AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO
Sindiágua reafirma desejo de anular privatização da Corsan
Durante reunião nesta quinta-feira, sindicato apresentou proposta, mas manteve postura contrária a venda da estatal
Última atualização: 24/01/2024 13:49
O primeiro encontro entre o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgoto do Estado do Rio Grande do Sul (SindiáguaRS) e representantes da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) e a Aegea não ajudou a avançar o processo de venda da estatal. Sediado na 18ª Vara da Justiça do Trabalho, em Porto Alegre, a audiência de conciliação foi o momento de discussão das propostas para os trabalhadores da Corsan.
Vencedora do leilão que arrematou a Corsan, a Aegea apresentou uma proposta de estabilidade de quatro meses para os atuais servidores da Corsan. O Sindiáguas quer um período de dois anos de garantia de emprego aos servidores, com exceção para os casos de justa causa. Duas novas reuniões estão agendadas para os dias 28 de fevereiro e 2 de março, quando a empresa fará a contraproposta. Uma assembleia dos servidores está agendada para o dia 3 de março no clube Farrapos em Porto Alegre.
Secretário-geral do Sindiáguas, Vinicius Giordani, diz que a participação na reunião foi uma forma de mostrar que a categoria está aberta ao diálogo, mas reforçou que o Sindicato seguirá tentando reverter o processo de privatização da Corsan. “Deixamos muito claro que vamos lutar até a última possibilidade de reverter e anular o leilão feito, mas não somos intransigentes e já estabelecemos um diálogo”, afirma.
Venda travada
Em dezembro de 2022 o Consórcio Aegea venceu o leilão da Corsan por mais de R$ 4,15 bilhões. Entretanto, diversas ações na Justiça tem impedido a efetivação do negócio, que agora depende, entre outros, de uma decisão na Justiça do trabalho sobre o futuro dos servidores da estatal.
O primeiro encontro entre o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgoto do Estado do Rio Grande do Sul (SindiáguaRS) e representantes da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) e a Aegea não ajudou a avançar o processo de venda da estatal. Sediado na 18ª Vara da Justiça do Trabalho, em Porto Alegre, a audiência de conciliação foi o momento de discussão das propostas para os trabalhadores da Corsan.
Vencedora do leilão que arrematou a Corsan, a Aegea apresentou uma proposta de estabilidade de quatro meses para os atuais servidores da Corsan. O Sindiáguas quer um período de dois anos de garantia de emprego aos servidores, com exceção para os casos de justa causa. Duas novas reuniões estão agendadas para os dias 28 de fevereiro e 2 de março, quando a empresa fará a contraproposta. Uma assembleia dos servidores está agendada para o dia 3 de março no clube Farrapos em Porto Alegre.
Secretário-geral do Sindiáguas, Vinicius Giordani, diz que a participação na reunião foi uma forma de mostrar que a categoria está aberta ao diálogo, mas reforçou que o Sindicato seguirá tentando reverter o processo de privatização da Corsan. “Deixamos muito claro que vamos lutar até a última possibilidade de reverter e anular o leilão feito, mas não somos intransigentes e já estabelecemos um diálogo”, afirma.
Venda travada
Em dezembro de 2022 o Consórcio Aegea venceu o leilão da Corsan por mais de R$ 4,15 bilhões. Entretanto, diversas ações na Justiça tem impedido a efetivação do negócio, que agora depende, entre outros, de uma decisão na Justiça do trabalho sobre o futuro dos servidores da estatal.
Vencedora do leilão que arrematou a Corsan, a Aegea apresentou uma proposta de estabilidade de quatro meses para os atuais servidores da Corsan. O Sindiáguas quer um período de dois anos de garantia de emprego aos servidores, com exceção para os casos de justa causa. Duas novas reuniões estão agendadas para os dias 28 de fevereiro e 2 de março, quando a empresa fará a contraproposta. Uma assembleia dos servidores está agendada para o dia 3 de março no clube Farrapos em Porto Alegre.