PREPARAÇÃO PARA O ANO LETIVO
Procura por material escolar ainda é tímida em Novo Hamburgo
Comércio de livros e material escolar na cidade deve acelerar em meados de fevereiro, conforme esperam papelarias do Centro da cidade
Última atualização: 18/01/2024 10:03
Com a população ainda em clima de férias, o comércio de livros e material escolar em Novo Hamburgo deve ter seu boom em meados de fevereiro. É isso que espera grande parte das livrarias do Centro da cidade, onde o movimento ainda é tranquilo.Márcia Paixão Castro, administradora de uma empresa do setor, diz não estar surpresa. "O movimento aqui só vai se intensificar mesmo entre 23 de janeiro e 5 de fevereiro. Por enquanto, o pessoal nem pensa em comprar material. Lá pelo final de janeiro, depois que liquidarem as faturas dos cartões de crédito e outros tributos, como IPTU e IPVA, é que eles virão parcelar os livros e o material escolar", estima.
Em grande parte das cidades da região, os alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental retomam as atividades no dia 13 de fevereiro. Na rede estadual, a previsão é de que aulas comecem no dia 23 de fevereiro. Para aproveitar a tranquilidade nas lojas e atenção dos vendedores, uma minoria de pais resolveu antecipar as compras escolares dos filhos.
Alguns pesquisam e fazem cotações em várias lojas, como é o caso da contadora, Roseli Maria Kunz, 49. Mãe dos gêmeos Amanda e Gustavo, de 12 anos, ela afirma que a palavra-chave nessa hora é equilíbrio. “Ao meu ver, não houve muita variação em itens básicos como os cadernos, claro, se for levar em consideração os itens de marca e com personagens, sim, os preços estão exorbitantes. Mas em outros, quase se compara ao ano passado”, avalia enquanto negocia com a filha a compra dos itens.
“Achei bem bonitos alguns cadernos e ainda vou dar uma olhadinha nas canetas”, adianta Amanda. “Nesse quesito, nunca tive problemas, eles entendem quando podemos levar um item mais caro ou quando temos que fazer aquele balanço e contrapor com algo mais em conta”, completa Roseli.Materiais sofreram elevação
Conforme levantamento da Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares, a avaliação de Roseli está correta: houve aumento no preço dos materiais escolares em torno de 15% a 30%. Entre os itens que mais apresentaram elevação estão os que tem papel como matéria prima, ou seja, os cadernos.
Ainda segundo a entidade, o dólar elevado, a redução da capacidade de produção e a menor oferta, assim como o aumento da demanda internacional e a guerra na Ucrânia, foram os principais fatores.
Mas os pais sempre arrumam um jeitinho de driblar a alta dos preços e atender os pedidos dos filhos. “Os preços estão salgados, mas a gente sempre tenta agradar e não estourar o orçamento, né?”, questiona Braian Land, 26, pai da Agatha, de 5 anos, aluna da Educação Infantil.
Com a população ainda em clima de férias, o comércio de livros e material escolar em Novo Hamburgo deve ter seu boom em meados de fevereiro. É isso que espera grande parte das livrarias do Centro da cidade, onde o movimento ainda é tranquilo.Márcia Paixão Castro, administradora de uma empresa do setor, diz não estar surpresa. "O movimento aqui só vai se intensificar mesmo entre 23 de janeiro e 5 de fevereiro. Por enquanto, o pessoal nem pensa em comprar material. Lá pelo final de janeiro, depois que liquidarem as faturas dos cartões de crédito e outros tributos, como IPTU e IPVA, é que eles virão parcelar os livros e o material escolar", estima.
Em grande parte das cidades da região, os alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental retomam as atividades no dia 13 de fevereiro. Na rede estadual, a previsão é de que aulas comecem no dia 23 de fevereiro. Para aproveitar a tranquilidade nas lojas e atenção dos vendedores, uma minoria de pais resolveu antecipar as compras escolares dos filhos.
Alguns pesquisam e fazem cotações em várias lojas, como é o caso da contadora, Roseli Maria Kunz, 49. Mãe dos gêmeos Amanda e Gustavo, de 12 anos, ela afirma que a palavra-chave nessa hora é equilíbrio. “Ao meu ver, não houve muita variação em itens básicos como os cadernos, claro, se for levar em consideração os itens de marca e com personagens, sim, os preços estão exorbitantes. Mas em outros, quase se compara ao ano passado”, avalia enquanto negocia com a filha a compra dos itens.
“Achei bem bonitos alguns cadernos e ainda vou dar uma olhadinha nas canetas”, adianta Amanda. “Nesse quesito, nunca tive problemas, eles entendem quando podemos levar um item mais caro ou quando temos que fazer aquele balanço e contrapor com algo mais em conta”, completa Roseli.Materiais sofreram elevação
Conforme levantamento da Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares, a avaliação de Roseli está correta: houve aumento no preço dos materiais escolares em torno de 15% a 30%. Entre os itens que mais apresentaram elevação estão os que tem papel como matéria prima, ou seja, os cadernos.
Ainda segundo a entidade, o dólar elevado, a redução da capacidade de produção e a menor oferta, assim como o aumento da demanda internacional e a guerra na Ucrânia, foram os principais fatores.
Mas os pais sempre arrumam um jeitinho de driblar a alta dos preços e atender os pedidos dos filhos. “Os preços estão salgados, mas a gente sempre tenta agradar e não estourar o orçamento, né?”, questiona Braian Land, 26, pai da Agatha, de 5 anos, aluna da Educação Infantil.
Em grande parte das cidades da região, os alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental retomam as atividades no dia 13 de fevereiro. Na rede estadual, a previsão é de que aulas comecem no dia 23 de fevereiro. Para aproveitar a tranquilidade nas lojas e atenção dos vendedores, uma minoria de pais resolveu antecipar as compras escolares dos filhos.
Alguns pesquisam e fazem cotações em várias lojas, como é o caso da contadora, Roseli Maria Kunz, 49. Mãe dos gêmeos Amanda e Gustavo, de 12 anos, ela afirma que a palavra-chave nessa hora é equilíbrio. “Ao meu ver, não houve muita variação em itens básicos como os cadernos, claro, se for levar em consideração os itens de marca e com personagens, sim, os preços estão exorbitantes. Mas em outros, quase se compara ao ano passado”, avalia enquanto negocia com a filha a compra dos itens.
“Achei bem bonitos alguns cadernos e ainda vou dar uma olhadinha nas canetas”, adianta Amanda. “Nesse quesito, nunca tive problemas, eles entendem quando podemos levar um item mais caro ou quando temos que fazer aquele balanço e contrapor com algo mais em conta”, completa Roseli.Materiais sofreram elevação
Conforme levantamento da Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares, a avaliação de Roseli está correta: houve aumento no preço dos materiais escolares em torno de 15% a 30%. Entre os itens que mais apresentaram elevação estão os que tem papel como matéria prima, ou seja, os cadernos.