O mar limpo e calmo foi comemorado pelos veranistas nos últimos dias de 2024 e no primeiro dia de janeiro. No entanto, se foi um atrativo para os banhistas, as condições da água também atraíram as águas-vivas.
Foto: Nilson Wolff/ GES-Especial
Também conhecidas como mães d’água, os animais são vistos principalmente nas praias de Atlântida, Capão da Canoa e Torres. Nesta quarta-feira (1º), os banhistas avistaram um espécime de grande porte na beira-mar do balneário de Atlântida Sul.
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Segundo o Corpo de Bombeiros, o registro de pessoas queimadas por água-viva cresceu no final de 2024 em comparação ao mesmo período de 2023. No total, foram 4.863 casos entre os dias 21 e 29 de dezembro, 229% a mais do que em 2023.
Apenas no domingo (29) foram registradas 2,07 mil queimaduras. A orientação dos Bombeiros é que as vítimas busquem auxílio nas guaritas de guarda-vidas. Os profissionais aplicam vinagre, que ajuda a neutralizar a toxina.
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