NOVO PREÇO
Tarifa do pedágio da RS-240 vai aumentar em menos de um mês
Valor da cobrança na praça localizada em Portão deve chegar a R$ 11,70 até o final de janeiro
Última atualização: 11/01/2024 12:01
Em menos de 30 dias os condutores que trafegam pela RS-240 devem preparar o bolso para o aumento do valor do pedágio de Portão. Segundo o secretário executivo de Parcerias do Estado, Marcelo Spilki, o preço do pedágio deve chegar a R$ 11,70 até o fim de janeiro.
O reajuste é devido à evolução do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e o valor previsto é aproximado. "Pode ser um pouco menos ou mais, depende da atualização do IPCA até a mudança do valor", reforça Spilki.
A administração da estrada ficará a cargo do consórcio Integra Sul, formado pelas empresas Silva & Bertoli Empreendimentos e Participações Societárias S.A e Gregor Participações LTDA. Além da RS-240 o consórcio inclui a RS-122, onde a concessionária terá direito de explorar as rodovias por 30 anos e prevê investimento de R$ 3,4 bilhões. "Com isso, praças de pedágios serão instaladas em seis trechos e a praça de Portão passará para São Sebastião do Caí", explica Spilki.
Um ano
Ainda conforme o secretário de Parcerias, até o fim deste mês ocorre a transição operacional e a partir disso a concessionária tem o primeiro ano para realizar serviços iniciais, como camadas superficiais, arrumar buracos, ondulações nas pistas e melhorar iluminação. "Passado este primeiro ano, a empresa passa a operar nas outras praças de pedágios e inicia o processo de obras mais amplas, como asfaltos", acrescenta Spilki.
Segundo Spilki, passado o primeiro ano de transição, a praça de pedágio que hoje fica em Portão deve ir para o km 4, em São Sebastião do Caí. "O local não está 100% certo, pois conforme o contrato a empresa pode mover a praça 5 quilômetros para cima ou para baixo do trecho predeterminado. Passando desta distância, é necessário um estudo de viabilidade e aprovação", diz Spilki.
São Sebastião do Caí quer isenção para tráfego local
A decisão de mudar a praça para o Caí não é bem vista no município, que teme o impacto do pedágio. "Antes da assinatura do contrato do Estado com a empresa, conversei com o governo do Estado que me avisou que o contrato iria ser assinado no dia seguinte, mas me disseram que tão logo fosse assinado seríamos chamados para as tratativas de trocar o local da praça. Porém, até o momento não fui acionado", conta o prefeito de São Sebastião do Caí, Júlio Campani.
Para Campani, se a praça de pedágio for mantida no km 4 e sem concessão de isenções para moradores de São Sebastião do Caí, a mudança será extremamente negativa para o município. "Aguardo a Casa Civil nos chamar, pois na conversa com o governo do Estado, havia a possibilidade de concessão de isenção para placas da cidade. Se isso ocorrer, não teremos impactos negativos, mas caso contrário é preocupante", salienta.
Ao término da reunião do prefeito com representantes da Casa Civil, em 21 de dezembro, Campani explica que foi comunicado de que seria mantido o informado sobre qual alternativa seria definida para que o governo estadual, a empresa e o município trabalhassem para viabilizar o modelo mais adequado para o pedágio do Caí. "Sigo aguardando atualizações", conclui Campani.
Em menos de 30 dias os condutores que trafegam pela RS-240 devem preparar o bolso para o aumento do valor do pedágio de Portão. Segundo o secretário executivo de Parcerias do Estado, Marcelo Spilki, o preço do pedágio deve chegar a R$ 11,70 até o fim de janeiro.
O reajuste é devido à evolução do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e o valor previsto é aproximado. "Pode ser um pouco menos ou mais, depende da atualização do IPCA até a mudança do valor", reforça Spilki.
A administração da estrada ficará a cargo do consórcio Integra Sul, formado pelas empresas Silva & Bertoli Empreendimentos e Participações Societárias S.A e Gregor Participações LTDA. Além da RS-240 o consórcio inclui a RS-122, onde a concessionária terá direito de explorar as rodovias por 30 anos e prevê investimento de R$ 3,4 bilhões. "Com isso, praças de pedágios serão instaladas em seis trechos e a praça de Portão passará para São Sebastião do Caí", explica Spilki.
Um ano
Ainda conforme o secretário de Parcerias, até o fim deste mês ocorre a transição operacional e a partir disso a concessionária tem o primeiro ano para realizar serviços iniciais, como camadas superficiais, arrumar buracos, ondulações nas pistas e melhorar iluminação. "Passado este primeiro ano, a empresa passa a operar nas outras praças de pedágios e inicia o processo de obras mais amplas, como asfaltos", acrescenta Spilki.
Segundo Spilki, passado o primeiro ano de transição, a praça de pedágio que hoje fica em Portão deve ir para o km 4, em São Sebastião do Caí. "O local não está 100% certo, pois conforme o contrato a empresa pode mover a praça 5 quilômetros para cima ou para baixo do trecho predeterminado. Passando desta distância, é necessário um estudo de viabilidade e aprovação", diz Spilki.
São Sebastião do Caí quer isenção para tráfego local
A decisão de mudar a praça para o Caí não é bem vista no município, que teme o impacto do pedágio. "Antes da assinatura do contrato do Estado com a empresa, conversei com o governo do Estado que me avisou que o contrato iria ser assinado no dia seguinte, mas me disseram que tão logo fosse assinado seríamos chamados para as tratativas de trocar o local da praça. Porém, até o momento não fui acionado", conta o prefeito de São Sebastião do Caí, Júlio Campani.
Para Campani, se a praça de pedágio for mantida no km 4 e sem concessão de isenções para moradores de São Sebastião do Caí, a mudança será extremamente negativa para o município. "Aguardo a Casa Civil nos chamar, pois na conversa com o governo do Estado, havia a possibilidade de concessão de isenção para placas da cidade. Se isso ocorrer, não teremos impactos negativos, mas caso contrário é preocupante", salienta.
Ao término da reunião do prefeito com representantes da Casa Civil, em 21 de dezembro, Campani explica que foi comunicado de que seria mantido o informado sobre qual alternativa seria definida para que o governo estadual, a empresa e o município trabalhassem para viabilizar o modelo mais adequado para o pedágio do Caí. "Sigo aguardando atualizações", conclui Campani.
O reajuste é devido à evolução do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e o valor previsto é aproximado. "Pode ser um pouco menos ou mais, depende da atualização do IPCA até a mudança do valor", reforça Spilki.