EDUCAÇÃO
Proposta de reajuste do piso do magistério em 9,45% é apresentada pelo governo do Estado
Professores reivindicam reajuste de 14,95%. Assembleia é organizada para decidir se categoria aceita ou não a proposta
Última atualização: 25/01/2024 15:58
Uma nova proposta de reajuste para o piso salarial dos professores estaduais foi apresentada pelo governo do Estado na segunda-feira (27). Desta vez, o Executivo propôs aumento de 9,45%, enquanto a categoria defende correção de 14,95%, em conformidade com o piso nacional do magistério.
O projeto foi apresentado pelo governador do Estado, Eduardo Leite (PSDB), a deputados independentes e da base aliada. Conforme a proposta, todos os docentes gaúchos ganharão, no mínimo, o novo piso nacional, de R$ 4.420,55, para 40 horas de trabalho semanais, sendo o salário de entrada para professores com licenciatura plena de R$ 4.651,00.
Entretanto, a presidente do Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul (Cpers), Helenir Aguiar Schürer, diz que, além da correção de 14,95%, a categoria defende que funcionários escolares e professores aposentados entre 2003 e 2005 recebam o reajuste. Conforme Helenir, os funcionários escolares recebem um salário básico de R$ 657,97 – o mais baixo do funcionalismo público.
Ainda, a presidente afirma que a intenção do governo é utilizar a parcela de irredutibilidade para pagar o reajuste à categoria. "A parcela de irredutibilidade são todas as vantagens temporais que nós temos, como triênio, quinquênios, que é considerada por tempo de trabalho. Eles usam essa parcela de rentabilidade para nos dar o aumento. Nós não podemos aceitar que o governo use a parcela de irredutibilidade para pagar os reajustes", contesta.
Assembleia da categoria
A proposta do governo estadual ainda não foi apresentada formalmente ao magistério, de acordo com Helenir. O Cpers solicitou que a proposta seja anunciada de forma presencial à categoria.
Na próxima sexta-feira (3), às 13h30, o sindicato promoverá uma assembleia com os professores para decidir se a categoria aceitará ou não a proposta do governo Leite. A reunião será em Porto Alegre, na Casa do Gaúcho (Rua Otávio Francisco Caruso da Rocha, 301, Centro Histórico).
Uma nova proposta de reajuste para o piso salarial dos professores estaduais foi apresentada pelo governo do Estado na segunda-feira (27). Desta vez, o Executivo propôs aumento de 9,45%, enquanto a categoria defende correção de 14,95%, em conformidade com o piso nacional do magistério.
O projeto foi apresentado pelo governador do Estado, Eduardo Leite (PSDB), a deputados independentes e da base aliada. Conforme a proposta, todos os docentes gaúchos ganharão, no mínimo, o novo piso nacional, de R$ 4.420,55, para 40 horas de trabalho semanais, sendo o salário de entrada para professores com licenciatura plena de R$ 4.651,00.
Entretanto, a presidente do Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul (Cpers), Helenir Aguiar Schürer, diz que, além da correção de 14,95%, a categoria defende que funcionários escolares e professores aposentados entre 2003 e 2005 recebam o reajuste. Conforme Helenir, os funcionários escolares recebem um salário básico de R$ 657,97 – o mais baixo do funcionalismo público.
Ainda, a presidente afirma que a intenção do governo é utilizar a parcela de irredutibilidade para pagar o reajuste à categoria. "A parcela de irredutibilidade são todas as vantagens temporais que nós temos, como triênio, quinquênios, que é considerada por tempo de trabalho. Eles usam essa parcela de rentabilidade para nos dar o aumento. Nós não podemos aceitar que o governo use a parcela de irredutibilidade para pagar os reajustes", contesta.
Assembleia da categoria
A proposta do governo estadual ainda não foi apresentada formalmente ao magistério, de acordo com Helenir. O Cpers solicitou que a proposta seja anunciada de forma presencial à categoria.
Na próxima sexta-feira (3), às 13h30, o sindicato promoverá uma assembleia com os professores para decidir se a categoria aceitará ou não a proposta do governo Leite. A reunião será em Porto Alegre, na Casa do Gaúcho (Rua Otávio Francisco Caruso da Rocha, 301, Centro Histórico).
O projeto foi apresentado pelo governador do Estado, Eduardo Leite (PSDB), a deputados independentes e da base aliada. Conforme a proposta, todos os docentes gaúchos ganharão, no mínimo, o novo piso nacional, de R$ 4.420,55, para 40 horas de trabalho semanais, sendo o salário de entrada para professores com licenciatura plena de R$ 4.651,00.