NOVO HAMBURGO
Seminário com palestra de ex-alunos marca retorno dos professores no Liberato
'Perfil do Técnico' foi tema do Seminário Administrativo e Pedagógico na manhã desta quinta-feira
Última atualização: 25/01/2024 09:22
A Fundação Liberato Salzano Vieira da Cunha, de Novo Hamburgo, preparou um seminário administrativo e pedagógico para o retorno de professores e funcionários da instituição. Na manhã desta quinta-feira (23), a atividade contou com um painel, que teve a participação de três ex-alunos.
Com o objetivo de discutir e refletir sobre a formação dos futuros técnicos no mercado de trabalho, a Liberato promoveu o painel “Educação profissional e o perfil do técnico: provocações, diálogos e perspectivas”.
A atividade contou com a participação de quatro painelistas: Luis André da Rocha, Diretor da Master Equipamentos Industriais e ex-aluno da escola; Rodrigo Marques, coordenador das Engenharias de Controle e Automação, Eletrônica e Computação/Unisinos; Talita Oliveira, mentora de Carreiras e ex-aluna; e Vanderlei André Reinhart, diretor da Cigam e ex-aluno.
A primeira explanação ficou por conta do representante da Cigam. Reinhart destacou que, atualmente, estão todos muito conectados e isso é visível nas empresas: “Percebemos que a geração atual busca informações na internet e que prefere o virtual ao invés do presencial. Os profissionais de hoje estão sempre em busca de novos desafios”, comentou.
A ex-aluna Talita fez uma reflexão a respeito das características que julga importantes para a formação dos futuros técnicos: “O profissional não faz coisas nas quais não acredita. Muitos preferem trabalhar em home office justamente porque gostam de ter flexibilidade para exercer suas atividades profissionais. Acho que a escola deve estar atenta para esse tipo de questão e a formação deve levar isso em consideração.”
Coordenador de diversos cursos na Unisinos, Marques contou um pouco da sua experiência com profissionais oriundos das escolas técnicas e das universidades. “Professores mudam a vida das pessoas e instituições de ensino são agentes transformadores. A conexão entre a escola e o mercado de trabalho não é fácil e exige muito esforço. Nosso papel é fazer a diferença na vida dos alunos, incentivando suas ideias e colaborando com o crescimento pessoal e profissional de cada um”, salientou.
O último a falar foi o diretor da Master, Luis André da Rocha. ”Na minha opinião, existem três agentes transformadores sociais e profissionais e todos eles estão conectados: a família, a escola e a empresa. Quando contratamos um profissional percebemos claramente essa conexão e valorizamos muito isso”, reforçou ele durante sua fala.
Após as explanações, os painelistas responderam aos questionamentos e questionários do público presente. O seminário teve início na tarde de quarta-feira (22), com acolhimento aos professores e funcionários e realização de um happy hour. A programação incluiu ainda reuniões administrativas e de planejamento.
A Fundação Liberato Salzano Vieira da Cunha, de Novo Hamburgo, preparou um seminário administrativo e pedagógico para o retorno de professores e funcionários da instituição. Na manhã desta quinta-feira (23), a atividade contou com um painel, que teve a participação de três ex-alunos.
Com o objetivo de discutir e refletir sobre a formação dos futuros técnicos no mercado de trabalho, a Liberato promoveu o painel “Educação profissional e o perfil do técnico: provocações, diálogos e perspectivas”.
A atividade contou com a participação de quatro painelistas: Luis André da Rocha, Diretor da Master Equipamentos Industriais e ex-aluno da escola; Rodrigo Marques, coordenador das Engenharias de Controle e Automação, Eletrônica e Computação/Unisinos; Talita Oliveira, mentora de Carreiras e ex-aluna; e Vanderlei André Reinhart, diretor da Cigam e ex-aluno.
A primeira explanação ficou por conta do representante da Cigam. Reinhart destacou que, atualmente, estão todos muito conectados e isso é visível nas empresas: “Percebemos que a geração atual busca informações na internet e que prefere o virtual ao invés do presencial. Os profissionais de hoje estão sempre em busca de novos desafios”, comentou.
A ex-aluna Talita fez uma reflexão a respeito das características que julga importantes para a formação dos futuros técnicos: “O profissional não faz coisas nas quais não acredita. Muitos preferem trabalhar em home office justamente porque gostam de ter flexibilidade para exercer suas atividades profissionais. Acho que a escola deve estar atenta para esse tipo de questão e a formação deve levar isso em consideração.”
Coordenador de diversos cursos na Unisinos, Marques contou um pouco da sua experiência com profissionais oriundos das escolas técnicas e das universidades. “Professores mudam a vida das pessoas e instituições de ensino são agentes transformadores. A conexão entre a escola e o mercado de trabalho não é fácil e exige muito esforço. Nosso papel é fazer a diferença na vida dos alunos, incentivando suas ideias e colaborando com o crescimento pessoal e profissional de cada um”, salientou.
O último a falar foi o diretor da Master, Luis André da Rocha. ”Na minha opinião, existem três agentes transformadores sociais e profissionais e todos eles estão conectados: a família, a escola e a empresa. Quando contratamos um profissional percebemos claramente essa conexão e valorizamos muito isso”, reforçou ele durante sua fala.
Após as explanações, os painelistas responderam aos questionamentos e questionários do público presente. O seminário teve início na tarde de quarta-feira (22), com acolhimento aos professores e funcionários e realização de um happy hour. A programação incluiu ainda reuniões administrativas e de planejamento.