IMPASSE
Servidores de Três Coroas cobram prefeitura por reposição salarial
Negociação entre as partes começou em janeiro, mas não houve acordo; prefeitura diz que busca alternativas para reajustar os salários
Última atualização: 26/02/2024 10:41
Servidores municipais de Três Coroas cobram da prefeitura o pagamento do dissídio. De acordo com a presidente do Sindicato Municipal dos Professores e Servidores Públicos e Municipais de Três Coroas (Simprotc), Lucieli Martins Gonçalves Descovi, a mobilização teve início em janeiro deste ano, quando a categoria procurou o prefeito, Alcindo Azevedo, para negociar a reposição salarial.
No começo de março, houve um encontro entre as partes. "Ele chamou o sindicato e alguns representantes para nos dizer que ele não tinha como dar o dissídio deste ano", afirma a presidente do Simprotc. De acordo com Lucieli, a categoria tentou negociar, sugerindo reajuste mínimo, pela inflação, de cerca de 5%, mas a prefeitura teria dito, na ocasião, que "já atingiu o percentual máximo de pagamento com os recursos da receita".
Insatisfeito com a situação, o funcionalismo decidiu se manifestar, nesta quarta-feira (22), às 17 horas, pelo direito à reposição. Segundo o sindicato, funcionários concursados de todas as categorias fazem parte do movimento, principalmente das áreas da educação, saúde, obras e administração. "Estamos reinvidicando que ele [prefeito] tome providências, que aumente a receita, que traga recursos para o município, que tire CC’s", cobra Lucieli.
Em nota enviada à imprensa, a prefeitura afirma que "está buscando alternativas para conceder a reposição salarial para os servidores públicos, já que não basta o prefeito ter a vontade de aumentar os salários, há que se respeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal, que limita o gasto com folha de pagamento".
Servidores municipais de Três Coroas cobram da prefeitura o pagamento do dissídio. De acordo com a presidente do Sindicato Municipal dos Professores e Servidores Públicos e Municipais de Três Coroas (Simprotc), Lucieli Martins Gonçalves Descovi, a mobilização teve início em janeiro deste ano, quando a categoria procurou o prefeito, Alcindo Azevedo, para negociar a reposição salarial.
No começo de março, houve um encontro entre as partes. "Ele chamou o sindicato e alguns representantes para nos dizer que ele não tinha como dar o dissídio deste ano", afirma a presidente do Simprotc. De acordo com Lucieli, a categoria tentou negociar, sugerindo reajuste mínimo, pela inflação, de cerca de 5%, mas a prefeitura teria dito, na ocasião, que "já atingiu o percentual máximo de pagamento com os recursos da receita".
Insatisfeito com a situação, o funcionalismo decidiu se manifestar, nesta quarta-feira (22), às 17 horas, pelo direito à reposição. Segundo o sindicato, funcionários concursados de todas as categorias fazem parte do movimento, principalmente das áreas da educação, saúde, obras e administração. "Estamos reinvidicando que ele [prefeito] tome providências, que aumente a receita, que traga recursos para o município, que tire CC’s", cobra Lucieli.
Em nota enviada à imprensa, a prefeitura afirma que "está buscando alternativas para conceder a reposição salarial para os servidores públicos, já que não basta o prefeito ter a vontade de aumentar os salários, há que se respeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal, que limita o gasto com folha de pagamento".
No começo de março, houve um encontro entre as partes. "Ele chamou o sindicato e alguns representantes para nos dizer que ele não tinha como dar o dissídio deste ano", afirma a presidente do Simprotc. De acordo com Lucieli, a categoria tentou negociar, sugerindo reajuste mínimo, pela inflação, de cerca de 5%, mas a prefeitura teria dito, na ocasião, que "já atingiu o percentual máximo de pagamento com os recursos da receita".