COMUNIDADE

São Leopoldo terá nova Unidade Básica de Saúde; saiba em qual bairro ela será construída

Prefeitura investiu R$ 250 mil pela desapropriação do imóvel onde será construída a nova UBS leopoldense

Publicado em: 12/12/2023 07:25
Última atualização: 12/12/2023 07:29

O prefeito Ary Vanazzi assinou na segunda-feira (11) o termo de imissão de posse de um terreno no bairro Duque de Caxias, que será utilizado pelo governo municipal para a construção de uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS).

Termo de imissão de posse de terreno foi assinado na segunda-feira (11) Foto: Dener Pedro/Divulgação

A Prefeitura investiu R$ 250 mil pela desapropriação do imóvel, que até então pertencia à iniciativa privada. O ato ocorreu na Sala de Reuniões do Gabinete do Prefeito e contou com a presença de membros do Executivo e Legislativo do município, além de representantes da região.

Durante a assinatura, Vanazzi falou sobre o empenho em realizar essa operação. “Quando recebemos essa demanda, pensei que seria uma movimentação simples: comprar a casa e instalar o posto de saúde. Mas a verdade é que a legislação tem muitas burocracias, especialmente em relação à saúde. Tivemos que adequar o projeto para as normas do Ministério da Saúde, e agora vamos iniciar as obras para que a população, não só do bairro, mas de toda a região, possa ser atendida”, frisou.

A titular da Secretaria Municipal da Saúde (Semsad), Andréia Nunes, destacou a organização da sociedade. “Quero aproveitar o espaço para ressaltar as associações de moradores. São elas quem nos trazem as demandas e direcionam as ações do governo. E essa melhoria significará muito para essas pessoas. Nós queremos que as pessoas tenham acesso aos serviços precisando circular o menos possível, e esta é uma região que estava necessitando disso”, afirmou.

Nelson Spolaor, titular da Secretaria Geral de Governo (SGG), falou sobre a importância do atendimento à população. “Nós tivemos que lidar com um processo burocrático bastante complexo para realizar essa compra. Na verdade, falamos em desapropriação, mas na prática se trata de uma compra, um investimento do governo, que se preocupa em ampliar o atendimento básico às pessoas que mais precisam”, explicou.

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