SÃO LEOPOLDO
Reformado, Pedrinho deve receber alunos na volta às aulas em fevereiro
Conclusão total da obra, no entanto, é esperada para o fim de março
Última atualização: 22/01/2024 09:45
O ano letivo de 2023 deverá começar para alunos do Instituto Estadual de Educação Pedro Schneider, o Pedrinho, de São Leopoldo, já no prédio reformado da escola. Isso é o que espera o diretor da instituição, Vinícius Vilella, que terá uma reunião com a secretária estadual da Educação, Raquel Teixeira, nos próximos dias. No encontro, Vilella levará para a secretária um diagnóstico atualizado das obras no instituto.
Orçada em R$ 1,4 milhão, com investimentos da Seduc, a reforma geral do Pedrinho teve início em julho do ano passado e deverá ser concluída no fim de março. No entanto, as melhorias em salas de aulas, laboratórios e no refeitório já estarão prontas em fevereiro, o que possibilitaria o retorno dos alunos para a instituição já no início do ano letivo, previsto para começar oficialmente dia 23 do próximo mês.
Para Vilella, a volta dos alunos para o Pedrinho desde o começo das aulas evitaria novas baixas nas matrículas, como aconteceu em 2022 por conta da mudança provisória dos estudantes para a Unisinos e para a escola Caldre Fião, após interdição do Pedrinho pelos bombeiros. "No ano passado perdemos cerca de 300 alunos devido a esta mudança. Se começarmos o ano letivo na Unisinos, teremos novamente esta situação", analisa Vilella. Por outro lado, segundo ele, a expectativa é de que se as aulas forem retomadas já no prédio reformado, o retorno conte com mais de 1,5 mil matriculados.
Apesar disso, segundo Vilella, a ação da Seduc, batizada de "estudos de recuperação", com foco na recuperação das aprendizagens, no combate à evasão escolar e no fortalecimento da permanência do aluno em sala de aula ainda deverá ocorrer na Unisinos e na Caldre Fião, de 8 a 17 de fevereiro.
Segurança
Conforme o diretor, mesmo que a obra não tenha sido totalmente finalizada, os alunos poderão retornar ao Pedrinho com segurança para a volta às aulas no início do ano letivo. "Até lá, todas as áreas onde os alunos circularão já estarão com o serviço concluído, restando apenas a reforma nas salas da educação infantil e outras três salas que ficam no pátio, próximas ao ginásio", esclarece. "Se for necessário, inclusive, isolaremos a área ainda em obras, já que os trabalhadores entrarão pelo portão da Avenida Theodomiro, que estará fechado para os alunos e professores", completa Vilella.
Reforma abrange áreas internas, externas e rede elétrica
Ao todo, a obra contempla reforma e pintura das 20 salas e de seis banheiros do prédio principal e a instalação elétrica, com a troca das lâmpadas fluorescentes por modelos de LED. Além disso, será feita a instalação da central elétrica e do centro de distribuição e os trabalhos na parte externa e entorno da escola. Serão contemplados três laboratórios, o auditório, o refeitório, que, com a ampliação passará a atender 140 pessoas em vez das 48 que suportava, uma sala de inclusão, além de cinco salas anexas ao ginásio.
Árvores grandes foram retiradas
Dentro das melhorias feitas na escola houve, ainda, a retirada de oito árvores grandes do pátio, realizada em novembro do ano passado. Conforme o diretor, a retirada foi autorizada pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semmam) e feita por uma equipe contratada com recursos próprios do instituto. Para suprir a falta das árvores que foram retiradas, outras 20, de médio porte, deverão ser plantadas no entorno da quadra de esportes.
O ano letivo de 2023 deverá começar para alunos do Instituto Estadual de Educação Pedro Schneider, o Pedrinho, de São Leopoldo, já no prédio reformado da escola. Isso é o que espera o diretor da instituição, Vinícius Vilella, que terá uma reunião com a secretária estadual da Educação, Raquel Teixeira, nos próximos dias. No encontro, Vilella levará para a secretária um diagnóstico atualizado das obras no instituto.
Orçada em R$ 1,4 milhão, com investimentos da Seduc, a reforma geral do Pedrinho teve início em julho do ano passado e deverá ser concluída no fim de março. No entanto, as melhorias em salas de aulas, laboratórios e no refeitório já estarão prontas em fevereiro, o que possibilitaria o retorno dos alunos para a instituição já no início do ano letivo, previsto para começar oficialmente dia 23 do próximo mês.
Para Vilella, a volta dos alunos para o Pedrinho desde o começo das aulas evitaria novas baixas nas matrículas, como aconteceu em 2022 por conta da mudança provisória dos estudantes para a Unisinos e para a escola Caldre Fião, após interdição do Pedrinho pelos bombeiros. "No ano passado perdemos cerca de 300 alunos devido a esta mudança. Se começarmos o ano letivo na Unisinos, teremos novamente esta situação", analisa Vilella. Por outro lado, segundo ele, a expectativa é de que se as aulas forem retomadas já no prédio reformado, o retorno conte com mais de 1,5 mil matriculados.
Apesar disso, segundo Vilella, a ação da Seduc, batizada de "estudos de recuperação", com foco na recuperação das aprendizagens, no combate à evasão escolar e no fortalecimento da permanência do aluno em sala de aula ainda deverá ocorrer na Unisinos e na Caldre Fião, de 8 a 17 de fevereiro.
Segurança
Conforme o diretor, mesmo que a obra não tenha sido totalmente finalizada, os alunos poderão retornar ao Pedrinho com segurança para a volta às aulas no início do ano letivo. "Até lá, todas as áreas onde os alunos circularão já estarão com o serviço concluído, restando apenas a reforma nas salas da educação infantil e outras três salas que ficam no pátio, próximas ao ginásio", esclarece. "Se for necessário, inclusive, isolaremos a área ainda em obras, já que os trabalhadores entrarão pelo portão da Avenida Theodomiro, que estará fechado para os alunos e professores", completa Vilella.
Reforma abrange áreas internas, externas e rede elétrica
Ao todo, a obra contempla reforma e pintura das 20 salas e de seis banheiros do prédio principal e a instalação elétrica, com a troca das lâmpadas fluorescentes por modelos de LED. Além disso, será feita a instalação da central elétrica e do centro de distribuição e os trabalhos na parte externa e entorno da escola. Serão contemplados três laboratórios, o auditório, o refeitório, que, com a ampliação passará a atender 140 pessoas em vez das 48 que suportava, uma sala de inclusão, além de cinco salas anexas ao ginásio.
Árvores grandes foram retiradas
Dentro das melhorias feitas na escola houve, ainda, a retirada de oito árvores grandes do pátio, realizada em novembro do ano passado. Conforme o diretor, a retirada foi autorizada pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semmam) e feita por uma equipe contratada com recursos próprios do instituto. Para suprir a falta das árvores que foram retiradas, outras 20, de médio porte, deverão ser plantadas no entorno da quadra de esportes.