presidente em exercício do Grêmio Sindicato dos Funcionários Municipais de Novo Hamburgo (GSFM).
Agora, os projetos seguem o rito parlamentar e serão analisados pela Câmara.
O cenário sobre o futuro do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais (Ipasem) de Novo Hamburgo ganhou um novo capítulo durante audiência pública realizada na noite de quinta-feira (5) no Plenário da Câmara de Vereadores de Novo Hamburgo, servidores públicos municipais protestaram contra o projeto de Reforma da Previdência, que tramita no parlamento desde 23 de novembro. Representantes de diversas categorias estiveram presentes e pediram a retirada de pauta do projeto, enviado à Câmara a poucos dias do fim do ano legislativo.Conforme a Procuradora-Geral do Município, Fernanda Luft, que presidia a audiência, o objetivo é reduzir o passivo atuarial do sistema, que atualmente está em R$ 2,6 bilhões.
“O que temos que fazer é construir soluções para equalizar a questão previdenciária, porque se nada for feito, daqui dois, três anos, não vai ter recurso para pagar os aposentados e depois não vai ter dinheiro para quitar a folha”, avaliou o representante da Subsecretaria dos Regimes Próprios de Previdência Social do Ministério do Trabalho e Previdência, Sérgio Pedro Werlang.
As discussões durante a audiência, que durou cerca de cinco horas, envolveram lideranças sindicais presentes e se concentraram em torno da contribuição previdenciária dos inativos e pensionistas do funcionalismo público. Na avaliação dos sindicatos, o governo está cobrando dos trabalhadores uma dívida que seria de responsabilidade dos gestores municipais. Para os sindicalistas, o déficit do Ipasem é fruto de sucessivos atrasos no pagamento de responsabilidade do Executivo. “Esse projeto foi construído e apresentando sem tempo hábil para debatermos alternativas viáveis para os servidores”, afirmou Vilson dos Santos Moura, presidente em exercício do Grêmio Sindicato dos Funcionários Municipais de Novo Hamburgo (GSFM).
Agora, os projetos seguem o rito parlamentar e serão analisados pela Câmara.
“O que temos que fazer é construir soluções para equalizar a questão previdenciária, porque se nada for feito, daqui dois, três anos, não vai ter recurso para pagar os aposentados e depois não vai ter dinheiro para quitar a folha”, avaliou o representante da Subsecretaria dos Regimes Próprios de Previdência Social do Ministério do Trabalho e Previdência, Sérgio Pedro Werlang.
As discussões durante a audiência, que durou cerca de cinco horas, envolveram lideranças sindicais presentes e se concentraram em torno da contribuição previdenciária dos inativos e pensionistas do funcionalismo público. Na avaliação dos sindicatos, o governo está cobrando dos trabalhadores uma dívida que seria de responsabilidade dos gestores municipais. Para os sindicalistas, o déficit do Ipasem é fruto de sucessivos atrasos no pagamento de responsabilidade do Executivo. “Esse projeto foi construído e apresentando sem tempo hábil para debatermos alternativas viáveis para os servidores”, afirmou Vilson dos Santos Moura, presidente em exercício do Grêmio Sindicato dos Funcionários Municipais de Novo Hamburgo (GSFM).