SUSTENTABILIDADE
Restos de alimentos garantem biogás que é usado para cozinhar merenda em escola de Ivoti
Iniciativa começou pela Escola Nelda Julieta Schneck, a partir da doação de uma empresa, e deve ser expandida para outros colégios da rede municipal
Última atualização: 04/03/2024 15:54
A cidade de Ivoti tem dado passos rumo à inovação e sustentabilidade. O destaque mais recente nesse sentido é a instalação de um projeto-piloto com biodigestor na rede municipal de ensino. A Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Nelda Julieta Schneck recebeu o primeiro equipamento nas últimas semanas. Por meio dele, é possível transformar matéria orgânica em biogás.
Em uma parceria entre as secretarias de Meio Ambiente e Educação, a ideia é implantar gradativamente o biodigestor em todas as escolas. “É uma maneira muito importante de promovermos o desenvolvimento sustentável e ainda economizar recursos públicos”, explica o secretário de Meio Ambiente, Ismael Petry.
Além de reduzir o impacto ambiental, o biodigestor fornece uma oportunidade de aprendizagem prática. “Temos dentro do nosso planejamento estratégico o objetivo da instalação dos aparelhos, além do trabalho de conservação e preocupação com a natureza que é realizado com as turmas”, detalha a secretária de Educação, Cristiane Spohr.O primeiro biodigestor foi entregue por uma empresa como uma forma de compensação ambiental. O investimento em cada equipamento é de aproximadamente R$ 17 mil.
“Acreditamos muito nessa ideia e estamos buscando formas de viabilizá-la. A Emef Nelda foi a nossa primeira experiência e temos a convicção de seguir expandindo”, evidencia o prefeito, Martin Kalkmann.
Como funciona
Todos os dias, são inseridos 2 quilos de restos de alimentos e resíduos no aparelho, transformados em combustível e levados diretamente ao fogão que faz parte do kit.
“Assim, as merendeiras cozinham os lanches e almoço dos alunos. Como estamos no começo do projeto, ainda não chegamos na capacidade máxima, que é de 10 quilos de sobras, o que daria seis horas diárias de gás”, explica o estudante Henrique Schmitt, do 8º ano, que está envolvido com o projeto, ao lado do colega Ryan Matozo.
Além do gás, o biodigestor produz líquido fertilizante. “Ele é usado na nossa horta. Mas como rende bastante, futuramente podemos pensar em um projeto em parceria com a comunidade, com o recebimento de matéria orgânica e troca pelo biofertilizante, por exemplo”, destaca a coordenadora pedagógica, Daisiane Mendes.
A cidade de Ivoti tem dado passos rumo à inovação e sustentabilidade. O destaque mais recente nesse sentido é a instalação de um projeto-piloto com biodigestor na rede municipal de ensino. A Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Nelda Julieta Schneck recebeu o primeiro equipamento nas últimas semanas. Por meio dele, é possível transformar matéria orgânica em biogás.
Em uma parceria entre as secretarias de Meio Ambiente e Educação, a ideia é implantar gradativamente o biodigestor em todas as escolas. “É uma maneira muito importante de promovermos o desenvolvimento sustentável e ainda economizar recursos públicos”, explica o secretário de Meio Ambiente, Ismael Petry.
Além de reduzir o impacto ambiental, o biodigestor fornece uma oportunidade de aprendizagem prática. “Temos dentro do nosso planejamento estratégico o objetivo da instalação dos aparelhos, além do trabalho de conservação e preocupação com a natureza que é realizado com as turmas”, detalha a secretária de Educação, Cristiane Spohr.O primeiro biodigestor foi entregue por uma empresa como uma forma de compensação ambiental. O investimento em cada equipamento é de aproximadamente R$ 17 mil.
“Acreditamos muito nessa ideia e estamos buscando formas de viabilizá-la. A Emef Nelda foi a nossa primeira experiência e temos a convicção de seguir expandindo”, evidencia o prefeito, Martin Kalkmann.
Como funciona
Todos os dias, são inseridos 2 quilos de restos de alimentos e resíduos no aparelho, transformados em combustível e levados diretamente ao fogão que faz parte do kit.
“Assim, as merendeiras cozinham os lanches e almoço dos alunos. Como estamos no começo do projeto, ainda não chegamos na capacidade máxima, que é de 10 quilos de sobras, o que daria seis horas diárias de gás”, explica o estudante Henrique Schmitt, do 8º ano, que está envolvido com o projeto, ao lado do colega Ryan Matozo.
Além do gás, o biodigestor produz líquido fertilizante. “Ele é usado na nossa horta. Mas como rende bastante, futuramente podemos pensar em um projeto em parceria com a comunidade, com o recebimento de matéria orgânica e troca pelo biofertilizante, por exemplo”, destaca a coordenadora pedagógica, Daisiane Mendes.
Em uma parceria entre as secretarias de Meio Ambiente e Educação, a ideia é implantar gradativamente o biodigestor em todas as escolas. “É uma maneira muito importante de promovermos o desenvolvimento sustentável e ainda economizar recursos públicos”, explica o secretário de Meio Ambiente, Ismael Petry.
Além de reduzir o impacto ambiental, o biodigestor fornece uma oportunidade de aprendizagem prática. “Temos dentro do nosso planejamento estratégico o objetivo da instalação dos aparelhos, além do trabalho de conservação e preocupação com a natureza que é realizado com as turmas”, detalha a secretária de Educação, Cristiane Spohr.O primeiro biodigestor foi entregue por uma empresa como uma forma de compensação ambiental. O investimento em cada equipamento é de aproximadamente R$ 17 mil.