POR EXAME DE SANGUE
Rio Grande do Sul pode se tornar referência em diagnóstico precoce do Alzheimer
Pesquisador da Ufrgs busca apoio do governo do Estado para disseminar exames em larga escala
Última atualização: 23/01/2024 10:49
O Rio Grande do Sul pode se tornar referência em diagnóstico precoce do Alzheimer, com o uso de um equipamento que detecta a doença por meio de exames de sangue. As tratativas para isso estão sendo levadas ao governo do Estado pelo deputado Eduardo Loureiro (PDT) diretamente ao vice-governador Gabriel Souza, após ambos conhecerem o renomado trabalho realizado no Instituto de Ciências Básicas da Saúde da Ufrgs, sob coordenação do pesquisador Eduardo Zimmer, premiado internacionalmente pelos estudos.
Nesta semana, Zimmer e o professor Diogo Souza, do Instituto Nacional de Ciências Neurológicas, detalharam ainda mais o trabalho a Gabriel Souza, Loureiro e a secretária-adjunta da Saúde, Ana Costa. A intenção é buscar apoio do Estado para a compra de um equipamento que possibilita fazer exames de sangue em larga escala, com preço acessível e que estaria disponível pelo SUS. “Isso colocaria o Rio Grande do Sul na vanguarda de detecção de doenças neurodegenerativas”, destaca Loureiro.
Atualmente, esse tipo de exame está disponível apenas em instituições privadas de saúde e custa R$ 10 mil. Com a compra do equipamento de aceleração de partículas, isso baixaria para a faixa dos R$ 100 e poderia estar disponível pelo SUS.
O Rio Grande do Sul pode se tornar referência em diagnóstico precoce do Alzheimer, com o uso de um equipamento que detecta a doença por meio de exames de sangue. As tratativas para isso estão sendo levadas ao governo do Estado pelo deputado Eduardo Loureiro (PDT) diretamente ao vice-governador Gabriel Souza, após ambos conhecerem o renomado trabalho realizado no Instituto de Ciências Básicas da Saúde da Ufrgs, sob coordenação do pesquisador Eduardo Zimmer, premiado internacionalmente pelos estudos.
Nesta semana, Zimmer e o professor Diogo Souza, do Instituto Nacional de Ciências Neurológicas, detalharam ainda mais o trabalho a Gabriel Souza, Loureiro e a secretária-adjunta da Saúde, Ana Costa. A intenção é buscar apoio do Estado para a compra de um equipamento que possibilita fazer exames de sangue em larga escala, com preço acessível e que estaria disponível pelo SUS. “Isso colocaria o Rio Grande do Sul na vanguarda de detecção de doenças neurodegenerativas”, destaca Loureiro.
Atualmente, esse tipo de exame está disponível apenas em instituições privadas de saúde e custa R$ 10 mil. Com a compra do equipamento de aceleração de partículas, isso baixaria para a faixa dos R$ 100 e poderia estar disponível pelo SUS.
Nesta semana, Zimmer e o professor Diogo Souza, do Instituto Nacional de Ciências Neurológicas, detalharam ainda mais o trabalho a Gabriel Souza, Loureiro e a secretária-adjunta da Saúde, Ana Costa. A intenção é buscar apoio do Estado para a compra de um equipamento que possibilita fazer exames de sangue em larga escala, com preço acessível e que estaria disponível pelo SUS. “Isso colocaria o Rio Grande do Sul na vanguarda de detecção de doenças neurodegenerativas”, destaca Loureiro.