REGIÃO
São Leopoldo prepara diagnóstico de prejuízos sofridos com o ciclone
Levantamento deve ser feito para cadastro da cidade em ações de ajuda dos governos estadual e federal
Última atualização: 22/11/2023 11:28
Até o final desta semana, São Leopoldo deverá ter contabilizado todos os prejuízos causados pelo ciclone que atingiu o Estado entre quinta e sexta-feira passadas. A cidade, uma das mais afetadas, registrou duas mortes, dezenas de desabrigados e, pelo menos, cinco mil famílias atingidas. Por conta dos danos causados, na manhã de sexta-feira o prefeito Ary Vanazzi, decretou situação de calamidade pública no Município.
Conforme Vanazzi, ainda não há estimativa do total em prejuízos causados pelas chuvas. A expectativa do prefeito é de que um diagnóstico completo seja divulgado nos próximos dias. Segundo ele, o levantamento deve ser feito para cadastro da cidade em ações de ajuda dos governos estadual e federal.
“Hoje pela manhã já tivemos reuniões com as equipes para apresentar para a Defesa Civil as demandas do prejuízo que estamos tendo tanto na questão da infraestrutura urbana, quanto das pessoas que perderam móveis”, comenta Vanazzi.
Segundo ele, apesar da visita da comitiva no fim de semana, o Município ainda não tem confirmação de como será a ajuda que receberá tanto do Estado como da União.
“O Governo Federal sinalizou que pode liberar, talvez, parte do FGTS, podem agregar junto a algum cartão do Bolsa Família recursos para famílias mais necessitadas recuperarem seus móveis, suas perdas. Já o Estado se prontificou a algo a partir do cartão Devolve ICMS e de programas que têm apoio às famílias. Mas isso não depende da Prefeitura, depende, sim, de legislação, decisão e encaminhamento para as cidades dessas questões. Para ajudar as pessoas, dependemos muito agora do governo do Estado e Federal”, conta.
Conforme o prefeito, a partir do balanço dos estragos e prejuízos, a Prefeitura construirá um cronograma de recuperação da cidade. “Na área da estrutura os estragos são muito grandes. Tivemos muitos problemas de deslizamentos, rupturas de rede e ainda estamos calculando. Nossa ideia é que no final de semana se faça um balanço e se aponte os prejuízos com infraestrutura para, a partir disso, construir um cronograma de recuperação”, explica.
“Do ponto de vista dos prejuízos das famílias é muito maior. Tivemos 5 mil famílias atingidas diretamente de uma forma ou de outra e cerca de 1,8 mil famílias que perderam tudo porque moram em áreas de risco. Um custo incalculável”, lamenta.
Recuperação de ponto sobre o Arroio Kruze
Até o final desta semana, São Leopoldo deverá ter contabilizado todos os prejuízos causados pelo ciclone que atingiu o Estado entre quinta e sexta-feira passadas. A cidade, uma das mais afetadas, registrou duas mortes, dezenas de desabrigados e, pelo menos, cinco mil famílias atingidas. Por conta dos danos causados, na manhã de sexta-feira o prefeito Ary Vanazzi, decretou situação de calamidade pública no Município.
Conforme Vanazzi, ainda não há estimativa do total em prejuízos causados pelas chuvas. A expectativa do prefeito é de que um diagnóstico completo seja divulgado nos próximos dias. Segundo ele, o levantamento deve ser feito para cadastro da cidade em ações de ajuda dos governos estadual e federal.
“Hoje pela manhã já tivemos reuniões com as equipes para apresentar para a Defesa Civil as demandas do prejuízo que estamos tendo tanto na questão da infraestrutura urbana, quanto das pessoas que perderam móveis”, comenta Vanazzi.
Segundo ele, apesar da visita da comitiva no fim de semana, o Município ainda não tem confirmação de como será a ajuda que receberá tanto do Estado como da União.
“O Governo Federal sinalizou que pode liberar, talvez, parte do FGTS, podem agregar junto a algum cartão do Bolsa Família recursos para famílias mais necessitadas recuperarem seus móveis, suas perdas. Já o Estado se prontificou a algo a partir do cartão Devolve ICMS e de programas que têm apoio às famílias. Mas isso não depende da Prefeitura, depende, sim, de legislação, decisão e encaminhamento para as cidades dessas questões. Para ajudar as pessoas, dependemos muito agora do governo do Estado e Federal”, conta.
Conforme o prefeito, a partir do balanço dos estragos e prejuízos, a Prefeitura construirá um cronograma de recuperação da cidade. “Na área da estrutura os estragos são muito grandes. Tivemos muitos problemas de deslizamentos, rupturas de rede e ainda estamos calculando. Nossa ideia é que no final de semana se faça um balanço e se aponte os prejuízos com infraestrutura para, a partir disso, construir um cronograma de recuperação”, explica.
“Do ponto de vista dos prejuízos das famílias é muito maior. Tivemos 5 mil famílias atingidas diretamente de uma forma ou de outra e cerca de 1,8 mil famílias que perderam tudo porque moram em áreas de risco. Um custo incalculável”, lamenta.
Situação atípica
Até o final desta semana, São Leopoldo deverá ter contabilizado todos os prejuízos causados pelo ciclone que atingiu o Estado entre quinta e sexta-feira passadas. A cidade, uma das mais afetadas, registrou duas mortes, dezenas de desabrigados e, pelo menos, cinco mil famílias atingidas. Por conta dos danos causados, na manhã de sexta-feira o prefeito Ary Vanazzi, decretou situação de calamidade pública no Município.
Conforme Vanazzi, ainda não há estimativa do total em prejuízos causados pelas chuvas. A expectativa do prefeito é de que um diagnóstico completo seja divulgado nos próximos dias. Segundo ele, o levantamento deve ser feito para cadastro da cidade em ações de ajuda dos governos estadual e federal.
“Hoje pela manhã já tivemos reuniões com as equipes para apresentar para a Defesa Civil as demandas do prejuízo que estamos tendo tanto na questão da infraestrutura urbana, quanto das pessoas que perderam móveis”, comenta Vanazzi.
Segundo ele, apesar da visita da comitiva no fim de semana, o Município ainda não tem confirmação de como será a ajuda que receberá tanto do Estado como da União.
“O Governo Federal sinalizou que pode liberar, talvez, parte do FGTS, podem agregar junto a algum cartão do Bolsa Família recursos para famílias mais necessitadas recuperarem seus móveis, suas perdas. Já o Estado se prontificou a algo a partir do cartão Devolve ICMS e de programas que têm apoio às famílias. Mas isso não depende da Prefeitura, depende, sim, de legislação, decisão e encaminhamento para as cidades dessas questões. Para ajudar as pessoas, dependemos muito agora do governo do Estado e Federal”, conta.
Conforme o prefeito, a partir do balanço dos estragos e prejuízos, a Prefeitura construirá um cronograma de recuperação da cidade. “Na área da estrutura os estragos são muito grandes. Tivemos muitos problemas de deslizamentos, rupturas de rede e ainda estamos calculando. Nossa ideia é que no final de semana se faça um balanço e se aponte os prejuízos com infraestrutura para, a partir disso, construir um cronograma de recuperação”, explica.
“Do ponto de vista dos prejuízos das famílias é muito maior. Tivemos 5 mil famílias atingidas diretamente de uma forma ou de outra e cerca de 1,8 mil famílias que perderam tudo porque moram em áreas de risco. Um custo incalculável”, lamenta.
Trabalho incansável e solidariedade
Até o final desta semana, São Leopoldo deverá ter contabilizado todos os prejuízos causados pelo ciclone que atingiu o Estado entre quinta e sexta-feira passadas. A cidade, uma das mais afetadas, registrou duas mortes, dezenas de desabrigados e, pelo menos, cinco mil famílias atingidas. Por conta dos danos causados, na manhã de sexta-feira o prefeito Ary Vanazzi, decretou situação de calamidade pública no Município.
Conforme Vanazzi, ainda não há estimativa do total em prejuízos causados pelas chuvas. A expectativa do prefeito é de que um diagnóstico completo seja divulgado nos próximos dias. Segundo ele, o levantamento deve ser feito para cadastro da cidade em ações de ajuda dos governos estadual e federal.
“Hoje pela manhã já tivemos reuniões com as equipes para apresentar para a Defesa Civil as demandas do prejuízo que estamos tendo tanto na questão da infraestrutura urbana, quanto das pessoas que perderam móveis”, comenta Vanazzi.
Segundo ele, apesar da visita da comitiva no fim de semana, o Município ainda não tem confirmação de como será a ajuda que receberá tanto do Estado como da União.
“O Governo Federal sinalizou que pode liberar, talvez, parte do FGTS, podem agregar junto a algum cartão do Bolsa Família recursos para famílias mais necessitadas recuperarem seus móveis, suas perdas. Já o Estado se prontificou a algo a partir do cartão Devolve ICMS e de programas que têm apoio às famílias. Mas isso não depende da Prefeitura, depende, sim, de legislação, decisão e encaminhamento para as cidades dessas questões. Para ajudar as pessoas, dependemos muito agora do governo do Estado e Federal”, conta.
Conforme o prefeito, a partir do balanço dos estragos e prejuízos, a Prefeitura construirá um cronograma de recuperação da cidade. “Na área da estrutura os estragos são muito grandes. Tivemos muitos problemas de deslizamentos, rupturas de rede e ainda estamos calculando. Nossa ideia é que no final de semana se faça um balanço e se aponte os prejuízos com infraestrutura para, a partir disso, construir um cronograma de recuperação”, explica.
“Do ponto de vista dos prejuízos das famílias é muito maior. Tivemos 5 mil famílias atingidas diretamente de uma forma ou de outra e cerca de 1,8 mil famílias que perderam tudo porque moram em áreas de risco. Um custo incalculável”, lamenta.