Vida saborosa
Seu Paulo pendura o avental e dá dicas para ser um bom padeiro
Padaria da família Monteiro fez história de décadas no bairro Jardim Mauá
Última atualização: 12/02/2024 09:53
A experiência de mais de 30 anos na padaria da família, no bairro Jardim Mauá, dá ao "Seu Paulo", como é chamado o aposentado Paulo Nunes Monteiro, 71 anos, a possibilidade de recomendar o que sempre falou a quem quer seguir a profissão de padeiro.
"Para ter um bom pão é preciso conhecimento, cuidar o ponto da massa e saber a quantidade de fermento. Mas, especialmente, tem que gostar muito. Nem é gostar, é amar", recomenda. Seu Paulo "pendurou" o avental de padeiro na Padaria Pão da Vida, que reinaugurou sob nova direção no dia 30 de janeiro com um novo nome.
Ele ficou até 23 de dezembro de 2023, quando a família encerrou as atividades na Rua Lagoa Vermelha. Mesmo com o filho mais novo, Jardel Terra Monteiro, 37 anos, e a nora Thays Monteiro, 35, administrando nos últimos 18 anos, a padaria, que ele e sua esposa Marlene Jussara Monteiro (falecida) inauguraram, fazia parte de sua rotina diária.
Nas últimas décadas, ele foi responsável por produzir diariamente 800 pães. Só se afastou quando sofreu Acidente Vascular Cerebral (AVC), o primeiro em 2019 e o outro em 2021.
A experiência de mais de 30 anos na padaria da família, no bairro Jardim Mauá, dá ao "Seu Paulo", como é chamado o aposentado Paulo Nunes Monteiro, 71 anos, a possibilidade de recomendar o que sempre falou a quem quer seguir a profissão de padeiro.
"Para ter um bom pão é preciso conhecimento, cuidar o ponto da massa e saber a quantidade de fermento. Mas, especialmente, tem que gostar muito. Nem é gostar, é amar", recomenda. Seu Paulo "pendurou" o avental de padeiro na Padaria Pão da Vida, que reinaugurou sob nova direção no dia 30 de janeiro com um novo nome.
Ele ficou até 23 de dezembro de 2023, quando a família encerrou as atividades na Rua Lagoa Vermelha. Mesmo com o filho mais novo, Jardel Terra Monteiro, 37 anos, e a nora Thays Monteiro, 35, administrando nos últimos 18 anos, a padaria, que ele e sua esposa Marlene Jussara Monteiro (falecida) inauguraram, fazia parte de sua rotina diária.
Nas últimas décadas, ele foi responsável por produzir diariamente 800 pães. Só se afastou quando sofreu Acidente Vascular Cerebral (AVC), o primeiro em 2019 e o outro em 2021.
A experiência de mais de 30 anos na padaria da família, no bairro Jardim Mauá, dá ao "Seu Paulo", como é chamado o aposentado Paulo Nunes Monteiro, 71 anos, a possibilidade de recomendar o que sempre falou a quem quer seguir a profissão de padeiro.