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OUTUBRO ROSA

Sapucaia do Sul intensifica realização de mamografias no Hospital Getúlio Vargas

Uma força-tarefa entre o hospital e rede básica de saúde do município pretende realizar mais de mil mamografias em três meses

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Publicado em: 22/10/2024 às 14h:14 Última atualização: 22/10/2024 às 16h:09
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A terça-feira (22), em pleno Outubro Rosa, marcou a retomada dos exames de mamografia no Hospital Municipal Getúlio Vargas (HMGV) de Sapucaia do Sul, administrado pela Fundação Hospitalar Getúlio Vargas (FHGV). Adquirido ao valor de R$ 240 mil, em recursos transferidos pela Secretaria Municipal da Saúde, o mamógrafo passou por testes e, após, treinamento da equipe ao longo da última semana, entrou em uso com a realização de 28 exames.

Hospital Municipal Getúlio Vargas, de Sapucaia do Sul, recebeu novo equipamento de mamografia



Hospital Municipal Getúlio Vargas, de Sapucaia do Sul, recebeu novo equipamento de mamografia

Foto: Priscila Magliano/Prefeitura de Sapucaia do Sul

Uma força-tarefa entre o hospital e rede básica de saúde do município pretende realizar mais de mil mamografias em três meses. Segundo Flávia, em alussão ao Outubro Rosa, foram organizados mutirões, inclusive aos finais de semana, para agendar o maior número de exames possível e alcançar o objetivo.

Para o diretor-geral da FHGV, Luciano Machado, a instituição cumpre sua missão com a entrega do mamógrafo à comunidade. “Não podíamos passar este mês tão representativo à saúde da mulher sem comemorarmos a retomada do serviço e, mais, em um equipamento de alta tecnologia”, destacou ele.

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Importância do exame

O prefeito Volmir Rodrigues, acompanhado da secretária de Saúde, Flávia Motta, e dos diretores da FHGV, acompanhou o fluxo de trabalho no início da manhã, quando aproveitou para conhecer o novo equipamento e conversar com as pacientes que aguardavam a mamografia.

A pensionista Ivone Machado Martinho, de 71 anos, aguardava tranquilamente o horário da mamografia, agendada para às 10h40 da manhã. Com histórico familiar de câncer de mama, ela disse que já perdeu a conta de quantas vezes fez o exame. “Tive dois casos na família, uma irmã e uma tia, por isso faço anualmente a mamografia aqui no hospital”, explicou.

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