São Leopoldo tem seis bombas móveis drenando áreas alagadas da cidade; saiba onde

O Serviço Municipal de Água e Esgotos (Semae) de São Leopoldo acionou na noite de sexta (24), a segunda bomba anfíbia da Higra, no dique da Vila Brás, bairro Santos Dumont, próximo da Casa de Bombas da Santo Afonso,  no limite com Novo Hamburgo. Agora são seis bombas móveis em operação na drenagem das áreas alagadas na Campina, Vicentina e Santos Dumont, duas em cada bairro.

Pelo grande volume de água ainda acumulado nos territórios das regiões Nordeste, Norte, Noroeste e Sudoeste, e dependendo da instabilidade climática, a drenagem pode levar, a partir de agora, entre cinco a sete dias, sendo necessário mais um dia para cada dia de chuva.

Cada equipamento tem capacidade de drenar 3.300 litros de água por segundo, potência do motor de 300 CV e funciona adaptado ao gerador. As duas primeiras bombas foram instaladas na Campina, ao lado da Dalleaço, e posteriormente, de maneira alternada, próximo à Casa de Bombas do Arroio da João Corrêa, Vicentina, e no dique da Brás.

Elas foram alugadas de forma emergencial pela prefeitura e colocadas em funcionamento por uma força-tarefa de trabalhadores da Higra e técnicos do Semae, Top Vargas, Mercúrio, Construsinos e Consórcio Nova Via. Geralmente uma bomba desta capacidade leva 7 dias para ser fabricada e a empresa trabalhou três turnos para entregar cada uma delas em 48 horas.