Representantes da Feevale reuniram-se com órgãos de segurança pública a fim de discutir as estratégias de proteção adotadas nas proximidades da instituição após uma estudante do curso de Direito ser baleada em um assalto na RS-239, logo depois de sair da universidade na noite da última segunda-feira (2).
Foto: Andrieli Siqueira/Universidade Feevale
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O encontro, que aconteceu no final da tarde de quarta-feira (4), também traçou novas medidas que devem ser adotadas para reforçar a segurança na região e garantir a tranquilidade dos alunos na chegada ou saída ao câmpus 2 da Feevale.
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“Nós precisamos criar as melhores condições para minimizar os problemas que, eventualmente, todos aqueles que circulam na instituição possam ter”, ressaltou o reitor José Paulo da Rosa. O reitor destacou que a Feevale conta com um sistema de segurança robusto, com cerca de 800 câmeras de videomonitoramento, mas reconhece que o entorno da universidade oferece os problemas de segurança comuns a qualquer município.
Feevale pede que posto policial seja mais usado
Como medidas para ampliar a segurança nas proximidades da Feevale, a direção da instituição sugeriu tornar mais ativo o posto da Brigada Militar existente em frente ao câmpus, principalmente nos horários de entrada e saída de alunos. Além disso, pediu reforço do policiamento no entorno da universidade, inclusive junto ao Teatro Feevale, e melhoria na iluminação das vias nos arredores da instituição.
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Também entrou na pauta da reunião a preocupação com o número de acidentes na RS-239 no trecho de Novo Hamburgo. Os órgãos garantiram que estão tomando todas as providências para avançar com a investigação e que irão considerar as sugestões propostas.
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A Guarda Municipal encaminhará, ao setor competente ligado ao poder executivo municipal, a solicitação relacionada à iluminação das vias. A Universidade Feevale se colocou à disposição dos órgãos de segurança para auxiliar nas investigações e para pensar em futuras estratégias conjuntas.
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