AEDES AEGYPTI

Quarta morte por dengue no RS em 2023 é confirmada

Desde 15 de março deste ano, outras três óbitos pela doença foram registradas no Estado; confira mais informações sobre a nova confirmação

Publicado em: 13/04/2023 08:27
Última atualização: 04/03/2024 09:32

Mais uma morte por dengue foi confirmada no Rio Grande do Sul nesta quarta-feira (12). Esta é a quarta morte pela doença transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti deste ano no Estado. Segundo a Secretaria Estadual da Saúde (SES), a vítima é um homem de 23 anos, residente no município de Joia, no noroeste do RS, que tinha síndrome de Down, obesidade e cardiopatia. Ele morreu no domingo (9).


Quarta morte por dengue no RS em 2023 é confirmada Foto: Arquivo/GES

Outras mortes registradas

A primeira morte por dengue de 2023 no Estado foi de uma moradora da Serra gaúcha. De Bento Gonçalves, a vítima de 49 anos faleceu no dia 15 de março. A segunda morte pela doença transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti ocorreu no dia 31 de março, de um morador de Morro Reuter de 66 anos. Já o terceiro óbito foi registrado em Gramado. A vítima era uma moradora de 44 anos que possuía como comorbidade um diagnóstico prévio de doença vascular.

Neste ano, o Rio Grande do Sul registra 5.132 casos confirmados da doença, dos quais 4.698 são autóctones, que é quando o contágio aconteceu dentro do Estado, com os demais sendo importados (residentes do RS que foram infectados em viagem a outro local).

Medidas de prevenção à proliferação e circulação do Aedes, com a limpeza e revisão das áreas interna e externa das residências ou apartamentos e eliminação dos objetos com água parada são ações que impedem o mosquito de nascer, cortando o ciclo de vida na fase aquática.
O uso de repelente também é recomendado para maior proteção individual contra o Aedes Aegypti.

Conforme a Secretaria Estadual de Saúde, mesmo em regiões com baixos índices de ocorrência de dengue, também é importante que a população procure atendimento médico nos serviços de saúde logo nos primeiros sintomas. Dessa forma, evita-se o agravamento da doença e a possível evolução para óbito.

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