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RISCO DE ATAQUES

Sobe o número de ataques de cobras no RS; veja quais são as mais perigosas

Dados foram divulgado pela Secretaria Estadual da Saúde (SES) levando em conta o período entre 2022 e 2023

Juliano Piasentin
Publicado em: 06/12/2023 às 12h:39 Última atualização: 14/12/2023 às 12h:04
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O surgimento de cobras em áreas urbanas está cada vez mais comum, preocupando os moradores da região. Os órgãos públicos responsáveis pela saúde e meio-ambiente também entraram em alerta para a possibilidade de aumento no número de ocorrências envolvendo as serpentes.

Maior incidente de ataques é da Jararaca  | Jornal NH



Maior incidente de ataques é da Jararaca

Foto: Márcio Cabral/ Divulgação

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Dados divulgados pela Secretaria Estadual da Saúde (SES) mostram o aumento nos casos registrados de atendimentos para picadas de cobras peçonhentas. A referência utilizada é o período entre janeiro de 2022 e dezembro de 2023. No ano passado foram 497 assistências, passando para 520 até o dia 4 de dezembro. A diferença percentual é de 4,6%.

No que se refere a mortalidade, as informações da SES exibem números ainda baixos. Em 2022 morreram duas pessoas em decorrência de picadas, neste ano não houve vítima fatal. As espécies de serpentes também são detalhadas pela Secretaria e dois tipos se destacam: jararacas e cruzeiras. Juntas, elas são responsáveis por 977 ocorrências nos últimos 24 meses.

Conforme o Ministério da Saúde, essas espécies representam 69,3% de todos os atendimentos por picadas de cobras no Brasil. Na sequência aparecem outros espécimes de víboras, a coral verdadeira e a cascavel. A última é considerada um caso recente, já que em 2022 nenhuma ocorrência foi registrada e em 2023 já foram dois. O animal é conhecido por seu chocalho, um aviso antes do ataque.

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