TRADICIONALISMO
Rodeio Nacional de Campo Bom atrai tradicionalistas de diferentes regiões e estados
Os doze dias de programação acabaram no domingo (12). Destaque do último final de semana foi a programação artística
Última atualização: 02/02/2024 15:58
Após 12 dias de atrações, o 43º Rodeio Nacional de Campo Bom chegou ao fim no domingo (12), no Parque do Trabalhador. Em paralelo ao rodeio, ocorreram o 20º Acampamento da Canção Nativa, festival de música gaúcha; e a 8ª edição do Acampamentinho, versão mirim do festival. O show de encerramento ficou por conta de Paulinho Mixaria.
O evento começou no dia 1º, mas desde o fim do mês passado já se via movimentação de acampamento. "Foi melhor do que imaginávamos, pois tínhamos lugar para 300 acampamentos e uma área reserva, que também lotou", conta o patrão do Centro Tradicionalista Gaúcho (CTG) Campo Verde, Cassiano Vargas, organizador da parte campeira do evento.Segundo Vargas, no primeiro fim de semana o público e participantes dos laços foram maiores, em comparação ao último fim de semana do evento, quando o foco foi a programação artística. Danças tradicionalistas, chula, declamação, trova e intérprete solista vocal foram as categorias que atraíram dezenas de invernadas de diferentes regiões tradicionalistas.
"As competições mais importantes foram no outro fim de semana, onde tivemos 600 laçadores. Já nos dias 11 e 12 tivemos 200 laçadores participantes", conta o patrão do Campo Verde.Entre os participantes, havia diversos de CTGs da região, do interior do Rio Grande do Sul e Santa Catarina e Mato Grosso. "Foi um grande evento, com público amplo e engajado. A pista de laço que foi toda reformada foi muito elogiada, pois ficou bonita, iluminada e com boa apresentação", destaca Vargas.
"Não foi a edição recorde, mas dos últimos anos podemos dizer que foi uma das com mais público", salienta o patrão do Campo Verde.
Atrações para todos
Durante os dias de festa, tiveram atrações para toda a família. Expositores, culinária, declamação e diversos shows. Nas sextas e sábados do rodeio, ainda teve os tradicionais bailes que mobilizaram diversos tradicionalistas.
Em relação à programação artística, Amanda Souza, integrante do CTG Guapos do Itapuí, diz que a 43a edição foi maior que a de 2019. "Tivemos mais público prestigiando, mais invernadas participando e com certeza foi uma festa que terminamos sabendo que foi sucesso", conta Amanda, que auxilia na organização das apresentações artísticas.
Para a campobonense Maria Regina Martins, 51 anos, participar do evento é sempre uma oportunidade de estar próxima da cultura gaúcha. "Eu não frequento CTGs, somos adeptos aos bailes e eventos e, por isso, sempre que tem alguma coisa nós gostamos de prestigiar e está tudo lindo", declara Maria, que foi com o marido Pedro Martins, 55, ao rodeio.
Após 12 dias de atrações, o 43º Rodeio Nacional de Campo Bom chegou ao fim no domingo (12), no Parque do Trabalhador. Em paralelo ao rodeio, ocorreram o 20º Acampamento da Canção Nativa, festival de música gaúcha; e a 8ª edição do Acampamentinho, versão mirim do festival. O show de encerramento ficou por conta de Paulinho Mixaria.
O evento começou no dia 1º, mas desde o fim do mês passado já se via movimentação de acampamento. "Foi melhor do que imaginávamos, pois tínhamos lugar para 300 acampamentos e uma área reserva, que também lotou", conta o patrão do Centro Tradicionalista Gaúcho (CTG) Campo Verde, Cassiano Vargas, organizador da parte campeira do evento.Segundo Vargas, no primeiro fim de semana o público e participantes dos laços foram maiores, em comparação ao último fim de semana do evento, quando o foco foi a programação artística. Danças tradicionalistas, chula, declamação, trova e intérprete solista vocal foram as categorias que atraíram dezenas de invernadas de diferentes regiões tradicionalistas.
"As competições mais importantes foram no outro fim de semana, onde tivemos 600 laçadores. Já nos dias 11 e 12 tivemos 200 laçadores participantes", conta o patrão do Campo Verde.Entre os participantes, havia diversos de CTGs da região, do interior do Rio Grande do Sul e Santa Catarina e Mato Grosso. "Foi um grande evento, com público amplo e engajado. A pista de laço que foi toda reformada foi muito elogiada, pois ficou bonita, iluminada e com boa apresentação", destaca Vargas.
"Não foi a edição recorde, mas dos últimos anos podemos dizer que foi uma das com mais público", salienta o patrão do Campo Verde.
Atrações para todos
Durante os dias de festa, tiveram atrações para toda a família. Expositores, culinária, declamação e diversos shows. Nas sextas e sábados do rodeio, ainda teve os tradicionais bailes que mobilizaram diversos tradicionalistas.
Em relação à programação artística, Amanda Souza, integrante do CTG Guapos do Itapuí, diz que a 43a edição foi maior que a de 2019. "Tivemos mais público prestigiando, mais invernadas participando e com certeza foi uma festa que terminamos sabendo que foi sucesso", conta Amanda, que auxilia na organização das apresentações artísticas.
Para a campobonense Maria Regina Martins, 51 anos, participar do evento é sempre uma oportunidade de estar próxima da cultura gaúcha. "Eu não frequento CTGs, somos adeptos aos bailes e eventos e, por isso, sempre que tem alguma coisa nós gostamos de prestigiar e está tudo lindo", declara Maria, que foi com o marido Pedro Martins, 55, ao rodeio.
O evento começou no dia 1º, mas desde o fim do mês passado já se via movimentação de acampamento. "Foi melhor do que imaginávamos, pois tínhamos lugar para 300 acampamentos e uma área reserva, que também lotou", conta o patrão do Centro Tradicionalista Gaúcho (CTG) Campo Verde, Cassiano Vargas, organizador da parte campeira do evento.Segundo Vargas, no primeiro fim de semana o público e participantes dos laços foram maiores, em comparação ao último fim de semana do evento, quando o foco foi a programação artística. Danças tradicionalistas, chula, declamação, trova e intérprete solista vocal foram as categorias que atraíram dezenas de invernadas de diferentes regiões tradicionalistas.